Capítulo 7
_Você não confia em mim.
Cinco caiu em cima de Zero.
— Isso é o que eu chamo de entrada triunfal. — brincou a morena rindo debaixo dele.
O viajante não conseguiu deixar de sorrir ao escutar aquela frase, Art já tinha lhe dito aquela exata frase antes.
— Onde estavam? — Luther questiona ignorando a pequena brincadeira da irmã.
— Encarando minha própria morte, não recomendo. — respondeu o mais velho ajudando Artemis a se levantar. — Se machucou, μέλι?
Zero apenas revirou os olhos, sorrindo para o marido. Não importava quantos anos se passassem, Número Cinco nunca deixaria de se preocupar com a saúde física de Ártemis, com poderes de cura ou não.
— Δεν θα σταματήσεις ποτέ να ανησυχείς, έτσι δεν είναι, αγάπη μου?/ Você nunca vai deixar de se preocupar, não é mesmo, meu amor? — Art provocou, mas em seus olhos castanhos café o carinho por aquele gesto estava claro.
— Σαν να μην είσαι χειρότερος από μένα, μέλι./ Como se voce não fosse pior que eu, querida. — inconsciente das outras pessoas ao seu redor, Cinco segurou o rosto da esposa, seu polegar direito acariciando a cicatriz que ia da sobrancelha até o queixo, do lado direito, do rosto da esposa. — Θα σταματήσω να ανησυχώ όταν το κάνεις, γυναίκα./ Paro de me preocupar quando você o fizer, esposa.
Artemis se perdeu naquela carícia, era tão bom poder desfrutar daquele momento acordada, na vida real, era tão estranho como ela passou a vida toda sentindo falta daquele toque sem nunca tê lo experimentado antes, ambos apenas queriam viver naquele instante o máximo que pudesse, os olhos verdes nunca deixando os castanhos.
— Πολύ δίκαιο, σύζυγε./ Muito justo, esposo.
Os ignorando, Allison correu até a maleta caída ao lado do velho casal.
— Estava com a maleta? Estávamos procurando por isso!
Dando de ombros, o viajante olhou para a maleta. — Não precisa mais. É a última da face da Terra. Ou pelo menos era. — ele se abaixou para olhar — É esta torrada.
Zero apenas aproveitou o momento em que todos discutiam um com o outro para poder observar a Umbrella Academy, seus irmãos.
Por mais que ela tenha aceitado que todos aqueles sonhos eram de fato memórias, suas memórias, ainda era bem surreal para a mulher presa em corpo de garota absorver tudo aquilo, quando estavam todos ali, juntos, lidar com Klaus, Diego, ou Cinco, um de cada vez já havia sido uma experiência e tanto, interagir com todos ao mesmo tempo a estava deixando com um misto de receio e empolgação.
— Tagarelas, chega de papo, vamos fazer uma reunião em família. — Cinco falou, interrompendo a conversa de Luther e Diego.
Lila começou a se retornar, mas Dois a segurou pelo braço.
— Você fica.
— Ele tem razão, você é uma de nós. — Zero disse se aproximando dos dois.
Diego assentiu em concordância com a irmã, e Lila tentou esconder o pequeno sorriso que surgiu em seus lábios.
— Cadê o Klaus? — Cinco questionou ao notar a ausência de Número Quatro.
Luther deu de ombros, e Diego saiu do salão do hotel, dizendo u simples "já volto", ao ver Stanley.
Lila tentou impedi-lo, não querendo ser deixada sozinha com o restante dos Hargreeves mas não obteve sucesso.
— Diego... Lá se vai mais um. Marvailha. — O viajante resmungou irritado.
— Desembucha, Cinco. — Allison, que não estava com um pingo de paciência, mandou.
Cinco se virou para a irmã número três, seu típico sorriso sarcastico enfrentando seu rosto. — Já que pediu tão gentilmente, minha irmazinhã. nosso pequeno paradoxo gerou o maldito Kugelblitz.
— O que diabos é um Kugelblitz? — Viktor perguntou, falando pela primeira vez naquela conversa.
(...)
Artemis se acomodou atrás do balcão com Cinco, enquanto o mesmo servia uma dose de uísque para o restante da família que se sentou de frente para o casal, a morena preparava para si mesma um drinque.
O de olhos verdes não deixou de sorrir ao ver a esposa colocar um canudo em seu copo. — Uma caipirinha? Deixe-me adivinhar, é de limão?
— Voce me conhece tão bem, ταξιδιώτης/viajante. O universo está prestes a colapsar, qualquer oportunidade que eu tiver para tomar uma caipirinha de limão eu vou aproveitar. – piscou para o mais alto.
Cinco não pode deixar de soltar uma pequena risada.
Zero subiu no balcão e se acomodou com seu copo na mão,apenas relaxando, bebendo e deixando o marido dar as más notícias, ela sabia que logo se tornaria não uma reunião, mas sim uma confusão em família, a velha em corpo de garota conhecia bem a dinâmica de seus irmãos.
— Odeio dizer "eu avisei", mas ....
— Você adora dizer "eu avisei". - Viktor interrompeu o irmão.
Art não conseguiu conter a risada. — Eu não conseguiria por em palavras melhores. — disse piscando para Sete, sob o olhar indignado do marido.
Viktor sorriu para Zero antes de virar sua bebida.
Art seguiu em silêncio escutando a conversa de todos sobre como parar aquele novo fim do mundo, ciente de que não tinha nada para acrescentar, não quando sua cabeça estava trabalhando em um plano alternativo.
— E por que você não nos tira daqui? — Allison questionou por fim, sua irritação era visível para todos.
— Da última vez ficamos presos no tempo. Não vou arriscar de novo.
Todos viram quando o olhar do mais velho foi para Artemis após terminar a sentença. Estava claro para todos ali o que Cinco quis dizer. Ele não arriscaria perder Zero mais uma vez.
Contra isso Allison não ousou rebater, ela se lembrava muito bem da imagem do corpo sem vida de Art naquele celeiro, todos ali se lembravam.
— Qual o plano B? — todos ficaram em silêncio diante da pergunta de Viktor.
Número Zero virou sua caipirinha de uma vez, e com um pequeno estrondo bateu o copo no balcão chamando a atenção de todos.
— Chegou a hora de eu unir todos os meus irmãos. Vou falar com a Sparrow, isso não se trata da briga sem fundamento entre vocês, estamos falando do fim do mundo, eles vão me ouvir. — declarou a mais velha com um pequeno sorriso confiante.
Luther, Viktor, e Allison se entreolharam, Art notou receio naquele olhar, e algo que a deixou ainda mais preocupada, havia medo ali também.
— O que aconteceu? — sua voz nada mais era que um sussurro.
Nenhum dos três conseguiu olhar para a morena, o que só a deixou ainda mais nervosa.
— O que aconteceu porra? — Zero exigiu, sua voz muito mais dura agora.
Foi Viktor que se dignou a responder, ele não tinha ideia de como era o relacionamento de Art com seus novos irmão, mas se fosse meramente parecido com o que ela desenvolveu com a Umbrella, Sete sabia que ela ficaria devastada ao saber o que havia acontecido.
— O Número Um deles...
— Marcus. — Zero interrompeu, com uma voz dura que Viktor nunca a tinha ouvido usar com ele antes.
— Marcus, eu me encontrei com ele, fiz um acordo para nos devolver a maleta, mas ele não apareceu no ponto de encontro, depois os outros disseram que nós o tínhamos sequestrado. Ben e os outros vieram até o hotel para nos enfrentar, mas Harlan apareceu e matou dois deles. — nesse ponto Sete não ousou olhar para o rosto da sua irmã favorita.
— Quem ele matou? — a voz de Zero era calma, incapaz de olhar os rostos à sua frente, ela direcionou seu olhar para o copo no balcão, sua respiração era irregular.
— Acredito que os nomes deles eram Jayme e Alphonso. — Foi Luther quem respondeu, sua voz tentando transmitir solidariedade.
Zero secou as lágrimas que brotavam em seus olhos sem sua permissão. Sua família havia morrido, e ela não estava lá, dois de seus irmão se foram, e ela não estava lá para ajudá-los. Era seu trabalho mantê-los seguros, não deixar que fossem feridos, e ela havia falhado. Jayme e Alphonso eram dois idiotas, eles sempre implicavam com Art por ter a aparência de uma adolescente, e zombavam por sua fascinação por torta de limão, e era para ela que eles corriam quando Ben implicava com eles na infância, saber que esse momentos nunca mais aconteceriam era pior que ter uma viga alojada em seu coração, e olha que ela conhecia essa sensação.
Tentando reprimir o choro, Art respirou fundo e levantou sua cabeça para olhar Viktor — Você disse que Harlan os matou, com Harlan você quer dizer aquele garotinho que você salvou em Dallas?
Sete assentiu. — Ele só estava tentando me proteger, ele não queria machucar ninguém...
— Mesmo assim, meus irmãos estão mortos. — Art o cortou antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa.
Zero queria voltar imediatamente para mansão da Sparrow e abraçar seus irmãos, e pedir perdão.
" Seu lugar nessa família como Número Zero é ser a protetora da Sparrow Academy, manter seus irmãos seguros e garantir que eles não se machuquem e caso isso aconteça é seu dever curá-los e mantê-los vivos."
A voz de Reginald ressoou em sua mente, essa tinha sido a declaração de seu pai ao explicar porque ela era Número Zero da família.
E ela tinha falhado, tinha falhado com eles. E mesmo com a diferença com que foi criada em sua outra vida, esse ainda era o dever dela quando foi criada com a Umbrella, e ela morreu cumprindo esse dever, mantendo sua família viva, mas tinha falhado nesta vida.
Zero foi resgatada de seus pensamentos sombrios por um abraço caloroso.
— Είμαι εδώ, είμαι μαζί σου, μέλι. /Estou aqui, estou com você, querida. — Cinco sussurrou a mantendo em seus braços.
Com o rosto escondido no peito do marido Artemis se permitiu derramar algumas lágrimas silenciosas.
Todos observavam o velho casal em silêncio, eles haviam se esquecido que eles haviam conhecido a Sparrow Academy a apenas a alguns dias, mas Artemis passou a vida com eles, eles também eram irmão dela tanto quanto eles. Até mesmo Lila que sempre tinha um comentário afiado na ponta da língua, se limitou ao silêncio, pois ver Artemis Hargreeves quebrar pela primeira vez não era algo que ousou pensar que veria um dia.
Se Cinco fosse honesto ele diria que não se importava nem um pouco com a Sparrow, até mesmo os achava idiotas, mas Art os amava, eles também eram sua família, e ver o olhar quebrado de sua esposa o fazia querer ter o poder de trazer aqueles irmãos patéticos dela de volta apenas para não ter que ver aquela tristeza em seus olhos nunca mais. Diferente dos outros Cinco já havia visto Zero quebrar daquele jeito, foi quando encontrou os corpos de seus irmão nas ruínas do apocalipse, mas naquele período ambos compartilhavam a mesma dor, agora Cinco apenas assistia com impotência.
Ao escutar o barulho de Klaus e Diego se aproximando, Artemis desfez o abraço com Cinco, mas o de olhos verdes não a deixou ir muito longe a fazendo se apoiar nele.
— O que houve com você? — O viajante perguntou ao ver Klaus.
— Ah, só um arpão no peito. Nada de mais.
— O que perdemos? — Diego perguntou se colocando ao lado de Lila.
Artemis se desligou da conversa ali. Ela estava furiosa, sua vontade era de quebrar alguma coisa, gritar, chorar, simplesmente sucumbir a dor, mas sabia que não havia tempo para isso.
As palavras que o velho Cinco sussurrou apenas para si martelavam em sua mente.
A mente da velha garota só voltou ao presente quando Luther gritou.
— Quanto tempo Cinco!?
— Quatro ou cinco dias, no máximo. — Zero respondeu, sua voz não demonstrava qualquer emoção.
Todos absorveram o peso daquela declaração atônitos.
Allison se afastou do grupo se escondendo atrás de uma pilastra, sua respiração falha audível para todos. Zero a seguiu preocupada vendo a irmã ter um ataque de pânico.
Art segurou as mãos de Três a fazendo se concentrar, com seus poderes ela ajudou a mais alta e estabilizar sua respiração. Depois de se acalmar, Allison se soltou da irmã, e Zero retornou ao bar do hotel.
Vanya, Klaus, Diego, Luther e Cinco discutiam a possibilidade de entregar Harlan para a Sparrow Academy para poderem fazer uma aliança, e Klaus contando a eles que viu o Kugelblitz no porão da mansão Hargreeves.
Zero acompanhou em silêncio a discussão de Luther e Viktor sobre Harlan, enquanto os outros se juntavam aos dois.
☂️☂️☂️
— Você sempre quis estar na equipe. É assim que funciona. — disse Luther.
Zero que até o momento não tinha intervido da discussão achou que aquele era o momento de finalmente dizer algo.
— Escutem, eu posso falar com meus irmão, fazê-los nos ajudar. — Zero deu um pequeno sorriso para Vikto. — Sem entregar Harlan.
— Eles não vão aceitar isso Art, eu falei com eles, Ben não vai voltar atrás, ele quer o Harlan. — Luther insistiu.
Zero não conseguiu evitar o suspiro exasperado. — Acho que posso dizer que o conheço melhor do que você, ele vai me ouvir, eu sou a Número Zero. — Todas a olharam sem entender sua declaração e um riso amargo saiu de seus lábios — Para a Umbrella Academy isso pode não significar muita coisa, mas para a Sparrow Academy isso significa muito, significa que minhas decisões tem importância, é assim que funciona estar na equipe.
— Por que você está do lado do Viktor, já se esqueceu que ele matou Jayme e Alphonso? Você deveria querer a cabeça dele Número Zero. – Luther rebateu, e pelo semblante de todos os outros dava para notar que eles também concordaram com Um.
Artemis não acreditava que estava passando por aquilo de novo, parecia um déjà vu, uma forma do destino debochar dela.
— Você é uma criança Luther, todos vocês são crianças pra mim, eu vivi duas vidas, com vocês e a nesse mundo, já fui uma assassina temporal e agora sou uma super heroína famosa, já vivi quase noventas anos, estou cansada de ver os mesmo erros se repetindo. Jayme e Alphonso eram meus irmãos e eu os amava como amo todos vocês, mas não ouse dizer que vocês querem entregar Harlan para a Sparrow por causa deles, vocês querem entregá-lo porque estão com medo dos poderes dele. — Artemis se colocou na frente de Viktor. — E já vimos o que aconteceu antes quando tomamos uma decisão baseada no medo dos poderes de alguém.
— Não é a mesma coisa, μέλι. Ele matou nossa mães, e causou o paradoxo, matou seus irmão e feriu Viktor, ele é muito perigoso. — Cinco rebateu.
— Eu posso contê lo. Vocês não estão ao menos me dando a chance de falar com a Sparrow. — Art tentou argumentar.
Viktor segurou a mão de Zero com força, sua gratidão pelo esforço da mais velha estava clara.
— É o voto da maioria, como disse Cinco é a decisão mais ética. — Diego respondeu não levando em consideração a fala de Artemis.
Luther se aproximou. — Salvar o mundo significa tomar decisões difíceis.
Viktor soltou as mãos de Art, com um suspiro resignado.
— Eu odeio isso.
Zero desconsiderou os próximos acontecimentos ao seu redor, finalmente percebendo que apesar de todos os seu argumentos a verdadeira razão de seus irmão não a ouvirem não foi porque achavam que entregar Harlan era a opção mais segura, a verdadeira razão de não terem aceitado seu argumento era porque não confiavam nela, afinal para eles a Artemis Hargreeves que conheciam estava morta, ela era apenas uma versão da sua Art, assim como Ben, a outra razão é que não acreditavam que ela seria capaz de convencer a Sparrow pois ela jamais havia tido essa capacidade a Umbrella, por qual razão agora ela teria com a Sparrow.
De modo discreto, Artemis caminhou até a entrada do hotel, sem ser notada pelos outros.
Cinco a encontrou quando estava desligando o telefone.
— Com que estava falando?
Art deu de ombros. — Um velho amigo.
Cinco decidiu ignorar o comportamento estranho da morena.
— Escuta, sei que você não concorda com essa decisão mas...
Art tampou a boca do marido o impedindo de continuar.
— Eu amo voce Número Cinco, e sei porque você tomou a decisão que tomou, mas eu não concordo. — ela tirou a mão dos lábios dele. — Eu te disse antes, sou a pessoa que viveu todos aqueles anos com você, mas também sou a pessoa que teve outra vida.
— E como eu disse, eu amo você, seja em qual linha do tempo estivermos. — respondeu confuso, sem entender o ponto que ela queria chegar retomando aquela conversa.
Art deu um singelo beijo nos lábios do marido. — Eu sei que me ama, mas você não confia em mim.
Não era uma pergunta, mesmo assim Cinco tentou rebater, mas foi impedido pela mão de Artemis novamente.
— Queria poder dizer que isso não me machuca, mas você me conhece bem o suficiente para saber que não é verdade.
Antes que Cinco pudesse rebater, eles viram Viktor descendo as escadas, sozinho.
— Cadê o Harlan? — Cinco perguntou se aproximando do irmão.
— Ele foi embora.
— Você o deixou ir, não é?. — Luther apontou incrédulo.
— A morte de Harlan não deterá o Kugelblitz. Será só uma tragédia em cima da outra. E podemos achar... Eu vou achar outro jeito.
— Parabéns Viktor. Você conseguiu destruir tudo. De novo.
Artemis riu de modo ironico. — Claro, colocar toda a culpa no Viktor deve ser bem mais fácil do que assumir a responsabilidade dos seus atos, senhor vamos prender qualquer um que eu não possa controlar em uma jaula. Você é realmente filho de Reginald Hargreeves, aprendeu direitinho com o papai, Número Um.
Sem nada para responder o maior apenas foi embora.
— Achei que fosse mais inteligente. — Cinco declarou olhando para Viktor.
Zero não conseguiu conter um suspiro de desapontamento para o marido também.
— Και νόμιζα ότι τελειώσαμε ως δολοφόνοι, ταξιδιώτη./ E eu achei que tínhamos deixado de sermos assassinos, viajante.
E sem olhar para Cinco uma última vez Zero seguiu Viktor até a saída do hotel.
— Obrigada Art, por ficar do meu lado.
A mais velha não pode deixar de sorrir para o irmão.
— Eu prometi que sempre estaria aqui por você, Vik.
Viktor abraçou a irmã, como a muito queria fazer, com tudo que aconteceu ele não não conseguiu de fato ter uma conversa com Ártemis, mas apenas aquele abraço já era o suficiente para ambos naquele momento.
— O que vai fazer agora? — Sete perguntou ao soltar a mais velha.
— Tenho que ver um velho amigo da família.
🌂🌂🌂
Bem, passei a madrugada inteira escrevendo esse capítulo, ficou enorme e ainda não coloquei tudo que eu queria nele, vai ficar para o próximo.
Temos uma Art bem introspecta nesse capítulo, não deixe de comentar o que acharam disso.
Bjs da tia Charlie
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top