⚜︎Episódio 11 - Parte 2⚜︎
Uma moça inocente é jogada para dentro do círculo, Hope se levanta com dificuldade e se afasta da moça.
- Eu não vou atacá-la. - Hope diz para Arkibar que andava em volta do círculo com as mãos atrás das costas.
Ele a encara entre os bruxos que se mantinham em total concentração em dialetos mágicos. Até uma bruxa sair da roda e apontar a mão para a moça fazendo com que caminhassem em direção a Hope contra a sua vontade. Ao visualizar seu pescoço a pequena veia pulsava, Hope tenta desviar o olhar de seu pescoço. Arkibar rir.
- Você não irá aguentar por muito tempo filha de Klaus.
Hope estava se sentindo fraca, começa a olhar para os lados procurando por Landon mas não conseguia vê-lo através das bruxas que cercavam o círculo. A moça estava se aproximando ainda mais expondo seu pulso com a veia para cima, Hope estava sendo tentada e em um impulso encara a moça nos olhos e lhe lança um feitiço para que fugisse, mas em vão.
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Freya, Francine e Rebekah chegam em Mystic falls e a escola Salvatore. Francine desce do carro e olha em volta.
- Aquele não é seu carro, Rebekah? - Francine nota e Rebekah olha em direção a visão da herege.
- É, ela está aqui mesmo.- de repente Rebekah franze a testa. - Mas que diabos de burburinho é esse?
Rebekah parece ouvir algo.
- Espera, que língua é essa? Tem muita gente aí dentro e estão balbuciando palavras em um dialeto que não conheço.
Francine aguça os sentidos e passa a se concentrar nos sons.
- Isso é Egipcio antigo, são palavras mágicas, algo grande está acontecendo lá dentro.
Freya se aproxima das duas.
- Fiquem atentas e vamos ver o que está acontecendo.
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Klaus, Elijah e Camille chegam ao quartel francês, logo Klaus entra olhando para todos os lados à procura de alguém, mas nada é escutado. Ele se vira para Elijah.
- Isso aqui está parecendo uma droga de um cemitério, onde estará Rebekah? e Marcel?
Elijah com a mão dentro da calça social ativa os sentidos.
- Nem o grupo de vampiros do Marcel se encontram por aqui, algo está errado.
Camille com braços cruzados anda pelo local.
- Antes de eu partir isso aqui era mais iluminado. Klaus? Estou com o Elijah, tem algo errado.
- Bom, vamos nos espalhar e dar uma olhada por aí. - Klaus responde e em seguida sai em velocidade até os calabouços.
Camille e Elijah se entreolham e acenam com a cabeça e ambos vão um para cada lado dentro do quartel.
Klaus chega ao calabouço e sente uma presença bem familiar, entre os corredores olha para o lado em um dos portões o lugar aquele em que foi confinado por 5 anos por Marcel. Ele se aproxima andando pelo corredor úmido, ao fundo vê Marcel na mesma situação em que esteve naquela época. Ele estava deitado em total agonia.
Klaus se aproxima mas em volta dele havia um círculo de sal encantado, ele então se agacha e chama pelo seu nome.
- Marcelus?
Marcel dá uma olhada de soslaio vendo um vulto.
- Mais um delírio da agonia, agora é você Klaus? Cai fora da minha cabeça.
Klaus espreme os lábios.
- Ah Rebekah! O que você aprontou para despertar a ira da minha irmãzinha?
Marcel levanta a cabeça e o observa direito.
- Essa alucinação parece bem real dessa vez!
Klaus revira os olhos.
- Por que eu estou aqui em carne e osso. Marcelus? Me diga o que aconteceu por aqui? E onde estão todos?
Marcel tenta se sentar, com barba rala e ar de morto ele se coloca sentado.
- É você mesmo? A bruxa novata conseguiu então trazê-lo de volta?
- Responda minha pergunta primeiro Marcelus. O que houve aqui?
Marcel suspira longamente.
- Rebekah deve ter falado algo aos grupos de vampiros, eu não sei, ela já havia feito isso comigo. E ela pretende me deixar apodrecendo aqui.
Klaus olha para barriga de Marcel.
- É aquela adaga amaldiçoada? Não havia sido destruída?
- Freya deu um jeito de restaurá-la, não me pergunte como. E ai? Está se sentindo vingado?
Klaus o encara.
- Eu sentiria a uns anos atrás, mas já o perdoei.
Marcel esboça um pequeno sorriso de deboche.
- Voltou misericordioso? Quem você encontrou do outro lado? Jesus Cristo?
Klaus espreme a boca.
- Não me teste Marcelus. Aguente mais um pouco, vou encontrar Freya e Rebekah para tirar você daí.
Marcelus ergue os braços.
- Sem pressa, não vou a lugar nenhum.
Klaus se levanta e com velocidade e volta ao salão principal e em seguida sobe as escadas até os aposentos de Freya. Ele olha em volta, até parar o olhar em alguns sapatinhos de bebê em cima de uma cômoda, se aproxima e olha com carinho para os pequenos sapatinhos e esboça um singelo sorriso, aquilo para ele foi um sinal de que Freya seguiu sua vida.
Ele então se dispersa e continua olhando em volta e acaba encontrando um pequeno caderno sobre uma escrivaninha, ele a pega na mão e começa a folhear, parecia um diário? Tinha data e acontecimentos do dia. Klaus balança a cabeça se negando a entrar na intimidade de sua irmã, folhea então até a última página escrita.
Klaus não sabia que dia ou ano era atualmente. Ele começa a ler o que estava escrito naquele dia em específico citado no diário.
- Olá!
Klaus se vira abruptamente ao som da voz emitida e fica surpreso com a visita inesperada.
- Stefan?
Stefan esboça um sorriso em direção a Klaus.
- Como vai velho amigo?
Klaus surpreso franzi o cenho.
- Como você.. Conseguiu seu corpo? Que eu saiba você havia escapado da escuridão?
Stefan rir.
- É uma longa história. As suas bruxas são muito boas e estavam dispostas a recuperar o corpo que era para você, pelo jeito não foi necessário, você está aqui de carne e osso.
Klaus rir e se aproxima mais de Stefan.
- A história parece mais longa do que imagino, você não é mais vampiro, sinto sua pulsação e a veia do seu pescoço está bastante convidativa. - Stefan fecha o cenho puxando a gola do pescoço tentando escondê-lo.
Klaus esboça um riso.
- Calma, eu não vou morde-lo. Mas, diga-me o que você está fazendo aqui?
De repente alguém aparece puxando a cabeça de Stefan e automaticamente o morde em sua jugular.
- Camile! Não. - Klaus grita.
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