CAPÍTULO 10: Dia de dor e lembranças.
Olhem que fanart fofa na mídia 😭😭😭😭
É só eu que odoro esses começos/Finais de meses que as autoras começam a publicar capítulos tudo ao mesmo tempo? ksksksksks eu amo.
Eu voltei, como vocês estão?
Espero não ter demorado muito, acabei de entrar de férias e agora eu tenho mais tempo pra me dedicar a fanfic!
E eu acho que está vindo outro plot pra vocês, só vou posta-lo quando estiver inteiro desenvolvido.
E eu ando com uma crise devido a minha escrita que não está me agradando, mas eu fiz com amor e espero que agrade a vocês.
Esse capítulo é mais curto que os anteriores mas não deixa de ser importante.
Eu amo vocês, estamos quase em 2K de views! Muito muito obrigado!
Ah! Esse capítulo também é um pouco mais pesado, pode haver gatilhos então, tomem cuidado!
Eu já disse várias vezes que aqui não vai ser só diversão toda hora certo?
Até o próximo.
Boa leitura.
☕📖🔫
Desde o dia anterior, eu não conseguia tirar aquele episódio da minha cabeça por mais que tentasse muito, mesmo que depois de um beijo eu tenha dormido e acordado pela madrugada simplesmente porque estava cheio demais, Hyumbim foi o responsável, tinha que ser hyumbim.
E eu nunca estive tão puto, pensar que Taehyung corria perigo por minha culpa só me deixava mais bravo e por mais que tentasse era impossível não me sentir responsável pelo futuro de Taehyung, estávamos ganhando uma confiança um no outro e era muita pressão em uma pessoa apenas e durante um tempo no quarto, sentindo uma sensação ruim de insegurança imensa e um aperto no peito por literalmente não saber oque fazer apesar da verdade estar bem na minha frente, talvez no fundo soubesse exatamente oque tinha que ser feito mas estava de olhos fechados, com uma fita impedindo a visão da verdade e ela estava sendo amarrada pelas minhas próprias mãos.
Deitei de bruços ofegando com força de repente muito cansado, uma força sobrenatural impedindo meu corpo de se erguer e eu senti como se Hyumbim estivesse ali do meu lado, sussurrando rende o meu ouvido e grunhindo com aquela voz de lobo abandonado, cansada e fanhosa.
Apenas uma sombra do meu lado me colocando entre oque eu queria fazer e o que tinha que fazer, e isso estava me deixando cada vez mais desesperado.
As oito da manhã estava fazendo a minha mala que nada mais era que uma bolsa com algumas roupas já que não pretendia ficar na mansão do Hyumbim por muita tempo, ainda mais com Hyunjin por perto a espreita, Taehyung poderia estar desprotegido, meu plano era apenas ir, enfrentar Hyumbim e sair desse ramo, deixar a casa do Bim de vez e alugar um apartamento perto da mansão dos Kim's, mesmo que no fundo eu soubesse que não seria assim tão simples.
Eu sabia do que Hyumbim era capaz, mas eu tinha uma carta na manga.
- Você tem certeza que quer ir? - Taehyung me perguntou enquanto bebia o café a mesa, Chaeyong ainda estava descansando, Nanjoon ainda não havia voltado de viagem e Seokjin estava por aí, portanto estava apenas eu e Taehyung na mesa.
Concordei para ele sorrindo de canto para confortar aquela expressão preocupada, a verdade é que tinha mentido para Taehyung sobre onde eu iria e oque iria fazer, disse que recebi uma ligação, sobre um parente adoentado e que eu precisava estar lá para ajuda-lo.
- Eu posso mandar os outros até lá, você não precisa ir. - Taehyung estava sendo insistente desde que eu disse que precisava me ausentar por um tempo e mesmo que não fosse muito ele não queria me ter longe, e eu não conseguia negar que estranhamente também não queria me afastar.
Era uma necessidade latente no peito, um repuxado insistente e chato e eu não sabia dizer com exatidão oque era aquilo ou se tinha algum significado por trás e ainda que meu corpo estivesse reclamando em antecipação, meu desejo de proteger Taehyung era mais forte, de proteger meu ômega.
E entre entrelinhas eu consegui escapar de explicações.
- Tem que ser eu. - Toquei sua bochecha com carinho, negando-me a me afastar por um segundo em que estivesse ao seu lado, Tae deitou a bochecha em direção a minha mão, buscando mais contato.
Ele estava tão exageradamente manhoso.
- Volte logo. - respondeu ronronando com ainda mais manha na voz.
- Vão ser só alguns dias, eu prometo estar aqui o mais rápido possível. - ele concordou não olhando exatamente para os meus olhos, porque minha boca parecia mais atraente no momento.
Então sorri, entendendo seu olhar e me aproximando para dar-lhe oque queria, toquei seus lábios com os meus logo de manhã, foi apenas um selinho morno de início até sentir Taehyung quente e fervendo na minha palma abrindo meus lábios com a língua e invadindo minha boca sem esperar por permissão porque em partes ele sabia que eu sederia, o beijei como as fosse a última vez, Taehyung estava agindo como se realmente fosse.
Engoli a saliva acumulada entre o beijo, os estalos cada vez mais molhados e Taehyung já estava ofegando e murmurando entretido em chupar os meus lábios.
O afastei alguns minutos depois, respirando desregulamente e com as sobrancelhas juntas.
- Oque foi isso? - perguntei sobre a a afobação e euforia do beijo e ele ainda de olhos fechados, deitando a cabeça no meu ombro enquanto recuperava as força negou.
- Eu não sei Guk. - o corpo estava mole a ponto de meus braços ter que ampara-lo, ofegando e orvalhado de suor.
- Está tudo bem Taehyung? - perguntei ainda mais preocupado. - Está suado.
- Estou bem, só me dê um segundo. - concordei ainda o amparando nós braços, ele inalava meu cheiro como se estivesse precisando dele para sobreviver.
- Tae, o seu cio...
- Ele está perto Guk. - ele disse, fino e choroso.
- É por isso que não quer que eu vá? - questionei de forma lenta, ofegando com a ideia, porque se fosse positivo, significava que ele me queria como parceiro no seu período e isso era simbólico, mais do que eu poderia imaginar.
Então Taehyung concordou com a cabeça e com palavras, me dando certeza.
- Sim.
Suspirei apertando seu corpo contra o meu de repente extremamente protetor.
No entanto, existia coisas que não poderia ser resolvidas daqui a sete dias, sim hoje e agora.
- Prometo voltar o mais rápido possível querido, eu prometo ir em um pé e voltar noutro. - disse e ele concordou aninhando o corpo mais próximo do meu e suspirei fechando os olhos.
Definitivamente, eu estava ferrado, fui roubar dinheiro mas no fim quem foi roubado fui eu, por um ômega lindo, de sorriso absolutamente lindo, porque definitivamente, estava apaixonado por aquele ômega.
E faria de tudo para mante-lo bem, mesmo que isso significasse ficar longe dele.
...
Depois do almoço, Taehyung fez questão de me levar até a estação de trem em seu carro, querendo ficar até os últimos segundos ao meu lado.
- E esse seu parente? - ele perguntou quando estávamos próximo ao centro.
- Bom, ele é o mais próximo que eu tenho de família. - falei a verdade.
- Você nunca me falou sobre a sua família. - Taehyung insistiu.
- É porque eu não a tenho. - respondi, de cabeça baixa fingindo não me afetar com aquele tipo de conversa.
Hyumbim de fato era o mais próximo que eu tinha de uma família depois que todos foram embora.
Ele era o único que tinha ficado, mesmo que me quisesse ao seu lado apenas por interesse próprio.
- E-eu sinto muito Guk. - engoli saliva e concordei.
- Eu conto tudo quando voltar, prometo. - falei, sem cerimônias e sem duplo sentido.
Taehyung não estava pronto para saber a verdade, ainda mais quando tinha algo a mais a vir.
- Irei cobrar. - ele disse e eu sorri. - Não me ache curioso... Eu só quero saber mais sobre a vida do meu... Segurança.
Ri novamente e concordei.
- Não sei preocupe com isso. Eu também quero saber mais sobre meu chefinho, principalmente sobre aquele tal de Park Jimin. - ele ao revirou os olhos ainda que um sorriso retangular estivesse brilhando no seu rosto, eu já estava sentindo falta da sua presença mesmo não tendo me afastado ainda.
A estação estava perto, Taehyung dirigia mais devagar até parar, o olhei de canto antes de descer e apoiando meus cotovelos na janela esperando seja lá oque ele queira me dar.
Taehyung arfou várias e várias vezes sem olhar no meu rosto ou nos meus olhos, como se estivesse em uma briga interna e quando ele finalmente me encarou disse: - Não vai me beijar, idiota?
Gargalhei me aproximando, beijando a ponta do nariz, os olhos brilhosos e finalmente a boca, com um toque doce do gloss labial de melancia, sem nada mais além do que um toque inocente e doce de lábios.
Me afastei depositando um beijo gentil em sua testa, um beijo já cheio de saúde com um sorriso sofrido de volto logo.
- Se cuida, eu prometo que não vou demorar. - ele concordou.
E então o trem já vinha, com o barulho alto que fazia o chão tremer e me dando a sensação mais real de que isso estava mesmo acontecendo.
Que eu estava prestes a enfrentar o homem que eu temia, por amor.
...
Cheguei não muito tempo depois, não era tão longe da cidade embora o subúrbio me parecesse um lugar de outro mundo, com todas aquelas pessoas necessitadas e minha kitnet não muito longe de onde eu estava, mas meu caminho foi contrário para a mansão do Hyumbim.
O clima havia esfriado novamente, o filtro saturado de antes perdendo a cor entre os subtons mórbidos da melancolia e solidão liquida que aquele lugar exalava, parecia tão diferente da cidade, tão distante daquela massa de pessoas multicoloridas e alegres.
E era o lugar que eu morava e Hyumbim reinava com os seus capangas.
Quando cheguei no portão, não perdi meu tempo me apresentando e mesmo que estivesse um pouco diferente de alguns meses atrás eu era conhecido nesse lugar, não sabia dizer se isso era bom ou ruim, havia uma quantidade maior de guardas espalhado pela mansão que mesmo que fosse muito menor que a do que Kim, era grande.
Uma família viveria bem nela.
Entrei enfurecido, empurrando as portas do escritório que sabia que ele estaria lá.
- Oque foi aquilo porra!? Eu disse que não iríamos sequestra-lo! - foi a primeira coisa que disse quando me aproximei.
Hyumbim tinha mudado mais do que eu esperava, parecia ainda mais velho, como se não ouvesse passado meses e sim anos depois da última vez que o vi, ainda mais curvado e cansado, com os olhos fundos e a bochechas ossudas e eu sabia que aquilo era o seu lobo recusando o corpo.
Estava o matando aos poucos.
- Do que você tá falando? - ele perguntou, a testa franzida repleta de linhas de expressão.
- Você sabe bem. - rosnei me aproximando, mas um dos guarda-costas empurrou meu peito, prezando pela vida do chefe.
- Não Jeon, eu não sei, refresque minha memória. - e ele estava adorando.
- Você mandou sequestrar o Tae!
- Tae? - respondeu, mantendo o tom de voz calmo, com diversão em cada linha das frases que saíam da sua boca repugnante, ele estava adorando aquilo.
Engoli saliva quando ele me olhou, as duas orbes escutas esbugalhadas e um sorriso quase sem expressão. Sádico.
- O Kim. - respondi, sentindo-me vacilar.
- Bom, não, não mandei meus homens sequestra-lo, nosso trato foi esse não foi? Você daria um jeito de me trazer o dinheiro deles e deixaríamos em paz, mas está demorando demais Jeon, estou ficando sem paciência. - Hyumbim respondeu, sua voz calma me deixava lentamente amedrontado, porque ele sabia oque estava fazendo e a porra do poder que conseguiu implantar na minha cabeça desde muito pequeno.
" baixe a cabeça quando ouvir as solas dos meus sapatos tocando o chão, não levante a voz para mim ou isso acontecerá novamente, moleque " e lembrava perfeitamente de cada palavra, até mesmo dos açoites depois de errar uma regra.
Aprendi a teme-lo desde cedo, dentro de muita ameaça e abuso.
- E-eu...
- E pelo oque parece você está bem apegado não é? Vai ser mais fácil assim ou devo ir por conta própria? - e foi quando reagi com a simples menção, ergui a cabeça com ódio estampado, de repente o medo era só uma lembrança encostada nas sombras.
Eu estava novamente com ódio, porque no que se referia meu ômega, meu lobo se tornava um louco sanguinário.
Meu lobo protegia sua honra e uma palavra suja em relação a ele seria capaz de me tirar os sentidos e a sanidade.
- Não encoste um dedo nele Hyumbim, eu juro que te mato. - mas ele estava sorrindo.
O sorriso que significava muitas coisas, o sorriso de muitas lembranças na minha cabeça, o sorriso que me tirava do sério e que me dava medo, porque era exatamente assim que ele estava quando me batia até tirar sangue, quando abusa das mim psicologicamente das piores maneiras possíveis.
E lembrar disso me deu ódio, ainda mais ódio. Então empurrei-o e o som da bengala caindo no chão junto ao seu corpo velho e frágil reverberou pela sala inteira, um eco lento e ensurdecedor assim como que no segundo seguinte inúmeras armas estavam apontadas para mim esperando um único sinal, eu estaria morto em um único maldito movimento, queria chorar por finalmente perceber que não era ninguém comparado aquela rede e que foi burrice confronta-los guiado a ódio e instinto de proteção, caso eu quisesse acabar com os seu planejamentos eles acabariam com a minha vida primeiro, sem rancor ou consideração, apenas o fariam.
Uma única tentativa e eu não acabaria apenas com a minha vida, mas com a de muito logo em seguida.
Ergui os braços temendo pela minha vida.
Hyumbim estava tendo ajuda para levantar, e eu só pude o observar horrorizado enquanto o Bim me encarava sem expressão apesar do rosto cheio da linhas, mostrou a fileira de dentes brancos com a sombra de um sorriso mas que ainda não demonstrava coisa nenhuma e por um momento desejei que ele me bastesse de volta apenas para calar com aquele clima.
Ele ergueu o rosto, ele queria que os seus homens atirassem até não restar lugar no meu corpo, mas ele não podia.
Havia algo que o impedia.
- Jeon... Você sabe com quem estava se metendo. - ele apertou o cavalo negro com o símbolo da família na bengala.
Me encarando como se um tiro no crânio resolvesse o seu problema.
- Você também. - falei lento ainda que estivesse com as mãos atadas, mas desta vez defendia minha honra como alfa, mesmo que não estivesse no meu território. - Não se esqueça disso Hyumbim.
E só sorriu, apenas sorriu como se soubesse exatamente oque estava fazendo.
- Vou deixar nas suas mãos então, a vida dele e o meu dinheiro. - sorriu. - Tirem-no daqui.
E foi só um aceno para me levarem a força para fora do escritório, me jogando no chão com brutalidade e quando me levantei para ir embora daquela casa sem aguentar um segundo mais naquele ambiente, vi a foto.
Um porta retrato sobre a lareira, onde estavam um homem, uma mulher, Hyumbim e meu irmão mais velho, Seunjin.
...
Não passei mais de um dia completo perto da mansão, no fim já estava desejando duramente voltar para o Kim, ainda mais infeliz que antes agora sabendo que estava sob ameaças, porque Hyumbim não estava de brincadeira e de qualquer forma, tudo agora serviria para um vechame enorme.
Principalmente depois de ver a fotografia que meu irmão estava, quando entrei a foto não estava lá e só pude vê-la quando saí, ou fui bastante desatento ou alguém a colocou lá justamente para que eu a veja.
Falava muito sobre mim e meu passado, aquela única foto e quando me dei por conta estava a guardando dentro da bolsa antes de voltar para a estação de trem, não fiz questão de olhar para a kitnet, não tinha coisa alguma lá além de destroços da casa velha e muita sujeira.
Além de estar emocionalmente destruído, com tudo isso, com vontade de chorar e derreter dentro das minhas próprias roupas, porque aquelas pessoas na foto eram familiar ao ponto de me fragiliz, de querer um colo de família e chorar.
Porque estava doloroso.
Eu sentia falta do meu hyung.
E tudo oque eu mais queria agora era só Taehyung, apenas Taehyung.
Só ele poderia me tirar dessa desordem mental, mas quais seriam as chances de voltar aqui novamente sem que seja para visitar o Bim? Quais seria a relação dele com o meu irmão?
E mesmo que eu quisesse voltar para os braços de Taehyung e ficar lá, o trem acabou não vindo devido a uma repentina mudança de clima e dois dias inteiros de chuva densa me obrigaram a ficar por mais tempo naquele lugar, dentro da kitnet, respirando o ar mofado e sugando memórias como se fossem facas.
Oque contribuíram para meu emocional ficar ainda pior, porque os livros que meu irmão me dera um dia, estavam lá, as memórias dele também estavam lá, os dias que eu sentia medo e recebia um abraço, os dias de choro e o aroma dele fraquíssimo devido aos anos e cheiro de mofo e terra molhada, ele ainda estava lá.
E por algum motivo doía tanto, só estava esperando chegar perto de Taehyung para me derramar em seus braços e chorar dentro da um abraço familiar.
Era tudo oque eu queria.
E no terceiro dia finalmente estava de volta, terminantemente preocupado com Taehyung e a chegada do seu cio, acredito que já tenha chegado.
Entrei casa adentro comprimentando os outros funcionários com um sorriso gentil, uma ansiedade pulsando nas minhas veias porque eu estava ansioso para ver Taehyung, três dias não eram muito mas me fez paracer estar preso no tempo sem nunca regredir.
O cheiro do ômega estava pela casa inteira, confirmando que sim ele já havia entrado no cio.
Meu logo repuxou dentro do peito depois de me aproximar e sentir um cheiro que não reconheci mas me fez encolher os ombros rapidamente ao constatar que vinha do quarto onde meu ômega estava.
O cheiro de morango sobrepondo o cheiro de chocolate e caramelo do ômega, era um alfa, mesmo tendo um aroma bastante doce.
Era a porra de um alfa no quarto do meu ômega enquanto ele estava no cio, meu sorriso e ansiedade diminuiu gradativamente enquanto eu me dava conta do que estava acontecendo, meu peito apertou com força a ponto de doer.
Olhei ao redor a procura de alguém e ao consegui ver Yura agoando as plantas, ela me olhou com um sorriso acolhedor.
- Y-yura, onde está Taehyung?
- Ele está no quarto querido, Jimin-ssi voltou faz dois dias e está com ele. - foi Chaeyong quem respondeu entrando na sala com a mão sobre a barriga linda, redonda e pesada. - Ele entrou no cio quando você estava fora, mas não se preocupe, Jimin está cuidando dele.
Concordei sorrindo como se estivesse feliz, então dei as coisas com o coração ainda mais apertado que antes, com descobertas sobre o meu irmão nas costas e agora uma incrível e dolorosa dúvida.
📘🗼
E eu que fui assistir a série Sex/life por causa da Trend do Tik Tok e só em choque até agora.
M
eu irmão, que saúde. KSKSKSKKSKS
Oque vocês acharam do capítulo?
Estou um pouco insegura.
Apresento a vocês, o Jimin da minha fanfic!
Oque que vocês acham que ele vai ser na fanfic an? Um inimigo? Um amigo? Um pedra no meio do casal taekook? Não sabemos.
Vamos saber no próximo capítulo.
Amo vocês e obrigada pelos 2K❤️😔
Até o próximo! Se cuidem meus coelhinhos.
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