Capítulo 8


Bom, eles tinham que visitar o resto da família.

Delfina realmente estava gostando da realidade que estava vivendo com Celestino, eles dormiam juntos e acordavam juntos, tinham seus momentos e poderia até mesmo dizer que pareciam mais à vontade com toque nos braços e nas mãos. Delfina começou a pensar em conta toda a verdade e se entregou a esse amor que está vindo com certa força.

Até que celestino chegou com uma carta em mãos.

- O que é isso? – Fechando o livro, voltando para o mesmo.

- O convite para a próxima parte, precisamos ir para Itália visitar minha tia, onde você vai acabar entrando em alguma coisa beneficente. – Entregando, deixando Delfina meio desconfortável. – Precisamos estar lá em três dias, então vamos de trem. – Celestino caiu ao lado dela,estressado, enquanto Delfina ponderava sobre o convite e notava sua apreensão. – Olha, vai ficar tudo bem. – Seguro em sua mão, apertando de leve.

- Será que vão fazer pergunta algo? – Apontando para si mesmo e celestino, volto à sua insegurança com calma.

- O máximo que vão perguntar é como nos juntamos. - Celestino não ia deixar ninguém falar sobre as marcas dela. - E o que falaremos? – Isso ele estava preocupado.

- Falaremos a verdade. – Delfina parecia menos preocupada com isso, causando olhares.

- Como assim? - Celestino se arrumou em sua poltrona. – Oi, tudo bem? Tios, então nos casamos de mentirinha e agora estamos aqui para salvar meu título para que meus primos malucos não o peguem, é isso que vamos falar? – O deboche dele fez Delfina revirar os olhos.

- Não idiota, - Batendo em seus ombros. – Vamos falar que nos encontramos quando éramos pequenos e vamos falar que sempre fomos próximos e que sempre tivemos algo. – Delfina parou porque a próxima área é perigosa. – O que acha? – Sua voz estava baixa porque realmente a frente seria confuso, nem ao menos parecia algo de mentira, os dois ficavam tão próximos e tinha os olhares e os toques nos braços que davam aquele conforto, sem contar que é claro que eles dormiam juntos, claro não sexualmente, mas ela ansiava por isso muito mais do que pensava, só que às vezes o via comentar da mentira, a fazendo ficar realmente confusa.

- E se perguntarem quando você se apaixonou por mim? – Quando volto para celestino, não imaginava que ele estava tão mais perto do que estava. – Me diga. – Tocando de leve o rosto, a puxando para mais perto dele, levantando seu queixo com um único dedo.

Bom, depende. - Sentiu seu rosto esquentar e celestino parecia muito mais animado chegando mais perto. – Acho que foi quando você veio se despedir de mim e teve aquele... – Beijo? Foi isso que celestino fez, ele simplesmente a puxou para algo pecaminoso.

Os lábios se chocaram. Delfina nunca beijou, mas parecia que algo estava indo certo, porque começou a sentir uma queimação em seu corpo e, quando abriu os olhos, o viu ficar ofegante. Então, com uma coragem que surgiu do nada, deixou sua língua passar sobre os lábios, vendo-o tremer e se afastar ofegante, a deixando confusa.

- O que eu fiz? – Ela parecia bem perdida.

- Você, minha querida, está brincando com fogo. – Puxando-a para seu colo, deixando-a feliz, por não estar fazendo nada errado. – Vamos com calma, não quero assustar minha esposa, não é? – Murmuro em seus cabelos.

- Pera aí, - O empurrando um pouco, sentindo-o ficar tenso. – Estamos caminhando numa estrada que não foi muito planejada. – Delfina nunca pensou que o casamento de mentira ia se tornar verdadeiro, mas queria ver onde estava indo e talvez poderia contar tudo. Celestino com certeza não ia ficar bravo. – O que fazemos? Vemos onde tudo isso pode chegar? – Voltando a Celestino, buscando alguma explicação enquanto Celestino ajeitava Delfina em seu colo. Depois tocou seu rosto, indo de sua bochecha até seu queixo, deixando uma trilha quente. Seus olhos azuis nunca a deixaram trazendo um conforto.

- Para ser sincero, sempre tive sentimentos por você e me doeu nunca poder te levar comigo. - celestino realmente nunca pensou que contaria a ela sobre a verdade. – Aquele dia foi um verdadeiro pesadelo. – Delfina ficou em choque, mas realmente finalmente trouxe uma tranquilidade antiga que a assolava. – Então acho que esse casamento sempre foi verdadeiro da minha parte. – Aquilo a pegou de um jeito triste, porque ela não estava sendo verdadeira. – Então podemos realmente tentar ver até onde isso pode ir. – Delfina tocou seu rosto de forma gentil, o vendo relaxar.

- Então vamos ver até onde isso vai. – Ela o beijou, foi um selar de lábios, mas tinha muito significado. Delfina terá certeza desse amor e contará a verdade a ele.

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