Quando o destino resolveu me mostrar você

Heyaaa

Olá, meninas, Turo bom? Hdkansk na fanfic de hoje vou ensinar vocês as crenças dos nossos avós, e minhas também, amém! C kabxkan

Essa fanfic é bem fluffy, e também está postada no spirit. Não pretendo deixar ela uma long fic, na verdade acho que no máximo vai ter três caps, porquê não sei escrever coisas longas, sorry bae kkkk

Espero que gostem e se divirtam com esse couple tão lindinho que é taegi, beijos!








Y O O N G I


  Bom, quem poderia imaginar que logo eu - a pessoa mais cética ever -, iria levar adiante aquela crença boba que vi em um artigo qualquer na internet? Exato. Ninguém. Mas, sabe, pelo guri de sorriso bonito vale a pena, e além do mais, o post disse para eu investir, e eu só estou seguindo o que foi dito, pessoal!

 Mas, bem, deixa eu pelo menos dizer como descobri a existência dessa obra de arte humana. Bora lá, cara.




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— Yoongi Hyung, olha só esse garoto, vê se não é a coisinha mais fofa do mundo - depois do Kookie, é claro. –  JiMin falou quando estávamos na minha casa esperando JungKook chegar da escola para irmos à cafeteria que frequentemente vamos. De início nem prestei atenção no que o loiro falou, porquê, puff, eu estava assistindo mindhunter, e porra, respeita minha série. Só que ele ficou insistindo tanto, mas tanto mesmo, que eu fui dar uma olhada, sabe? Só para aquela criança parar de encher a minha mente, porque se não eu ia usar meus conhecimentos de como cometer um crime perfeito bem nesse instante. E, bem, porra! Não é que o moleque estava certo, e aquele guri era a coisinha mais fofa do mundo mesmo? (Até mais que o JungKook, falo mesmo!).

 O rapaz da foto tem o cabelo vermelho, e na selca que tirou estava com uma feição tão fofinha, que meus deuses do olimpo me segurem! E o sorriso então? Cara, que obra divina! E, bem, por fora eu só disse: pronto, olhei. Para de me encher o saco, JiMin. Mas por dentro eu gravei o user do garoto pra seguir, mas para fins estudantis, claro! É pro meu TCC, sabe?



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 — JungKook, é sério, cara. Se você não se decidir logo eu vou tacar meu café quente em você, e vou te fazer pagar outro, porquê sem meu café eu não fico não! – Esbravejei já perdendo a paciência que eu não tenho mesmo, se fuder. Qual a dificuldade entre escolher frappuccino de café ou chocolate? Ahn? Eu vou cometer um crime de ódio, me esperem.

 — Mas, Hyung! É muito dif –….

— JEON JUNGKOOK! – E dessa vez o garoto apenas calou a boca e escolheu um macchiato de caramelo, tipo, vacilão morre cedo, jeon, morre cedo, moleque! Apenas coloquei a face mais julgadora que eu tinha e vi o Park rindo de nós dois enquanto abraçava o namorado. Aquele momento que eu acho o negócio tão bonitinho que quero chutar, eu mesmo.


  Fomos para a mesa perto da janela, e enquanto o casalzinho me deixava de vela, eu tomei meu café lindo e pleno olhando tudo ao redor. E aí foi um katiau bem na minha cara, sabe? Só como se o destino quisesse ferrar com a minha alma e jogar no poço o que eu disse sobre querer chutar coisas fofas. Porquê, veja bem, tem um garoto que acabou de entrar no estabelecimento e ele está com roupas bem maiores que ele, que acabam cobrindo suas mãos, mesmo ele sendo bem alto! Seus olhos percorrem todo o lugar com uma feição tão animada, e os olhos - Ah, caramba, os olhos! -, seus olhos brilham tanto que parece uma criança que teve seu desejo de natal atendido. E ver esse brilho nos olhos de alguém por algo que parece totalmente rotineiro e sem sentido é lindo de se observar. Ele estava com uma touca e não pude observar seus cabelos, mas ainda sim, o achei totalmente lindo. E, sabe, ele é tão gracinha que eu fiquei foi com vontade de abraçar ele e proteger de todo o mal do mundo.

  Quando ele notou que eu estava encarando ele, bem na cara dura mesmo, porque discrição não faz parte de mim. Sem dúvidas. Ele sorriu grande, mas depois abaixou a cabeça com vergonha, e tem como ele não ser a coisa mais preciosa do mundo? Principalmente porque quando ele passou do meu lado acabou sorrindo de novo, e boom, bem na sua cara YoonGi! É o mesmo sorriso, e o mesmo guri lindinho, que Park JiMin me mostrou hoje de manhã. Obrigada por me proporcionar essa dádiva, deuses, eu vos venero amém.

 Antes do meu novo crush sair da cafeteria o encarei de novo e dei meu melhor sorriso, e ele ficou tão envergonhadinho que se atrapalhou todo com o pedido, mas mesmo assim deu um pequeno sorriso antes de se ir completamente da minha visão.

  Fofo.

 E se eu alguém disser que logo que ele saiu eu peguei meu celular o mais rápido que pude e segui ele no instagram é a mais pura mentira, tá? Imagina. Eu? Ata. Há Há.

Ô, caramba, que eu tô fazendo da minha vida mesmo?



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— E eu quero que vocês o tratem muito bem, entenderam? Ele voltou pra Coréia do Sul depois de cinco anos afastado, pelo o amor de Afrodite não aterrorizem meu bebê! – SeokJin ditou na sala de minha casa – que ele decidiu que seria o point de nos encontrarmos. Um saco, porque eu nunca podia dar a desculpa de ir pra casa só pra sair mais cedo, já que bem, eu já estava em casa. E digam o que quiser, mas eu sou um ótimo anfitrião.

– Hyung, eu achei que nós fôssemos seus bebês… – JiMin falou manhoso encostando a cabeça no ombro de Jin, que o olhou com um sorrisinho bem “eu vou te apertar tanto, coisinha fofa do tio!” e fez um carinho nos cabelos loiros do mais novo.

 — E vocês são, queridos. Mas sempre tem espaço pra mais um na família, okay? – E com isso, ele apenas beliscou de leve o nariz do Park, que riu e acenou com a cabeça.

  — Yoongi Hyung, eu tô com fome… – O maknae disse.

 — Tá, e eu com isso? – Retiro o que eu disse: Não sou um bom anfitrião.

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  SeokJin Hyung estava todo louco, sabe? Gritando com todo mundo querendo que as coisas ficassem perfeitas. O que eu acho meio sei lá, tudo bem que ele quer que nós sejamos amigos de seu amado primo, mas a situação da casa não vai influenciar nisso, não é mesmo? Sim, eu sei que é. Mas estando certo ou não, lá fui eu arrumar a cozinha (obrigado, totalmente obrigado!), e quando eu já estava guardando a louça nos devidos lugares, ouvi a campainha tocar, finalmente, e fui pra sala fugindo de toda a limpeza, amém.

  Mas, bem o que eu não estava esperando - com toda a certeza, não mesmo! - era encontrar parado na minha sala, abençoando o ar que eu respiro, amém de novo, o guri bonitinho do instagram barra o mesmo que eu vi hoje e crushei totalmente.

 E, bem, uma vez eu vi na internet, na televisão e ouvi minha avó dizer - então não foi apenas uma vez, tem mais relevância, não é mesmo? -, que quando você vê algo ou alguém três vezes no mesmo dia, você deve investir porquê sem dúvidas faz parte do seu destino. E, cara, quem sou eu pra discordar com o todo poderoso destino?


 Quando voltei minha atenção totalmente à obra de arte na minha frente, notei que SeokJin Hyung estava nos apresentando formalmente ao ser divino que descobri se chamar Kim TaeHyung.

 Percebi que tinha até que marcado presença, e que não era uma coisa totalmente unilateral, quando TaeHyung me notou alí e ficou todo vermelhinho e envergonhado, se curvando respeitosamente com um sorrisinho no rosto… olha, ele está afrontando meu coração assim, viu? Eu vou meter o processo! Aish. Tão fofo!


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 TaeHyung totalmente se enturmou no nosso squad, poderia dizer até que ele parece estar nele há anos, porquê é uma harmonia de outro mundo. Não acredito que é realmente o destinto agindo! Descobrimos os seus gostos por filmes, que são bem variados, quando estávamos escolhendo qual iríamos colocar na maratona. E também que ele é um desastre na cozinha, mas que é um ótimo ajudante, e por isso quando eu fui incumbido de fazer a pipoca ele veio comigo para ajudar.


  — YoonGi-ssi, onde estão as vasilhas e os copos? – ouvi ele dizer e apontei para a porta do armário em que ambos se encontravam.

  — Hey, hey, hey. Não precisa dessa formalidade toda, sim? Pode me chamar de Hyung, você agora é um de nós e eu vou cuidar de você muito bem, okay? – Seus olhos se arregalaram um pouco com essa sentença, mas logo vi ele abrir um sorriso, que fez minhas pernas tremerem um pouco, mas nunca admitirei isso, não mesmo!


 — Okay, Hyung! – E sorri junto a ele, enquanto bagunçava seus cabelos e pronunciava em voz alta o que achei desde que o vi pela primeira vez.

  — Aigoo, você é tão fofo! – Não é que eu esteja sendo atirado nem nada do tipo, mas se até as crenças da minha avó, da internet e meu pobre coração que bate tão rápido como uma música remixada nesse instante dizem para eu investir nesse garoto, acreditem, eu não sou nem bobo de os contrariar.

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