CINDERELLA'S DEAD - TWILIGHT
SINOPSE
Stormi, ou Stor como prefere ser chamada, é a irmã dois anos mais velha - e repetente - de Isabella Swan. Mães diferentes, é claro.
Stor, era filha de uma bruxa, e por esse motivo também teria de ser uma. Mas quando era apenas uma recém nascida, foi sequestrada por um clã de bruxas inimigas, e feita de rato de laboratório, o que alterou o seu sistema a tornando muito mais poderosa do que uma bruxa, pois Stor era uma mutante.
Depois de sua mãe morrer de Leucemia, Stormi resolve ir morar com seu pai em Forks, já que não podia mais pagar o aluguel do seu pequeno apartamento no Upper East Side. O único problema seria a sua irmã mais nova, afinal ela e Bella não se davam nada bem.
Só não imaginava que um certo loiro de olhos dourados e sua família, pudesse trazer toda a confusão, que ela tanto lutou pra fugir, de volta a sua vida.
Vou confessar que essa é uma história que eu tinha certeza de que finalizaria, pois já tinha até mesmo publicado alguns capítulos, mas eu travei e não consegui terminar, infelizmente.
O plot, é basicamente no primeiro filme, a Stormi e seu envolvimento com o Jasper, mas em Lua Nova quando os Cullen vão embora, a Stor vai passar uma tarde em La Push, e o Paul tem um imprinting por ela.
O nome da fanfic é inspirado na música Cinderella's Dead, pois o Jasper tinha pedido ela em casamento um pouco antes do aniversário desastroso da Bella, e depois a deixou para trás como se não fosse nada. Assim como a irmã, a Stormi ficou muito mal por um tempo, mas depois, com a ajuda do Paul, percebeu que o relacionamento com o Jasper tinha feito uma parte dela se apagar, enquanto isso o Lahote trouxe aquele brilho dela de volta.
Até porque, a Stormi adorava uma boa racha e era uma ótima grafiteira, mas o Jasper achava perigoso demais e fez com que ela se afastasse cada vez mais dessa parte da vida dela. Enquanto isso, o Paul vai pra uma corrida de moto com ela na garupa.
Enfim, eu estava muito empolgada para escrever essas reviravoltas, mas espero que alguém se empolgue tanto quando eu para terminar essa história por mim.
Vou deixar o prólogo aqui, embora eu tenha mais uns sete capítulos prontos, mais ou menos.
Pego a urna com as cinzas dela, e me agarro ao vaso de cerâmica, como se fosse a minha única chance de sobreviver. Agradeço ao homem do crematório, e saio entrando em meu carro - um impala 67 vermelho.
Dirigi direto pra ponte do Brooklyn. Uma das útimas coisas que minha mãe me pediu em seu leito de morte, foi que as suas cinzas fossem jogadas dessa ponte. Ela não me disse o porque, apenas disse que era um lugar muito especial pra ela.
3 MESES DEPOIS
A morte é algo esquisito. Em um momento a pessoa está com você alegre, e se movendo e no outro ela está imóvel e sem respirar. Não tive muitas perdas durante a minha vida, a não ser é claro dos meus bichinhos de estimação, e embora eu os amasse muito, nem se igualavam a perder a minha mãe.
E acho que foi ainda pior eu saber que ela poderia morrer a qualquer momento, pois eu sofria de antecipação. Ver a minha mãe , uma mulher alegre e com hiperatividade, definhar ao poucos, até mal ter forças pra beber um copo de água sozinha, foi a pior coisa que já me aconteceu.
Mas a morte, embora seja rápida deixa o luto, e isso, isso demora a ir embora. Mas eu aprendi que eu tenho que lembrar dos momentos bons com a minha mãe, dos momentos em que ela era a mulher forte e poderosa que eu conhecia, e não a mulher morrendo ao poucos em uma cama de hospital.
Lembrar dos bons momentos, não faz a dor sumir, mas a diminui em um nível em que a saudade passa a ser suportável.
Eu trabalhava em uma lanchonete pra tentar ajudar a cobrir as despesas do hospital, não ajudava muito, mas tirava um grande peso da minha consciência, então para mim já estava valendo. Nas horas vagas, eu pintava ou cantava. Eu amava pintar e cantar, amava a arte e a música. Um dos meus grandes sonhos, era um dia, entrar em uma grande faculdade de artes, como a Juliard, por exemplo.
Mas chegou uma hora que eu já não tinha mais nem tempo para a pintura, muito menos para música. Esse foi o ponto em que a doença da minha mãe chegou ao seu estado mais crítico. Trabalhava na lanchonete pela manhã, e a noite em um bar, tinha apenas 2 horas de descanso por dia, não que eu precisasse muito, já que usava feitiços pra me manter alerta e ativa, e os genes de lobo e vampiro implantados em mim quando criança, ajudavam bastante também.
Então minha mãe se foi, a doce, porém, forte Mary estava morta, e as lembranças que não só meu apartamento, mas também a cidade me proporcionavam, me fazendo lembrar dela constantemente... Eu estava no meu limite.
Até que um dia eu não aguentei mais. Liguei pro meu pai, e pedi pra morar com ele. Eu e Charlie sempre fomos muito próximos, vou todo ano visitar ele, tirando ano passado, mas ele entendeu que foi porque eu precisava cuidar da minha mãe.
Arrumei as minhas malas, comprei uma passagem de avião e contratei uma transportadora pra levar o meu carro, e mais algumas coisas do meu apartamento pra casa do meu pai em Forks. O resto das coisas eu vendi, incluindo toda a mobília, e como o apartamento era alugado eu só não refiz o aluguel. Era emancipada desde ano retrasado, quando descobrimos a doença da minha mãe, mas mesmo se não fosse já tenho 19, então tudo certo.
Pego as minhas malas e saio do apartamento pela última vez. Me despeço do porteiro lá em baixo, e pego um táxi indo para o aeroporto. O voo durou 6 horas, até Seatle e mais duas até Port Angeles. Agora era esperar por Charlie.
É Forks, Stormi Swan está na área. Penso. Vish, meu pai é o xerife, vou dar dor de cabeça em dobro pra ele, coitado. Rio sozinha da minha bobagem.
É isso minhas amoras, um beijo e até a próxima terra maluca perdida 😘
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top