Prometa

Acordei no outro dia por volta das seis e meia da manhã. Eu consegui descansar bastante e me sentia um pouco melhor depois da noite passada. Desci as escadas e encontrei Tara, com o cabelo preso para trás por um tecido, comendo algo na bancada da cozinha.

- Bom Dia. - ela disse com a boca cheia de ovos mexidos. - O seu está dentro do micro-ondas. - ela disse e agradeci. Peguei meu prato, e enchi um copo com suco de laranja, essas que vinham direto de Hilltop. Me sentei com ela e comi tudo que estava no prato, aparentemente, estava faminta.

- Tara, toda a energia daqui vem do que? - falei lavando nossos pratos e copos, quando terminamos.

- A água quente e a energia no interior das casas vêm das placas solares, já os  equipamentos domésticos funcionam com o gerador.

- Hum. Eu gostaria de vê-lo depois. - falei secando minhas mãos no tecido que estava no cabelo dela, recebi um tapinha depois disso.

- Algum problema?

- Recebi uns exames da Maggie, que ela fez em Hilltop, quando eles tinham  um médico por lá. Eu estou um pouco preocupada com a posição do bebê, preciso saber se ela prefere normal ou cesárea. Dependendo da escolha, preciso saber como procede-la. Veja bem, se Maggie escolher o parto natural, corre o risco de um dos dois virem a óbito. - falei e Tara se assustou. - As chances não são boas, mas também não são ruins. A pressão arterial dela anda muito alta, e isso me preocupa muito. Se ela escolhesse a cesariana, e eu espero mais que tudo nesse mundo que ela escolha essa opção, as chances de os dois saírem bem dessa é enorme. Mas, para realizar uma cesárea é necessário que tenhamos energia o suficiente para os equipamentos que devem estar em Maggie e os equipamentos que ajudaram o bebê.

- Vou falar com o Rick mais tarde, e te informo sobre o estado do gerador, okay?

- Sim. - alguém bateu na porta, e me levantei para ver quem era. Kourtney, uma mulher de quase cinquenta anos, estava parada ali meio emborcada. - O que aconteceu?

- Eu fui me abaixar para pegar uma roupa que havia caído do varal, e dei um jeito nas costas, e agora não consigo voltar. - ela disse com dificuldade.

Levei ela para dentro, com ajuda de Tara e a sentamos em uma maca. Ouvimos mais duas batidas na porta e Tara foi olhar quem era, enquanto eu cuidava daquela senhora.

- Eu poderia dar um comprimido para a senhora, mas o efeito demoraria muito. Podemos aplicar uma injeção, se não for problema.

- Sem problemas, querida. Faça o que achar que é melhor para essa velha aqui. - ela disse e eu ri.

- A senhora nao está tão velha assim. - respondi, colocando as luvas e preparando a medicação. Fiz com que ela se deitasse meio de lado, e abaixei um pouquinho a calça dela, para poder aplicar no músculo do bumbum.

- Eu já vivi coisas demais, quase sessenta anos de história, minha amada.

- Sessenta?! Eu jamais diria isso, a senhora aparenta ter bem menos.

- Que bom que é assim que me vê. - ela disse sorrindo. As bochechas coraram um pouco.

- Prontinho. - falei fazendo pressão com um algodão com álcool na região.

- Mais já? Eu não senti quase nada. - ela respondeu animada. - Mas minhas costas ainda doem. - passou a mão nelas.

- Descanse aqui um pouco, daqui trinta minutos venho ver como a senhora está. - respondi sorrindo para ela. Passei para a maca do outro lado, puxando a cortina para dar privacidade tanto a ela, quanto ao próximo paciente.

Carl estava sentado na cama, sem o chapéu e com a cabeça baixa. Tara estava ao lado dele, junto com Enid.

- O que aconteceu? - perguntei me aproximando deles.

- Carl esta sentindo muita dor. Há tempos ele não acorda assim. - a garota respondeu.

O rapaz levantou a cabeça e olhou para mim, com o olho bom.

- Onde mais dói? - perguntei, passando a mão pelo seu cabelo.

- A cabeça, principalmente. Sinto muita vontade de vomitar, e minha vista está um pouco embaçada.

- Tem limpando a ferida corretamente? - o pano não estava tão limpo quanto eu gostaria que estivesse. Ele respondeu que limpava de dois em dois dias. - Você precisa trocar esse curativo toda noite, Carl. Vou precisar ver como está a ferida, posso?

Ele hesitou por um momento mais concordou. Dessa vez coloquei o jaleco que encontramos na loja, e coloquei um novo par de luva. Desamarrei o pano que cobria o ferimento, e aos poucos fui desenrolando-o de sua cabeça. Qualquer um ficaria chocado com aquela cena, e tentei não demonstrar. Mas, acho que falhei, já que Carl soltou uma risadinha. Segurei seu rosto pelo queixo, e com todo cuidado, o movi de um lado para o outro, para poder ver melhor a situação daquilo.

- Você teve muita sorte, Carl. De ter sobrevivido a isso, ou da ferida não ter infeccionado. Seu pai anda ajudando você a limpar isso, não é?

- Michonne, na verdade. - ele respondeu. Perguntei como tinha ganhado aquilo. - Um tiro. - não deu mais detalhes sobre.

Molhei um pedaço bem grande de algodão em soro fisiológico e passei pela região machucada. Fiz isso com mais três pedaços de algodão, ate que estivesse, pelo menos a olho nu, extremamente limpo. Depois peguei um pedaço limpo de atadura, e enrolei do lado machucado de seu rosto. Entreguei a ele dois analgésicos e um remédio para que ele não  vomitasse.

- Limpe da maneira como eu limpei, todos os dias. E troque sempre esse curativo, Carl. Pode vir sempre aqui, se precisar de ajuda.

O rapaz pediu que as meninas nos deixassem a sós. Fiquei curiosa para saber o que ele iria me falar.

- Posso mesmo, Mandy? - ele perguntou com a voz baixa. - Talvez amanhã eu precise vir aqui mas, como sei que estará aqui? De que não terá saído de novo, para se arriscar por aí.

- Olha, - comecei - eu não pretendo sair mais daqui, não no estado em que Maggie está. O bebê pode nascer a qualquer momento. Então, por enquanto estarei aqui. Depois disso, se precisarem de mim para fazer algo do lado de fora, não poderei dizer não, Carl. Preciso ajudar.

- Você pode dizer não se quiser. Só basta dizer.

- Eu fiquei tempo demais do lado de fora. Tempo que vocês não ficaram, sempre encontraram um lugar para ficar, nem que fosse por alguns meses ou algumas semanas. Nós só ficamos fixos em um lugar, por quase cinco meses e isso foi bem no comecinho,  depois disso agiamos como nômades, pulando de lugar em lugar.

Fiz uma pausa e retomei.

- Uma hora, irei sossegar e ficar quieta aqui dentro, sem sair para nada, mas enquanto não consigo me manter quieta aqui, preciso ir para fora um pouco.

- Só tente não ir sozinha e se acontecer de ficar sozinha, tente não se matar. Okay? - Carl perguntou e eu concordei. - Acho melhor eu voltar para casa e descansar, Michonne logo irá chegar e não quero que ela saiba que vim aqui.

- Eu vou contar, Carl. - falei rindo. - Você é menor de idade, é necessário que um adulto legal por você, saiba onde esteve.

- Por favor, não conte. Ela fica super brava comigo, quando não cuido disso aqui - ele apontou para o ferimento -  direito.

- Está com um puta cagaço da Michonne, nao é? Mortos vivos do lado de fora, por toda a parte, devorando as pessoas e você com medo da madrasta.

- Promete que não vai contar, e eu arrumo chocolate para você. - ele disse rápido demais.

- Fechado. - estendi a mão e ele apertou de volta. - Vá logo para casa.

Liberei Kourtney para que ela fosse também, e descansasse por lá e que se precisasse de qualquer coisa voltasse que eu a atenderia.

Peguei alguns livros que eram de Denise, quando ela vivia aqui, e comecei a le-los. Eu precisava entender como ajudaria Maggie. Ela me contou, que fizera uma cesariana às pressas em Lori, sem anestesia e sem os equipamentos necessários, e eu esperava que não precisasse fazer isso com ela.

Eu havia terminado dois capítulos, e feito as anotações necessárias, por hora pelo menos, quando ouvi baterem na porta. Hoje estava muito movimentado aqui. Gritei o nome de Tara, pedindo logo em seguida que ela abrisse a porta. Não recebi resposta de volta, acho que ela havia saído com Carl e Enid dali e ainda não tinha voltado.

Levantei da mesa onde me sentei, e caminhei ate a porta. Quando a abri, Daryl estava parado ali na entrada, com os olhos baixos e mordendo o interior da bochecha, como fizera ontem. Suspirei quando seus olhos encontraram os meus.

- Não quis dizer literalmente "quando o sol raiar", Daryl.

- Eu pensei em esperar ate a tarde para te irritar, mas aconteceu um pequeno acidente. - ele disse tirando a mão de trás da cabeça. Nela havia um pano e este estava todo ensanguentado. Olhei para ele assustada, e o puxei rapidamente para dentro.

- Como fez isso? - ele sentou na maca e analisei o machucado.

- Fui coçar a cabeça e acho que sem querer puxei os pontos. - ele disse.

- Bem esperto você. - falei baixinho. Coloquei outro par de luvas (se o movimento continuasse daquele jeito, ficaríamos sem luvas em uma semana. E olha que trouxemos pacotes e pacotes).

Sua blusa também estava cheia de sangue, e enquanto eu preparava os materiais para costura-lo novamente, ele a retirou. Havia uma tatuagem em seu peito esquerdo, mas não consegui ler, pelo modo como ele estava sentado e não fiquei ali olhando para seu peito, pois seria constrangedor demais.Fiquei atrás dele e olhei mais uma vez para suas costas, cheias de cicatrizes. E do lado direito uma tattoo enorme. 

Comecei a costurar o ferimento de sua nuca, e Daryl gemia de dor. Na faculdade nos ensinam a conversar com o paciente nessas horas, já que ajuda bastante a esquecer um pouco da dor e focar em outra coisa.

- Era jovem quando fizera essas tatuagens? - perguntei.

- Sou velho pra você? - ele perguntou segurando firme o lençol que estava na cama. Demonstrando que sentia dor.

- Não muito, só perguntei para saber a idade que tinha, quando fez.

- Entre 16 e 18 anos. - respondeu e soltou um "Aí!". Acho que minha conversa não estava ajudando. - Você tem alguma ?

Sorri com a pergunta e assenti, mas esqueci que ele estava de costas para mim, então ele não poderia saber.

- Tenho sim. Três. Prontinho.

- Como alguém como voce tem três tatuagens? - ele perguntou, enquanto eu retirava as luvas e as jogava em um cesto de lixo.

- Vou começar pelas que eu fiz quando estava sóbria. - falei e ele sorriu - Tenho uma na costela, com os dizeres "Carpe Diem" significa...

- "Aproveite o dia" -  ele disse e concordei. - Posso ver?

- Hum, acho que sim. - tirei o jaleco do lado direito e subi minha blusa, dando visibilidade para a tattoo.

- A fonte é bonita. - ele disse passando os dedos. Arrepiei e desci a blusa o mais rápido que pude. Coloquei o jaleco de volta.

- A segunda, é uma pin-up na panturrilha que eu fiz, alguns meses antes de toda essa merda acontecer. É de uma militar bem gostosa. - levantei a barra da calça jeans e mostrei para  ele.

- Deve ter pagado uma fortuna. - ele disse observando o desenho. - Olha esse traçado e as cores.

- Foi um presente. - Mark que pagou para que eu fizesse, mas não contei isso a ele.

- E chegamos a última, e se me lembro bem, voce disse que estava bêbada nessa?

- A última na ordem em que estou te mostrando, pois foi a minha primeira. Eu estava no último ano do ensino médio...

- La vem merda. - ele disse rindo.

- Shiu! Fica quieto. Bom, eu estava no ultimo ano e saímos para nossa última festa com toda a turma. E nesse dia, eu bebi demais e decidimos ir para um estúdio de tatuagem. De inicio eu não iria fazer nada, mas quando chegamos la e vi todos aqueles desenhos e todo mundo fazendo, decidi fazer também. E de todas, essa é a que eu mais me arrependo.

- Sabe que pedirei para ver. - ele disse brincalhão. Revirei os olhos e virei de costas para ele, deixei que o jaleco caísse no chão e levantei minha blusa. - A puritana tem uma tatuagem de vadia?! - ele disse rindo sem parar.

- Sim. - eu tinha uma tribal na lombar, com flores e borboletas, igual as tatuagens que "vadias" faziam.

- Não devemos julgar um livro pela capa, certo? - ele perguntou. - Mas ficou bonita em você. - mostrei o dedo do meio para ele, pois sabia que estava me zoando. - É verdade, Mandy. - fiquei de costas para ele, enquanto jogava o material fora e o ouvi sussurrar, " na verdade tudo fica bem em você".

- Disse alguma coisa? - perguntei mesmo sabendo o que ele dissera.

- Nada. - ele disse ficando de pé. Aparentemente estava meio tonto, pois se apoiou no ferro da cama.

- Deita no sofá, Daryl. Vou preparar algo para você comer.

O ajudei a sentar no sofá, e fui para a cozinha preparar algo para que ele comesse e não desmaiasse ali, dando-me mais trabalho ainda. Ele resmungou alguma coisa sobre as almofadas serem duras demais, e apenas revirei os olhos para ele.

- Aqui. - entreguei a ele uma tigela. Ele a cheirou e fez uma careta.

- O que é isso? - ele perguntou afastando a tigela de mim, respondi que fiz uma salada de frutas para ele. - Tenho cara de quem come frutas?

- Se estiver achando ruim, pode voltar para sua casa e preparar la o que você bem quiser. Se for ficar aqui, até se sentir melhor, vai comer o que eu lhe der. - respondi.

- Grossa. - ele disse, mas pegou, relutante, a tigela da minha mão. Levou a colher a boca e começou a mastigar.

Me sentei na mesa de centro, que ficava bem próximo aonde ele estava. Fiquei olhando-o enquanto comia. Tara não estava errada, Daryl é bem bonito mesmo, um pouco bruto, mas é gentil e se preocupa com as pessoas. Se preocupa comigo, alguém que ele conheceu a menos de dois meses.

Eu queria entender, por que mudavamos da água para o vinho, em questão de minutos. Como agora, estamos conversando como duas pessoas civilizadas, mas logo ele dirá  algo que irá me irritar ou eu farei isso, e começaremos a discutir feito dois idiotas.

- Eu não vim aqui, apenas para você cuidar do meu ferimento. - quando disse isso, senti meu sangue gelar, e borboletas tomaram conta do meu estômago.

Ele me entregou a tigela e agradeceu. Ele não disse "obrigado", apenas assentiu com a cabeça, enquanto sentava-se confortavelmente.

- Rick quer que você descubra mais, sobre a base de Negan. - ele falou, indo direto ao ponto. Me senti mais calma, por não ser outro assunto. - E antes que você diga "aí, eu vou sim, por que sou guerreira e não sei mais o que." - ele disse imitando minha voz.

- Ei! Eu não digo assim. - retruquei

- Verdade, sua voz é um pouco mais irritante. - ele sorriu de lado - Continuando, antes que você diga que vai, você precisa me ouvir bem. Você não deve ir, Mandy. Eu conheço bem Negan e Dwight, e sei que se eles te encontrarem e descobrirem que você é daqui, podem machuca-la para provar algo a nós. Provar que eles são mais fortes.

- Daryl... - ia começar a falar, mas ele me cortou, quase colocando a mão na minha boca, para me fazer calar.

- Que parte do calada e atenta você não entendeu? - ele perguntou sério. - Escuta, Mandy. Pelo menos uma vez, me escute. Não vim aqui pedir pelo seu irmao, ou por seus amigos. Eu estou pedindo para que voce não vá. E se você me considera ou tem algum sentimento por mim, você não deve ir. - ele passou a mão no cabelo, jogando-o para trás. -  Entenda que, desde o momento em que você chegou nessa comunidade, por força do destino ou essas baboseiras todas, eu me sinto ligado a você. Se algo te acontecesse, eu me sentiria eternamente culpado.

- Você não tem que se sentir assim quanto a mim, Daryl.

- Olha, eu também gostaria de não ficar preocupado com voce durante 24 horas, mas voce parece que gosta de me deixar assim. Então, eu me sinto na obrigação de cuidar de você, mesmo eu sabendo que você não precisa. Você não é fragil, Mandy. Eu sei disso.

Suspirei e me levantei, levando a tigela para a cozinha.

- Me promete, Mandy, me promete que você não vai! - ele disse me seguindo ate o cômodo onde eu estava.

Eu entendo tudo o que Daryl quis dizer, quanto a mim. Entendo que sempre me coloco em risco. Mas se Rick pedisse para que eu fosse até a nova base dos Salvadores, eu iria sem pestanejar. Entendam que eu não tenho mais nada a perder. Daryl tem sua família aqui, Rick tem a Michonne e a Carl, e este tem a Enid. Maggie tem ao bebê e a Sasha para estar com ela. Rosita tem Eugene (mesmo eu não confiando minha vida a ele. Há algo nele que não me agrada). Eu tenho ao meu irmao, sei disso, mas Ed pensa da mesma forma. Se Rick pedisse para que ele fosse no meu lugar, ele iria sem discutir.

Mas seria em vão dizer isso a Daryl. Ele começaria a gritar comigo, e eu com ele e tudo ficaria uma bagunça. Então, é preferível que eu diga que "prometo" sem prometer. Sei que isso não é algo que eu deva fazer, mas eu preciso ajudar as pessoas dessa comunidade, elas ja perderam muito, mas ao mesmo tempo que isso aconteceu, conquistaram mais. Quanto a mim, ainda estou tentando compreender qual é o meu papel aqui.

Daryl mantinha os olhos azuis fixos nos meus. Suspirei e estendi minha mão na direção dele.

- Prometo, Dixon. - ele apertou a mão qur estava estendida, e sorriu como se um peso imenso tivesse sido tirado de suas costas.

- Bom. - colocou as maos dentro dos bolsos da frente da calça e sorriu de lado. Esse sorriso, sempre vinha antes de algum comentário idiota. - Eu preciso ver a tattoo das costas, novamente. - Não falei?

Passamos a tarde conversando e rindo sobre coisas que eu contava a ele. Em momento nenhum ele me falou sobre seu passado, sobre antes de tudo acontecer. E também não perguntei. Daryl não parecia o tipo de pessoa, que gosta de falar sobre esses assuntos. Mas, é um bom ouvinte. Fica calado a maior parte do tempo, apenas concordando ou rindo, e fazendo perguntas com respostas óbvias.

Gostaria de ter conhecido o rapaz que fôra antes.

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Heslou Pipoul.

Como estão? Espero que bem...

E curtiram o capítulo??

Eu vi em alguns comentários que vocês não gostam muito da Mandy. Gente, no fundo ela é legal (rsrsrsrs) e acho que daqui para frente irão entender mais o ponto de vista dela.

Uma coisinha: A PARTIR DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS, MANDY ENCONTRARÁ NEGAN!!!
EU ESTAVA LOUCA PRA ESSE DIA CHEGAR LOGO, E O PRÓXIMO CAP ESTÁ EM ANDAMENTO, E É UM DOS MEUS FAVORITOS

Outra coisita: A melhor historia do mundo está chegando a fim. Eu não acho aue seja necessário recomendar a fic dela aqui, que ela é a MAIORAL nesse Wattpad e todos os meus leitores, são leitores da fanfic dela. Mas eu gostaria muuuuuito que vocês votasse e comentasse sem parar no próximo (e último) capítulo de:     Depois do Fim secretbitchh

E eu queria dizer que, você é uma inspiração tanto para mim, quanto para diversxs escritorxs aqui desse site. Obrigada, por nos trazer essa história maravilhosa. Espero que algum dia, eu possa ser alguém como você, com toda essa capacidade para produzir algo tão perfeito. Cheios de altos e baixos, de fortes emoções e sensações. De relacionamentos entre pessoas que são reais, nada muito fictício (tirando os walkers, é claro).
Meus mais sinceros muito Obrigada, e espero que a história produzida por você, não acabe por aqui. secretbitchh

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