Prólogo

AUTOR ON

Um jovem solitário estava andando distraído por sua escola antes da aula começar, quando alguém entra pela porta com uma arma.

Homem Armado: *Gritando* PRO CHÃO! AGORA!

Todos fizeram o que ele disse, pois não queriam que ele atirasse. Ele olhou em volta e o mesmo jovem de antes tentou se esgueirar atrás dele. Ele conseguiu derrubá-lo no chão e chutar a arma para longe. Enquanto ele prendia o cara no chão, outro aluno pegou a arma. O jovem conseguiu nocautear o bandido, mas ele viu outro cara na porta apontando a arma para ele.

Homem Armado 2: É por isso que você não deveria ter bancado o herói.

Logo ele atirou na cabeça do jovem, enquanto tudo escurecia na visão do jovem.

??? ON

Enfim. Eu havia aceitado meu destino. Pois então eu poderia me reencontrar com meus pais, que faleceram já faz 5 anos. Mas então eu acordei, olhei ao meu redor e me vi em um lugar que lembrava o espaço sideral, já que haviam diversas estrelas piscando ao me redor. Comigo notando que eu não possuía mais um corpo, sendo apenas uma esfera de luz, flutuando pelo vazio do espaço.

AUTOR ON

???: Onde eu estou? Como vim parar aqui?

Ele se perguntou, olhando ao redor, não sabendo onde era pra cima ou pra baixo. Quando uma voz masculina se fez presente, dizendo:

Voz: Eu o trouxe até aqui.

Ele então voltou sua atenção para a direção da qual veio a voz. Notando uma estrela, brilhando mais forte do que as outras. O jovem não sabia o motivo, mas ele sentia que conhecia o dono daquela voz.

Voz: Acredito que esteja cheio de dúvidas.

???: Pode apostar que sim. E a primeira é: Quem é você?

Voz: Acalme-se. Eu farei o possível para esclarecer suas dúvidas.

Respondeu a voz, logo depois dizendo:

Voz: E quanto à sua pergunta, eu acredito que você já saiba a resposta.

O jovem pensou por alguns instantes, quando sussurrou o nome de quem a voz pertencia. Quase como em um sussurro:

???: *Sussurrando; Incrédulo* Primus...

Primus: Isso mesmo.

???: M-Mas como isso é possível? Você não deveria ser real!

Ele disse, totalmente em choque com o fato de estar conversando com o criador de toda a espécie Cybertroniana.

Primus: Por favor, meu jovem. Eu peço que se acalme.

O jovem respirou fundo para se acalmar. Quando estava mais calmo, ele se virou para a estrela que era Primus e perguntou:

???: Como?

Ele pergunta.

Primus: Eu possuo conhecimento de diversos universos além do meu próprio. Assim como sou capaz de observar cada um deles, de forma simultânea.

Ele respondeu.

???: Por que eu?

Ele pergunta, genuinamente confuso.

Primus: Sua coragem e altruísmo me chamaram a atenção, meu jovem humano. E eu acredito que você esteja à altura.

???: À altura de quê?

Primus: Como você bem sabe, existe um universo no qual meu inimigo jurado, Unicron, torna uma de minhas criações em seu campeão.

???: Megatron...

Ele disse, se lembrando do líder dos Decepticons.

Primus: Isso mesmo. E por conta disso, o equilíbrio que antes havia entre nós dois, foi afetado de uma forma que eu não sou capaz de reverter por conta própria. Por isso, eu preciso do meu próprio campeão.

Foi então que o jovem arregala os olhos e pergunta:

???: Está falando... de mim?

Primus: Isso mesmo.

???: Mas por que eu? Existem muitos outros guerreiros poderosos e capazes naquele universo. Com um deles sendo um Prime, ainda por cima.

Ele disse, completamente confuso.

Primus: É verdade que Optimus Prime é forte e um guerreiro habilidoso. Mas ele possui um defeito. Ele hesita em acabar com Megatron. Mas eu sinto em você, o necessário para não hesitar em tal momento.

O jovem ficou surpreso com tal informação. Mas ele também sabia de uma coisa, ele estava certo. Foi pelo fato de Optimus hesitar todas as vezes em acabar com Megatron, que ele foi capaz de causar tanta destruição e sofrimento quanto causou. Foi necessário que o Bumblebee o fizesse, para dar um fim ao reinado de Megatron. Porém ainda havia um grande problema com relação a isso.

???: Mas como eu seria capaz de fazer frente ao Megatron? Ainda mais com ele possuindo um exército ao seu lado? Eu sou apenas um humano comum.

Ele diz, aflito com o fato de não ser capaz de ajudar.

Primus: Isso até pode ser verdade. Mas não significa que você continuará sendo assim.

Ele diz, em um tom enigmático.

???: O que quer dizer?

Ele pergunta, confuso.

Primus: Em breve, você saberá. Mas saiba de uma coisa. Você é mais forte do que pensa. Pois todos os humanos, são capazes de evoluir e melhorar a si mesmos.

Ele disse, deixando o jovem surpreso, pelo fato de tal entidade possuir tanta fé em um simples humano.

Primus: E então? O que me diz, meu jovem? Vai aceitar minha oferta?

O jovem não respondeu de imediato, mas quando se decidiu, ele respondeu com um rosto determinado:

???: Eu aceito.

Podia não ser possível ver um rosto, mas o jovem sentia que Primus estava sorrindo.

Primus: Muito bem. Vamos começar.

Foi então que um novo corpo foi sendo criado para o jovem, o qual possuía uma aparência completamente humana, mas o jovem podia sentir um grande poder fluir, conforme seu novo corpo surgia. Quando o processo foi concluído, o jovem percebeu que ele estava um pouco diferente de quando estava vivo.

Mas ele não podia negar que havia gostado de seu novo estilo.

Primus: Espero que esteja do seu agrado.

???: Ficou ótimo. Muito obrigado.

Primus: Fico feliz que tenha gostado. Agora, está na hora. Primeiro, me diga seu nome.

O jovem pensou em usar seu nome antigo, mas decidiu por usar um novo nome, já que queria deixar sua antiga vida para trás.

Jacob: Jacob Augustin.

Primus: Muito bem. Jovem Jacob.

Foi então que um portal surgiu na frente do jovem. O qual era idêntico à Ponte da Terra. Com a única diferença sendo suas cores. Que eram todas compostas por diferentes tonalidades de azul.

Primus: Assim que você passar por este portal, sua jornada irá começar. Mas fique sabendo de uma coisa. Nem tudo será como você se lembra.

Jacob: Obrigado pelo aviso.

Primus: Não tem de que. Boa sorte, meu jovem.

E então Jacob atravessa o portal, com o mesmo se fechando não muito tempo depois.

Primus: Você vai precisar.

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