Capítulo_15🌷
Olá queridos, chegando com mais um capítulo dessa obra maravilhosa, vamos curtam e comentem bastante, isso deixa meu coração quentinho, e vou saber que estão gostando de minha nova adaptação!!!
Amo vocês e até a próxima!!!
Boa leitura!!!
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A nossa noite com o filhote foi uma fofura, devo dizer. Meu alfa nos abraçou a noite inteira enquanto o pequeno não largava o meu braço para nada. Praticamente um sonho.
Poder ter essa pequena experiência de como é ter uma família formada me deixou muito feliz e ansioso!
Ver a forma que Choi nos dava carinho e afeto a noite inteira... senti alguns de seus beijos pela madrugada além dos afagos em meu cabelo. Faço questão de afirmar que desde o dia em que passamos a dormir juntos, minhas noites de sono melhoraram muito.
Não poderia ser diferente quando se tem um alfa lúpus dormindo ao seu lado.
Acordei na manhã do dia seguinte com um certo incômodo mas áreas abdominais e uma dor de cabeça horrível. Não entendi bem o que estava acontecendo, mas resolvi sair da cama para procurar algum remédio na cozinha.
Antes de ir, fui até o banheiro fazer minhas higienes matinais. Depois de um rápido banho, escolhi algo confortável para vestir. Deixei um beijo carinhoso na testa do pequeno adormecido e fui em direção a cozinha.
Mina havia voltado para nossa casa já que minha mãe viajou novamente. Essas duas estão cada vez mais próximas.
- Bom dia, meu menino - Diz ela assim que adentro o local.
- Bom dia, noona - Vou até ela e lhe dou um abraço apertado, sendo correspondido por ela no mesmo instante - Eu estava com saudades.
- Igualmente, Wooyoung? - Igualmente? Ela está me escondendo algo! Conheço essa beta há anos. Ela não me engana - Está com fome? Fiz panquecas.
- Sim, eu quero, por favor - Digo a olhando desconfiado - Você está escondendo algo de mim, noona?
- Na-não, Wooyoung - Ela vira rapidamente para o fogão e começa a colocar as panquecas no prato - Coma enquanto ainda está quente.
- Obrigado - Resolvi parar de insistir no assunto, mas sabia que ela realmente estava ocultando algo para si - Você viu o Sannie? Eu acordei e ele não estava mais lá.
- Não vi, anjo.
Ficamos mais alguns minutos na cozinha conversando enquanto eu comia tranquilamente.
- Senhor, com licença - Taylor chega na cozinha chamando nossa atenção - Myung está lá fora, veio buscar o menino JungWon.
- Certo, peça que ela entre, por favor - Ele assente e deixa o local.
Fui até a sala e pedi que Mina me acompanhasse. Esperamos alguns minutos até ver a cobra adentrando a minha casa.
E o que ela carregava? Várias sacolas lindas. Provavelmente a vagabunda já estava no seu pique diário de gastar dinheiro.
É uma surpresa dizer que eu odeio essa ômega?
- Onde está o meu filhote, ômega ridículo? - Ótimo, eu ainda tenho que aguentar isso.
- Modos, vadia. Você está na minha casa então trate de agir com respeito -
A olhei incrédulo e com uma certa fúria - Mina, pode ir buscar o pequeno? Ele está em meu quarto.
- Sim, querido. Volto em poucos minutos - Minha noona sobe as escadas e caminha em direção ao meu quarto.
A cobra teve a audácia de sentar em um dos sofás da nossa casa sem ao menos esperar a minha permissão. E para acabar de me provocar, coloca os pés para cima do mesmo, e outra coisa! Ela não estava sem seus sapatos.
Para a péssima informação dela, eu já perdi a pouca paciência que tinha a muito tempo.
- Onde está o San? - Ela questiona ainda aérea.
- Não é da sua conta, Myung - A rebato irritado - Escute bem, não ouse se meter com o meu alfa, ou verá o que as minhas mãos são capazes de fazer na sua cara.
- O que foi, Wooyoung? Isso tudo é insegurança? - Ela levanta e caminha lentamente até parar bem na minha frente - Esqueceu que eu tenho um filhote com Choi? Me perdoe, querido, mas de qualquer forma eu estou ligada a ele - Ela gargalha enquanto tomba a cabeça para trás - Só precisei de um mísero filhote para isso.
Ah, não!
Eu sinto muito San, mas a porra do que eu disse sobre manter o controle morreu aqui.
Eu posso aguentar algumas ofensas sobre mim, mas o meu alfa... e o pior ainda Jungwon, essa vagabunda jamais ofenderia.
Na força do ódio, acertei um tapa forte no rosto da cobra, o que a fez tombar para trás novamente, e com motivo justo desta vez.
- Você ficou maluco? - Ela levou uma das mãos até o local acertado e avermelhado.
- Isso foi por você negar a infância a um filhote sua vagabunda nojenta. É isso que realmente tenho, nojo de você - A minha voz estava alterada e minha respiração não estava regularizada. Senti meus olhos queimando e minha temperatura corporal se elevando. Pude perceber que não era normal quando Myung começou a se encolher assustada - Ouça bem, isso é apenas um carinho perto do que eu vou fazer com você se não parar com essas atitudes ridículas. Saia da minha casa e cuide bem do Won, entendeu?
Ela assentiu freneticamente e ficou calada até Mina aparecer com o pequeno ao seu lado.
Quando jungwon viu Myung, seu rosto se entristeceu e o mesmo correu até mim.
- Won não quer ir, Wooggie - sua voz de sono quebrou o meu coração.
- O Wooggie promete ir te buscar assim que puder para irmos até a lojinha de brinquedos, tudo bem? - Ele assentiu enquanto sorria - Até mais, anjinho. Seja um bom menino.
- Won promete - Ele me deu um abraço apertado e deixou um beijinho na minha bochecha - Anjinho ama o Wooggie.
Chega! eu vou pular da sacada do meu quarto, adeus.
- Eu também amo você, anjinho - Sorri bobo com a declaração repentina e me levantei o guiando até Myung - Cuide bem dele, logo iremos buscá-lo novamente.
- Bo-bom dia - A cobra disse enquanto segurava na mão do pequeno e deixam minha casa.
Assim que tranquei a porta, pude ouvir uma risada alta. Quando virei para ver o que estava acontecendo, vi Mina descendo as escadas com os olhos cobertos de lágrimas enquanto ria sem parar.
- Wooyoung, você quer me matar? - Ela dizia tentando se conter. A risada dela é tão contagiante que me fez rir também - Eu adorei, depois do que me disseram a respeito dessa ômega ela merecia até mais que um tapa. Poderia ter batido mas não é, Wooyoung? Eu queria mais diversão para hoje.
- Você é uma graça, Mina - Bom, agora nós dois estávamos gargalhando.
O clima foi quebrado quando a mesma ficou séria, do nada!
A bipolaridade de certas pessoas me deixam doido.
- O que foi, Noona? - Questionei confuso com a sua mudança repentina.
- É o San... - Então era isso que ela estava me escondendo.
- O que aconteceu com meu alfa, Mina? - Digo com certa preocupação na voz.
- Eu acordei pela madrugada com um barulho na cozinha, Wooyoung.... encontrei San tentando procurar alguns medicamentos - Eu devo me preocupar? Não, eu já estou praticamente surtando - Ele estava todo curvado, foi quando ele me disse que havia entrado em rut. Ele não saiu de casa, está no último quarto do corredor onde os sons são abafados e vocês não ouviriam seus gemidos de dor.
- Porque ele não me chamou, Noona? - Eu estava literalmente aflito.
- Você estava com o pequeno, meu anjo. Ele queria apenas evitar algo ruim.
Nessa hora, vários pensamentos tomam conta de mim... será que eu seria capaz de ajudá-lo? Eu não tenho experiência alguma e sem contar que em ruins, alfas ficam mais agressivos e completamente sedentos.
Mas eu sei que meu San não faria nada para me machucar, e é por essa razão que decidi tentar.
Dei um rápido abraço em Mina e subi as escadas correndo. Caminhei em direção ao último quarto do corredor e bati na porta sem receber resposta alguma de dentro.
Tentei ver se a porta estava destrancada e para a minha sorte assim estava. Adentrei o local e tranquei a porta. Fui a procura do meu alfa mas não o achei no cômodo.
Foi quando vi uma porta que parecia ser a do banheiro. Caminhei até a mesma e a abri lentamente tendo uma visão que me fez ficar louco.
Meu alfa completamente despido encostado na parede enquanto me olhava atentamente. Eu juro que pedi os sentidos por alguns segundos. Aquele corpo parecia ter sido esculpido pelos deuses, sem contar com seus lindos cabelos grudados na testa Devido a imunidade de sua pele.
- O que faz aqui, Wooyoung? - Ele questionou enquanto se aproximava de mim, dando passos bem lentos me fazendo perder o conhecimento de como manter a respiração normalmente - Não sabe que é perigoso? Eu poderia te jogar naquela cama agora.
- Então faça, alfa - Mostrei certa coragem o rebatendo. Mas a verdade é que a coragem e o juízo foram para bem longe nessa hora.
- Eu não quero machucar você, anjo - San estava literalmente na minha frente, agora com suas mãos em meu rosto acariciando minhas bochechas - Vá, eu vejo você em alguns dias.
- Não, eu quero ajudar você! - Vejo o mesmo se espantar com a minha afirmação - Eu estou pronto, alfa. Me tome para você.
- Tem mesmo certeza disso? - Seu tom era carinhoso porém tinha um pouco de luxúria ao mesmo - Se você não sair desse quarto agora eu juro que vou te foder tanto até você ficar sem voz.
- Estou ansioso para que isso aconteça - O provoquei deixando nossos lábios bem próximos, porém quando o mesmo ia me beijar eu os afastei - Uh, meu alfa está apressado.
- Você me paga, Wooyoung - Ele grunhiu enquanto elevou o meu corpo em seus e me carregou até a cama.
Assim que me colocou deitado no colchão macio ele ficou de joelhos sob o mesmo me fazendo novamente apreciar a visão de seu corpo nu bem a frente do meu. Com tal ação meu corpo reagiu de uma forma estranhamente gostosa.
Meus lábios entreabertos, respiração ofegante além de sentir uma certa fisgada dentro da minha box. Meu corpo pedia por ele, meus sentidos estavam desnorteados...
Foi devido a essas reações que San deitou seu corpo acima do meu. O mesmo apoiava seus braços no colchão para não deixar seu peso todo sobre mim.
E foi quando senti seus lábios atacaram os meus de forma bruta que meu corpo se arrepiou por inteiro, Choi guiava nosso beijo de modo agressivo e possessivo... nunca o vi me beijar desse jeito, mas garanto que acabou de virar o meu favorito.
Suas mãos em minha cintura a apertando com uma força deliciosa, me fazendo arfar devido a pressão usada. Uma de minhas mãos estava em sua nuca, vez ou outra puxando seus fios negros enquanto a outra apertava seu braço como forma de responder todo esse prazer que estava sentindo.
- Você é tão gostoso, bebê - Ele disse assim que afastou nossos lábios e suas mãos foram direto até minhas nádegas as apertando com força.
- Ah... Sannie... - Aquilo tudo estava me fazendo delirar. A sensação era única e muito boa.
- Agora seu alfa vai te dar o verdadeiro prazer... - Ele disse bem próximo ao meu ouvido - Apenas aprecie.
- Na-não precisa alfa - Ele me olhou curioso - Acabe logo com as suas dores, teremos muito tempo pra isso.
- Acha mesmo que vou pensar apenas em mim, bem na sua primeira vez? - Desta vez seu tom era sério assim como seu semblante.
- Agora não é o que você quer e sim o que você precisa! - Nessa hora sinto uma ardência gostosa devido ao tapa forte depositado na mesma.
- Fique calado, anjo - Seu tom autoritário estava de volta, fazendo meu corpo arrepiar - Só abra a boca pra gemer ou para responder o que eu questionar, entendeu?
- Sim, alfa - Porque eu estou amando esse controle de San sobre mim?
- Bom menino... - Não demorou até que Choi tomou meus lábios novamente, desta vez com mais calma que antes, como se quisesse me recompensar por ter atendido suas ordens.
Seus beijos foram tomando outro rumo além da minha boca. Suas mãos foram até a barra da minha camiseta a tirando de meu corpo. Sem perder tempo, San também tira a minha calça, me deixando apenas de box sobre a cama.
Mais uma vez seus lábios se aventuravam pelo meu pescoço até irem descendo em direção ao meu mamilo. Não consegui conter os gemidos quando senti o mesmo sugando e lambendo aquela parte que descobri ser tão sensível.
Quando interrompeu o estímulo gemi em puro desgosto pelo mesmo ter acabado com algo que eu estava gostando tanto, mas foi nesse momento que descobri algo ainda mais intenso. San descia seus beijos de meu abdômen até minha virilha... mordi meus lábios na tentativa de conter um grito de prazer assim que meu alfa abocanhou meu membro por inteiro. Devido toda aquela sensação não percebi que minha box já estava jogada no chão.
- Sa-sannie... - Tentativa similar algo além de gemidos mas de fato era impossível quando sentia sua língua pressionando cada ponto sensível da minha intimidade.
Choi sabia bem o que estava fazendo e isso tornava o ato cada vez mais prazeroso. Quando meu alfa sugou minha glade com força, pude com certeza afirmar que aquela era uma das melhores sensações que já senti na vida.
Ele se mantinha sugando minha glade enquanto me masturbava lentamente. Tombei minha cabeça para trás me permitindo sentir cada sensação de prazer que meu alfa me proporcionava. Sua língua, seus lábios, seus estímulos me faziam ir à loucura.
- Você gosta disso, Bebê? - Ele questiona enquanto me masturba e me olhava como um verdadeiro predador.
- S-sim, alfa...
San interrompeu os estímulos para ir até a gaveta da mesinha ao lado da cama e tirar de lá uma camisinha e um pote de lubrificante. Meu alfa reservou um dos objetos ao meu lado no colchão usando apenas o lubrificante para umedecer dois de seus dedos, o anelar e o médio pelo que pude ver.
Tentando me passar um pouco mais de tranquilidade, San tomou meus lábios de forma lenta e carinhosa. Sua língua adentrou a minha boca assim como seus lábios sugavam os meus com vontade.
Senti um de seus dedos acariciando a minha entrada até adentrar a mesma me fazendo apertar o braço de Choi com mais força e erguer um pouco as costas me desvencilhando de seus lábios. San passou a beijar e sugar a pele do meu pescoço e em resposta eu puxava seus fios negros em puro prazer assim que senti o segundo dedo me penetrando.
Era gostoso, muito gostoso até. Quando ele passou a movimentá-los com rapidez gemi mais alto o ouvindo rosnar perto do meu ouvido.
- E-eu quero você, alfa... - Pedi completamente desesperado - Por favor...
- Wooggie... - Pude notar que San também estava sedento por isso - Você me tira a razão, bebê.
Ele deixa um selar leve em meus lábios e outro em minha testa, para só assim pegar o pacote da camisinha o abrir, colocando a mesma em seu membro também rígido. Assim que suas mãos tiveram contato com o mesmo, meu alfa gemeu em puro prazer, provando o quanto estava necessitado.
E é algo completamente admirável de se ver... mesmo precisando, com diversas dores e o instinto à flor da pele, San pensou em mim, pensou em como seria comigo na minha primeira vez. A cada dia que passa posso afirmar com toda a certeza do mundo o quanto me orgulho dele.
- Vai doer um pouco, mas prometo que logo irá passar - Ele diz novamente usando seu tom carinhoso enquanto deixava um beijo em minha coxa.
Choi ficou de joelhos no colchão enquanto despejava mais lubrificante sobre seu falo rijo o espalhando em cada parte do mesmo. Pude o ver gemendo novamente enquanto se masturbava para espalhar todo aquele produto. Foi uma cena que me fez ansiar por mais contato.
Não demorou até que ele deitasse sobre meu corpo e selou nossos lábios com beijo. Pude senti-lo esfregando seu membro em minha entrada espalhando um pouco do produto no local antes de o penetrar com lentidão.
A dor incomodava, mas só de saber que ele seria carinhoso comigo me deixava mais calmo. Infelizmente não posso dizer o mesmo pelas reações do meu corpo, eu não consegui conter algumas lágrimas assim que senti seu membro todo dentro da minha intimidade.
- Ahh... - Meu alfa secou as minhas lágrimas e deu vários beijinhos no meu rosto enquanto esfregava seu nariz em minha bochecha - Já vai passar, meu anjo.
E levaram apenas poucos minutos para que eu pudesse me acostumar com seu tamanho e as suas estocadas lentas, e desta vez sentir prazer ao invés da dor.
- Me fode, alfa... - O dei a permissão para se mexer com mais agilidade - Com vontade.
- Como meu bebê preferir - E foram essas as últimas palavras antes que Choi atacasse meu pescoço novamente, desta vez estocando com mais vontade em meu interior.
San é a mistura de um alfa fofo e selvagem, pude notar isso nesse nosso momento íntimo. Devo dizer que amei descobrir esse lado.
Ouvir o barulho prazeroso de seu quadril se chocando ao meu enquanto me fodia cada vez mais forte era algo surreal. Choi tinha suas mãos em minhas nádegas as apertando com força enquanto ofuscava meus gemidos com seu beijo possessivo. É nesse momento que deixei sua boca e assim como ele, comecei a morder e chupar seu pescoço. Levei meus lábios até morder o lóbulo de sua orelha e sussurrar...
- Vai... fode mais, Sannie...
Ouvi o rosnado alto do meu alfa o que me fez arrepiar novamente. San metia com mais força me fazendo gemer cada vez mais até que ele atingiu um ponto desconhecido por mim que me fez gritar de prazer.
Movi meu quadril em busca de mais contato, desejando que aquele ponto (que defini ser a minha próstata) fosse acertado de novo, coisa que aconteceu sem demora. Meu alfa passou a surrar o mesmo ponto por diversas vezes me fazendo delirar.
Sinto o suor dos nossos corpos se misturando e nossas temperaturas se elevando. Por um momento apreciei a visão entre nossos troncos e pude ver o quanto era algo único.
- Wooggie... - Meu alfa tentou pronunciar sem gemer mas foi praticamente impossível - Eu estou quase, anjo...
- Sa-sannnie...
Foi nesse momento que senti uma pontada em meu abdômen. Meu corpo queimava e o prazer se espalhava de uma forma que me fazia revirar os olhos. Agarrei o braço do meu alfa mostrando que já havia chegado ao meu limite e pude perceber o mesmo dele.
Porém algo aconteceu... os olhos de Choi ficaram vermelhos como sangue e vi suas presas aparecerem. Ele tentava não me olhar mas eu já sabia o que estava realmente acontecendo.
- Me morda, alfa! - Digo com convicção.
- Você tem certeza, Wooyoung? - Ele parecia abalado, porém não parava suas estocadas brutas - Eu não quero que se arrependa disso, anjo.
- Eu quero! Eu quero muito, Sannie - Acariciei o seu rosto trazendo sua visão novamente para mim - Me faça seu por inteiro, alfa.
- Eu te amo, bebê... - Ele deixou beijinhos por todo o meu rosto até chegar ao meu pescoço.
San se acostumou a não receber muitas respostas das suas declarações para mim... eu não me via completamente pronto para o responder da mesma forma. Porém Choi tem me provado o quanto merece isso e o meu coração assim como cada parte do meu corpo sentem o mesmo.
- Eu também te amo! - Meu alfa se controlou mais um pouco apenas para olhar em meus olhos com um sorriso em seus lábios - Eu amo muito você, Sannie...
Senti seus lábios cobrirem os meus até os mesmo voltarem para o meu pescoço. Assim que suas presas fortes perfuraram a minha pele uma sensação diferente se aprofundou por todo o meu corpo me fazendo gozar no mesmo instante que senti seu nó se formar dentro de mim.
Ficamos mais alguns minutos sem nos mover esperando o seu nó se desfazer. San deixou suas presas agarradas no meu pescoço por alguns segundos até a soltar e começar a beijar aquela parte ainda sensível.
- Agora estamos oficialmente ligados... - Meu alfa disse assim que começou a acariciar meu rosto - De corpo e alma, para sempre. Eu te amo, meu pequeno.
- Eu também te amo, alfa... - Pude ver o lindo sorriso que tanto amo se formar em seus lábios, ponto de partida para que eu unisse nossas mãos para só assim entrelaçar nossos dedos - Agora sim... Eu sou você e você sou eu... amor.
Era isso! Isso que o destino estava traçando desde o início.
Justo eu que sempre tive medo, me privei do mundo apenas para não ter um novo, contato que me machucasse ou me causasse outro trauma... justo eu um ômega sensível e medroso descobri que sou tão poderoso quanto qualquer ômega comum. Tenho um alfa que me ama, uma nova família...
Estou passando a admirar os traços do destino para a minha vida.
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