⚜︎Episódio 15 - Parte 1⚜︎
Mystic Falls
Freya, Bonnie e suas amigas estavam em total concentração recitando o feitiço e Enzo, se mantinha apreensivo dentro do espelho. A água que foi preparada começou a borbulhar e um vento incessante assoprava entre elas, as velas tremulavam sem se apagar.
As vozes se mantinham ainda mais altas e em volta parecia que iria desabar a qualquer momento. Sangue escorre das narinas, o feitiço era muito forte e poderia não dar certo. De repente o espelho começa a rachar. Enzo vê e começa a chamar pela Bonnie mas ela não o escuta, o barulho do vento e as vozes das demais eram muito altas, o espelho ganha ainda mais rachaduras e Enzo se afasta até que o espelho explode espalhando cacos de vidro para todos os lados.
Alguns estilhaços atingem Freya e Bonnie, com isso o vento cessa as velas se apagam e o silêncio predomina. Ambas abrem os olhos e se entre olham, Bonnie faz uma careta de dor e sente alguns pequenos cacos do espelho em seu braço, de repente ela se vira em direção ao espelho quebrado.
- Não!! Enzo!! - Bonnie corre em direção ao espelho pisando em todos os cacos que havia no chão.
Freya se levanta e a segura.
- Bonnie! Você vai se machucar.
Freya a segura enquanto Bonnie desaba. As primas tailandesas se lamentam. Mas uma delas olhou em direção ao barril com água que ainda borbulhava, ela franzi o cenho e se aproxima do barril. De repente algo parecia emergir e Enzo surge parecendo que estava sem ar. Elas gritam, Bonnie e Freya olham em direção às moças e correm para mais perto.
Bonnie puxa Enzo do Barril e uma das moças correm com uma toalha e embalam Enzo. Bonnie rir e chora distribuindo beijos no rosto de seu amado, Freya estava logo atrás dando um riso emocionada.
O feitiço havia funcionado.
(…………)
Passados as horas e já de pé e vestido, Enzo bebia sangue de uma bolsa hospitalar para recuperar suas forças. Aquele dia não havia terminado. As primas da tailândia faziam o curativo em Bonnie e em Freya que foram feridas pelos estilhaços do espelho. Bonnie olha com carinho para Enzo que se aproximava.
- Bom estar de volta! Parece que vou ter que mudar minha data de nascimento para hoje. Senhoras? Agora tenho um ano de idade.
Todas riam com a piada de Enzo.
- Seu bebezão! - Bonnie diz e Enzo lhe da uma piscada.
Freya rir e a primeira a se levantar vestindo seu casaco.
- Bom, não teremos tempo para descansar meus irmãos estão a caminho, temos uma missão agora. Estejam preparados.
Enzo a observa.
- Oh moça original, espero que depois que ajudarmos nessa sua missão quase suicida, eu vou poder ter minha vingança.
Bonnie ao ouvir aquilo franzi a testa e volta o olhar a Enzo.
- Que vingança? - Bonnie o olha serio.
- Stefan Salvatore! - Enzo pronuncia o nome devagar.
- Não, Não. Deixe ele em paz ele é humano agora e antes ele estava sem humanidade. Eu meio que já perdoei.
Enzo da um pequeno riso de lado.
- Você tem um bom coração amor, mas eu não, quero que ele sofra pelo que causou a você e a mim. Nós iamos embora para sempre, ele me atacou por trás sem chances de defesa. - Enzo diz ficando serio em seguida e Bonnie o olha preocupada.
Freya fica parada olhando de Enzo para Bonnie sem saber o que dizer mas, teria que finalizar aquilo.
- Hey! Olha, eu entendo, mas no real momento precisamos de toda a ajuda possível. E acredito que Stefan como humano irá tentar ajudar o máximo que ele puder. Então por favor, deixem essa vingança em off por enquanto ok? - Freya diz acalmando os ânimos. - Vamos?
(.........)
Na escola Salvatore.
Hope ao ver o grande homem a frente da um pequeno riso de deboche.
- Vem me pegar seu lerdo! - Hope então usa seu poder de velocidade e avança em direção ao homem e se desvia de sua mão grande.
Ela então agarro o seu braço e com um esforço e força ela consegue lhe quebrar o pulso. Lucius não esboça nenhum sentimemto de dor e rir com uma boca de dentes brancos. Josie, Alaric e Lizzie assistem a tudo totalmente espantados.
- Mas que aberração será essa? - Alaric diz.
Lucius então pega sua mão e a desentorta colocando o osso no lugar. Hope não se surpreende e com um sorriso de lado e aproveitando que ele se recuperava, ela desaparece. Lucius olha em volta e começa a farejar, quando encontra o caminho do odor ele começa correr em uma direção as passos pesados.
- Ele é um vampiro bem grande, não? - Lizzie diz espantada.
- Ele não parece ser um vampiro! Parece outra coisa. - Alaric responde.
Josie ao ver o grandão sumindo no horizonte olha para seus pulsos e as correntes que impediam de usar magia. Ela então olha para o nada, parecia ter uma idéia.
- Lizzie! Me dê suas mãos. Lembra daquela aula da magia negra africana?
Lizzie franzi a testa, tentando lembrar da aula.
- Ah sim! Aquela magia que era usada para quebrar a corrente dos escravos. Mas, essas são pra impedir que usemos magia…
- Sim, mas com uma concentração esforçada poderiamos quebrar o feitiço. Vamos começar!
Lizzie aprova e fecha os olhos enquanto Josie fazia o mesmo.
Enquanto isso, Arkibar estava reunido com suas bruxas. Com a fuga dos seus prisoneiros ele imaginou que seria atacado em breve, assim ele arma uma estratégia seguro de que com suas bruxas ele não seria atingido por outros seres sobrenaturais.
Nada poderia entrar ou sair, os planos de Arkibar ainda eram incertos mas o primeiro objetivo foi atingido que seria a filha tribida de Klaus Mikealson. Após alguns minutos, Lucius chega para dar o que ia ser uma pessima notícia para o vampiro Egípcio.
- Mestre? A tribida.. Ela…
Arkibar se levanta e encara dentro dos olhos de Lucius.
- O que foi? O que tem a Tribida?
- Ela fugiu! Não encontro ela em lugar nenhum. - Lucius diz de cabeça baixa.
Arkibar se raiveza.
- Quê? Impossivel! Uma moça daquele tamanho não teria como sair daqui com essa quantidade de bruxas que tem aqui! Procure-a em todos os buracos dessa escola, agora!!!
(........)
Na sala onde se prendia os lobos Rebekah se sentia ainda mais incomodada.
- Estou cansada, estou faminta e com muita raiva! Eu não sou um lobisomen pra ficar enxaulada por tanto tempo.
Francine a observa sentada ao chão e bufa com a irritação da loira original.
- Vamos fazer um teste? - Francine diz e Rebekah se vira lentamente a lhe encarando.
- Teste? Que tipo de teste?
Francine se levanta e mostra as correntes.
- Tenta quebrar essas correntes.
Rebekah olha para as suas mãos e depois para Francine.
- Mas essas correntes são mágicas, nem um Vampiro de 3 mil anos conseguiria quebra-las. - Rebekah diz.
- É só uma tentativa, não estamos fazendo nada aqui. - Francine diz a encarando, até ela resolver concordar.
- Tá! Vamos ver! - Rebekah então agarra as correntes e usa toda a força que tinha sobre o objeto.
Sem sucesso, Rebekah respira e tenta novamente. Francine a observa seu semblante de decepção.
- Droga! Isso não vai dar certo!
Francine abaixa as correntes e se aproxima de Rebekah ficando bem próximo a ela.
- Você está sedenta e fraca, me morde. - Francine estica o pescoço a lhe oferecendo.
Rebekah franzi a testa.
- Você é maluca?
- Anda logo antes que eu me arrependa.
Rebekah ainda se nega até que então coloca as presas para fora enquanto seus olhos ficam vermelhos e veias aparecem abaixo de seus olhos e em seguida cravando as presas no seu pescoço e sugando o sangue de Francine, que aguentava firme a mordida gulosa da original.
A loira termina e abre a boca suspirando totalmente aliviada, retorna então a corrente e tenta mais uma vez, dessa vez colocando toda a força e fúria de um vampiro. A corrente estica e Rebekah grita de fúria usando o máximo de seus poderes, até que a corrente se reparte e uma luz explode em seus rostos as jogando uma de cada lado da cela, ambas desmaiam com o choque, a corrente havia se partido.
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