Klaus então lidera todos para os fundos do casarão. Chegando lá, abre a porta devagar, ali parecia ser a cozinha mas estava amontoados de caixas em pilhas, um ótimo lugar para todos ficarem nas sombras. Elijah entra primeiro e depois Klaus e logo atrás Hayley, Caroline e os demais iam entrando de um por um.

Da onde estavam davam para ver alguns vampiros que assistiam ao ritual. Logo mais a frente a luz azulada que emana de Camille, estava ainda bem mais brilhante e as bruxas continuavam a recitar palavras indecifráveis. Freya e os demais agora estavamem em pé assistindo a tudo. Klaus observando mais um pouco acaba vendo o brutamontes Lucius que também estava presente, vendo de camarote o ritual, mas nenhum sinal de Arkibar o que não era uma surpresa.

- Vocês já sabem o que fazer. Eu e os demais vamos para o andar de cima procurar Arkibar. - Dizendo isso, Klaus mais Elijah, Caroline, Hayley e Vincent contornavam o local até as escadarias para a parte de cima.

Rebekah e outros vampiros iam quebrando os pescoços de vampiros inimigos e distraídos os tirando de circulação. Hope e Josie se preparavam para paralisar as bruxas após elas terminarem todo o serviço.

Rebekah junto com com um grupo de vampiros iam abrindo caminho até a sala onde estaria preso Marcel e Stefan. Quando ele a vê fica surpreso e logo esboça um grande sorriso.

- Rebekah!! Estou muito feliz em te ver, meu raio de sol vampirico. 

- Hum, gostei do apelido! - Rebekah esboça um sorriso e logo abre o cadeado com as mãos.

Ela olha para Stefan totalmente indefeso.

- Você deveria ficar na cela, a coisa vai ficar feia por aqui. - a loira original diz.

Stefan a encara decidido..

- Meu outro nome era perigo. Eu não tenho medo.

A loira dá de ombros.

- Você é que sabe Stefinho. 

No andar de cima Klaus observa o corredor e aguça a audição para ver se ouve algum ruido, mas o silêncio era o rei do local. Elijah então sai da encolha e da uma batidas na primeira porta que vê, fica um tempo parado mas continuava em total silêncio.

Klaus suspira abrindo uma porta.

- Ele não esta aqui! Ele deve ter nos sentido e tratou de se esconder em outro lugar.

Hayley da um chute na porta seguinte, mas também estava vazia.

- Eu não estou tendo um bom pressentimento.

Caroline concorda.

- Sim, tem algo estranho, algo não se encaixa

Klaus esbraveja.

- Ele está por aqui, e eu vou acha-lo! - Com velocidade Klaus sai do cômodo.

Caroline o chama mas ele já havia sumido. Hayley se aproxima junto com Elijah.

- Klaus sabe se virar, vamos ajudar os outros enquanto isso. 

Na parte debaixo do casarão, a retirada de Hollow estava sendo concluída. Aproveitando o momento de transe das bruxas. Rebekah e os demais quebravam os pescoços de vampiros restantes. Uma das bruxas vê o movimento e com uma mão causa a dor a Rebekah que se ajoelha ao chão.

Marcel se aproxima e a morde em seu pescoço, a mulher grita. E antes que as demais notem, vampiros do grupo de Marcel mordia as demais. Enquanto isso Stefan pega o orbe de vidro onde a luz azulada brilhava lindamente, ele se aproxima de Camille lhe chamando mas ela estava desacordada após o ritual. De repente Lucius se aproxima e o pega pelo pescoço. Stefan é erguido com uma única mão pelo brutamontes. Marcel ao vê-lo usa sua velocidade e vai por trás do grandalhão, com um pulo ele se agarra a suas costas e lhe dá uma dentada em sua jugular.

Lucius grita e solta Stefan, e com super velocidade, Rebekah o tira dali junto com o orbe e se junta a Vincent, Freya, Francine, Bonnie e Josie. A bruxa experiente em que Francine havia citado estava ao chão com uma grande mordida em seu pescoço e totalmente debilitada. Com super velocidade vampirica, ela se aproxima e a toca em sua cabeça e tenta ver em sua memoria o dialeto do feitiço em sua mente mais obscura.

Enquanto isso Lucius se contorcia pela mordida venenosa que começava a se espalhar pelo seu corpo o ferimento havia se fechado mas tarde demais. Marcel ri com um grande sorriso em vermelho.

- Pelo jeito você não é imune a um super veneno heim? - ele zomba.

Lucius ri de volta com os dentes mega brancos.

- Mas isso não vai me matar, agora vocês se peparem para ir para o outro lado e darei um jeito de continuarem mortos. - Lucius com um sorriso sarcástico preparando seus grandes braços para ir pra cima de todos.

Os vampiros então vão para cima e o primeiro tem a cabeça arrancada pela mão gigante de Lucius. Freya com o orbe em mãos junto com Vincent e Bonnie preparavam a luz azulada para que fosse enviada ao brutamontes. Rapidamente Francine chega e tem uma boa notícia.

- Consegui as palavras para o feitiço. Estou pronta, repitam comigo tudo o que eu disser.

Marcel e Rebekah se mantinham apreensivos na frente de batalha esperando a ação dos bruxos, enquanto Lucius massacrava quem entrasse em sua frente.  

                                     (.............)

Do lado de fora. Hope ouvia muito barulho e uma luz azulada que emanava forte através das janelas do casarão.

- Hollow! - lembranças vinham a tona daquela luz maldita que manteve por alguns anos sua familia separada. - Acho que é hora de ver o que está acontecendo.

Até que Hope é interrompida com um golpe em meio a suas costas. 

- Ora,ora! Finalmente nos encontramos pequena tribida. - Arkibar diz com animação. - Vamos dar uma voltinha.

Arkibar agarra Hope e com super velocidade a leva para longe dali. E em meio a floresta, Arkibar deixa Hope, lhe arrancando a estaca de madeira de suas costas lhe causando dor e logo aparecendo a sua frente a alguns metros de distância.

- O que Você quer comigo? Você já perdeu tudo.

Arkibar a encara rindo.

- Eu quero seu poder de tribida meu bem! Com o poder da Hollow eu poderia transferir minha alma ao seu corpo definitivamente e ser um tribido invencível e imortal de todo o mundo. 

Hope o encara de volta.

- Então esse era seu plano o tempo todo? Você acha que ira ser fácil ser eu? Todo esse poder uma hora vai lhe consumir, até você querer desistir de tudo. 

Arkibar rir.

- Você que se cansa do quanto especial tu és minha cara. Eu irei aproveitar tudo o que você tem, e que não sabe usar. Uma pena sua humanidade ter voltado, isso tornara o transplante mais dificil.

- Ótimo, esse corpo com todos os poderes, poderá ser seu, se você me vencer num duelo.

Arkibar a encara com olhar baixo e rir ao estilo "IT a coisa".

- Fechado! 

                                       (..........)

No casarão Lucius se aproximava ainda mais do grupo mas Marcel avança se desviando do seu golpe, logo, lhe cravando mais uma mordida na região de seu braço. Até ele se virar e pegar Marcel pelo pescoço.

Rebekah desesperada, grita e avança dando um soco forte no braço de Lucius quebrando o seu cotovelo. Ele berra de dor e Marcel é solto.

Em coro junto com Francine e com as mãos erguidas, todos pronunciavam o dialeto do feitiço, a orbe azul estava erguida ao alto. Logo atrás de Lucius, Davina surge da outra entrada e com um boneco vodu e agulhas em mãos ela espeta a perna do boneco e Lucius se ajoelha gritando de dor. 

 Rebekah e Marcel vão e ficam por trás de Davina que continuava a espetar o boneco causando ainda mais dor em Lucius. 

- Esqueceram de faze-lo imune a magia negra ancestral. - Rebekah diz e Davina esboça um sorriso.

Os bruxos com as mãos erguidas e dialetos egípcios sendo ainda mais pronunciados começavam a mover as luzes azuis que pareciam uma fumaça. Aquilo então foi envolvendo Lucius e entrando em seus poros, e com olhar vazio fixado para cima ele se encontrava paralisado.

                                       (..........)

Hope retira a longa espada das costas que antes era do seu pai e a segura pelas duas mãos sem tirar os olhos de Arkibar.

- Uma grande guerreira temos aqui senhoras e senhores! - ele diz em sarcasmo olhando ao redor.

- Eu acho que você está sozinho, não conte com seu guarda costas particular. - Hope diz.

- Não estou contando, mas eu gosto de jogos, tente me achar primeiro pequena tribida. - Arkibar de repente some da visão de Hope que agora olhava de um lado ao outro enquanto somente a voz dele era ouvida.

- Para de se covarde, apareça e me enfrente.

- Eu admiro a sua coragem mocinha! - ele continua.

Hope ergue sua mão e conjura uma bola de fogo e lança a várias direções conforme ouvia a voz de Arkibar, a cada erro ele ria sarcasticamente. De repente um grito de dor e ouvido. Arkibar gritava de dor, Hope se vira na direção do grito e vê Arkibar de joelhos e Lizzie o tocava sugando sua energia vital. Em velocidade Hope se aproxima e enfia a espada em meio ao seu peito cravando fundo até a ponta atravessar seu corpo e chegar ao chão.

Lizzie o solta e vai para o lado de Hope que ria com sua chegada inesperada.

- Bom em ver você! 

- Não fique tão feliz,não esqueci o que você fez ao meu pai. - Lizzie diz seria.

Arkibar segura a espada tentando puxa-la mais sem sucesso.

- Essa espadinha não ira me matar suas..

De repente Klaus chega e se põe a frente de seu inimigo.

- Não, isso não vai lhe matar, mas eu sim. - Klaus então com um único golpe arranca a cabeça de Arkibar que voa longe. Lizzie e Hope ficam de boca aberta.

Com isso, Klaus se vira para as duas e com super velocidade as leva para longe dali.

- Me desculpem, mas o mau tem que ser arrancado pela raiz. 

Hope esboça um sorriso e abraça seu pai com força. Klaus recebe o abraço de volta e lhe beija a cabeça e a acaricia. Enquanto isso a luz azulada no casarão era vista.

Lizzie se vira para o clarão.

- O que é isso? O que está acontecendo ali? - ela pergunta.

- Isso minha querida, e para que Arkibar e seus seguidores nunca mais voltem. - Klaus responde.