Te provei...
Acima tem duas imagens da Serra do Rio do Rastro- SC (não fui eu quem fiz a foto)
***
Não há como prever o tempo que dura uma relação e nem são idades diferentes que impedem que aconteça. Sequer, a heterossexualidade deve ser um padrão, pois o amor é amplo demais.
Amor leva duas pessoas a fazerem seus pactos, se abrirem, se entregarem da forma mais íntima e depois disso, o que acontece apenas agrega.
Pedro tinha trinta e dois e Lucas dezessete quando passaram a compartilhar os primeiros beijos e carícias mais íntimas. Mas o amor já existia, o companheirismo, amizade e afinidade também. A eles faltava perceberem que sempre seriam uma única pessoa. Faltava a intimidade e estavam descobrindo-a juntos.
O mais velho já havia se relacionado com mulheres e cansou de se questionar o porque de ter beijado Lucas. Então aceitou que gostara e após meses daquela reflexão, percebeu que não conseguiria ser de mais ninguém, se não do rapaz, seu dono, seu Lucas.
Lucas desde menino tinha a necessidade do amor e cuidado de Pedro. Seus sentimentos maduros pelo mais velho, embora confusos, nasceram há muito tempo e o beijo só serviu pra reforçar a posse que ele sabia que tinha sobre Pedro.
Naquele momento sob o chuveiro, Pedro o tocava com intimidade. Foram os primeiros toques, primeiro momento de nudez, primeira prova de que o mais velho lhe desejava e que havia um pouco de timidez em Pedro também. Ele deixou de sentir medo de tocar no mais novo quando Lucas atingiu a ereção completa entre seus dedos. Também sentiu-se excitado a partir daquele momento compartilhado, respirava profunda e lentamente perto da orelha que pedia mordiscadas, o pescoço implorava beijos e os gemidos baixos do jovem demonstravam urgência.
O momento não pedia palavras.
Lucas fechou os olhos e deixou que aquela sensação arrebatadora do orgasmo lhe tomasse por inteiro, enquanto a mão grande acelerava os movimentos de masturbação e o rosto de Pedro sobre seu ombro permitia que visualizasse o momento em que os esguichos de sêmen saíssem, acompanhados de tremores e gemidos menos contidos e mais altos. Depois um riso saiu dos lábios cheios de Lucas que se virou e puxou-o pelo pescoço para beijar com fúria e agressividade.
— Porra! Que gozada!
— Pedro, eu posso... — Lucas não terminou a frase quando sentiu o órgão avantajado e quente cutucando sua barriga. Olhou pra baixo e caiu na risada outra vez, fazendo o riso de Pedro morrer no rosto.
— O que foi? — Pedro ficou desconfiado e preocupado com a risada que deixava Lucas quase roxo de tão corado.
— É que é grande isso daí!
— Ah... hahaha. Bobo. — Pedro riu também, observando os olhos verdes fascinados com seu membro, a boca carnuda, quase feminina com aquele sorriso sensual e então um toque tímido com a mão macia lhe envolveu a circunferência de seu pau. Isso provocou no mais velho um suspiro de tesão que foi ampliando a ponto de leva-lo a reações fortes que só tinha perto de orgasmos que já haviam ultrapassado preliminares quentes. Havia a falta de experiência óbvia de Lucas, mas o toque era muito preciso, firme e até na velocidade lenta em que o prepúcio subia e descia sobre o frênulo lubrificado, faziam um ato simples, algo tremendamente sensual.
Lucas olhou pra ele sem tanta inibição e mudo pediu-lhe um beijo. Na verdade, parecia implorar, pois sua boca bonita lhe tentava. Pedro encaixou seus lábios famintos nos do Lucas e foi surpreendido por um apetite ainda maior. Nunca esperou que em poucos beijos, o mais jovem o beijaria daquela forma tão voraz.
— Humm... — Lucas soltou um pequeno protesto abafado pelo beijo quando Pedro o apertou pela cintura e sugou-lhe a língua com muita força. Fora erótico e dolorido na medida certa. Era o prenuncio do orgasmo que envolvia o mais velho, enquanto tinha seu grande órgão na mão macia que apertava mais forte a medida que Pedro soltava sua boca em busca de ar e gemia baixo.
— Não para... — Pedro estava totalmente vulnerável tendo seu mastro massageado num ritmo lento e gostoso. Todo seu corpo passou para o modo inquieto, as pernas de afastaram um pouco e ele aproveitou para guiar a mão livre do jovem para que segurasse seu saco muito volumoso, cujos testículos estavam rijos e cheios. Lucas não era temeroso em acariciar o macho entroncado, se Pedro visse a carinha curiosa e encantada, se apaixonaria mais ainda. Lucas queria tocá-lo e estava amando ser ele o responsável por aquela excitação de Pedro.
O grande pênis escureceu pela concentração de sangue, ganhou veias inchadas, pingava seu pré-sêmen e a glande estava gorda, apetitosa e foi daquele minúsculo orifício que o leite grosso jorrou, acertando o corpo de Lucas. Pedro arfava, tentava conter os gemidos enquanto chupava o pescoço jovem, sendo ordenhado até esvaziar a tensão, o tesão e a porra quente.
Curioso, Lucas levou um dedo bastante melado de esperma e chupou sem qualquer frescura. O mais velho chegou a rir, ainda tentando aclamar-se.
— Que gosto esquisito. — Lucas lambeu todos os vestígios que tinha em seus dedos sendo observado por um incrédulo Pedro.
— Lucas, meu Deus...
— Isso saiu de você. Tá com nojo?
— Tô surpreso. Ah meu menino... — Pedro abraçou seu amado e compartilharam um beijo com aquele sabor "esquisito", risadinhas, espuma de sabonete e um estouro na resistência fez com que a água gelasse sobre os corpos em questão de segundos.
Mais tarde, ambos estavam arrumados para sair e Pedro atendeu uma ligação de Bruno outra vez.
— Oh, Bruno eu até te atendia, mas não tô em casa. Passa de noite aqui ou me liga mais tarde... Tá, tá... Tchau.
— Olha que esse Pedro não é tão bocó.
— Seu peste, não começa que fico em casa.
— Faz isso que já te castigo. — Lucas ameaçou o mais velho.
— Esquece o que acabei de falar, vamos logo, anda... anda...
Pedro impeliu Lucas para dentro da caminhonete e uma voz grita de longe:
— Pedro! Tá indo pro centro?
— Não. — Pedro entra na caminhonete apressado rindo das duas últimas travessuras. — Ponha o cinto.
Lucas ria muito com a loucura súbita de Pedro que parecia querer se livrar do mundo pra ter um mundo só deles por algumas horas.
O mais velho assumira a fazenda ao lado do pai cedo demais e sua viagem mais longe em todos os seus trinta e dois anos de existência, fora ao Mato Grosso para o velório de um parente. Rio Grande do Sul, Paraná e o restante de Santa Catarina, Pedro conhecera quando trabalhou por alguns anos como representante de uma Indústria e Comércio de maquinário agrícola da região onde cresceu.
Não fizera nada além de trabalhar muito desde jovem, então se sentiu no direito de nomear o Podalírio, um funcionário muito antigo que trabalhava com a manutenção e reparos das máquinas e tratores, para ficar por pelo menos sexta e sábado de olho em tudo, pois tiraria uma folga.
Nem mesmo Lucas sabia que estava sendo "raptado", quando entrou na caminhonete apenas com a roupa que vestia e a carteira com os documentos. Nem mesmo Pedro parecia ter um destino certo, pois rodaram quase três horas sem parada, parando ao final dessas para descansar e almoçar.
Pedro retornou algumas ligações, pelo senso de responsabilidade que tinha e após o almoço descansaram num posto de gasolina onde caminhões fazem parada. Depois de um cochilo gostoso, próximo às quinze horas seguiram viagem pra qualquer lugar ou o lugar decidido na hora, que foi a Serra do Rio do Rastro. Lucas comentara que tinha curiosidade de passear por lá, mas morria de medo quando olhava as fotos do lugar.
Com o verde estavam acostumados, pois a paisagem apresentava vários tons dessa cor tão viva. Tanto Lucas quanto Pedro nasceram e cresceram no interior então a natureza sempre os envolvera, mas o menino não conhecia muito mais do que os alqueires onde circulava.
Se sentiu ainda menor e mais frágil quando olhou a grandeza da serra e a extensa rodovia extremamente sinuosa, "tatuagens cinzentas no corpo de um gigante verde". Os primeiros quilômetros foram encarados com mais medo, os seguintes com mais emoção e nas alturas, com adrenalina elevada.
— Ai nossa Pedro! Meu coração tá disparado e o meu ouvido parece que tá meio "surdinho". — Lucas ainda tinha medo de olhar para o lado e onde a mureta parecia a única proteção para que não caíssem num peral.
— Ah, é a altitude. Quer parar pra tirar foto? Estamos nas alturas...
— Será? — Lucas mordeu o lábio apreensivo quando Pedro estacionou em um ponto onde algumas pessoas param para registrar sua passagem por ali.
Quando o mais velho desceu, percebeu que Lucas estava com receio de sair do carro e se aproximar da mureta, então estendeu-lhe a mão e caminharam de mãos dadas. No início foram alvo de alguns olhares curiosos que logo dispersaram por haver algo majestoso demais que pedia ainda mais atenção.
— Aqui tá bom! — Lucas tinha medo de altura e Pedro respeitava, mas insistiu um pouco.
— Meu guri, vem. Te protejo. — Pedro encorajou e o mais novo deu mais dois passos e sacou seu celular novo para tirar as fotos. Logo estavam apenas os dois naquele local, o vento começava a ficar mais frio e já tinham fotos suficientes. Ao virar-se de frente para o mais velho, foi envolvido pelo abraço quente e um beijinho apaixonado ao ar livre.
— Agora sim a gente tá namorando.
— Ah tá! — Pedro gargalhou ainda abraçado ao corpo magro, apoiando o queixo no topo da cabeça do jovem.
— Tá frio, né? A gente vai voltar pra casa agora?
— Nem pensar. Só domingo de manhã.
— Mas eu não trouxe roupa.
— Eu trouxe e tá no porta mala.
— Ahhh... Pedro. Fez de surpresa?
— É né, afinal quem manda naquela casa?
— O neném do Pedro!
— Baita chato. Vamos que aqui logo a gente congela. Em Lauro Müller a gente para pra dormir. Só tô preocupado que no inverno é meio difícil de achar hotel ou pousada.
— E no motel? — Lucas sugeriu, mas seu rosto ferveu e ele se arrependeu de sugerir. Sempre que fazia algo assim, imaginava-se muito oferecido.
— Pode ser. Mas não fica assustado, motel e hotel pode servir para a mesma finalidade que é dormir, seu virgem assustado.
Por sorte conseguiram um apart hotel, nada luxuoso e com aspecto de asseio. Pediram duas camas de solteiro, mas as juntaram e com a porta recém trancada, os beijos recomeçaram famintos.
Lucas apertava-se contra o corpo grande e Pedro o puxava para quase se fundirem naquele abraço urgente.
— A gente pode tomar banho? — Lucas estava preocupado que pudessem ter sexo e o mais velho o acalmou.
— Quando for pra acontecer você conduz isso.
— Nem pensar. Você que tem experiência, eu nunca fiz.
— Não precisamos fazer isso pra selar um namoro, rapaz. Eu tô tentando tirar essa sua preocupação. Pensa que vai ser a... a minha primeira vez... só que com um cara. — Pedro olhou para o lado e deu uma risada constrangido.
Cada um optou por tomar banho separado, até porque Lucas não era tão desinformado sobre como se preparar para uma relação anal. Fez, mesmo que não tivessem esse contato e ficou esperando pelo macho grandão que também demorou no banho, depois se jogou na cama e puxou se menino para um abraço.
— Tá com muita fome?
— Sim... Mas não tenho vontade de sair daqui, tá tão gostoso. Eu te amo tanto, sabia. Quero casar com você.
Pedro deu um pequeno riso. Casados ele já eram há tanto tempo, ele pensou consigo.
— Te amo, alemão "prabo" "picho" ruim. Um dia a gente casa mesmo. Será que casam a gente?
— As vezes eu acho que você é meio bocó, Pedro.
— Chato.
Lucas desceu a mão das costas de Pedro, segurou na bunda máscula e ali ficou apertando e alisando por cima da calça de pijama. Logo Pedro imitou o rapaz e apertou com força a bunda firme, arrancando um gemidinho cheio de dengo. Jogou as cobertas para o lado e encheu de beijos delicados em cada centímetro quadrado de pele descoberta que achou. Cada apertão nas nádegas do rapaz o desarmavam e não demorou para Lucas ficar amolecido e completamente entregue.
As bocas se encontraram, o silêncio no quarto foi substituído pelo som erótico dos beijos deles, os suspiros e chupadas nas línguas. Havia fome e o tesão crescia nos dois, provocando ereções e arrepios.
O mais jovem afastou as pernas e arqueou levemente o corpo implorando um toque mais íntimo e o mais velho sem reservas passou a acariciar o membro ereto de Lucas. Pedro insatisfeito introduziu a mão dentro da calça de malha para sentir o calor e a dureza do pênis. Lentamente desceu a calça e a cueca do rapaz, voltando a tocar aquele pedaço rígido que pulsava em sua mão. Foi masturbando o rapaz, que observou o brotar de uma gota cristalina daquele orifício onde passou o dedo para besuntar e provar o sabor íntimo do macho bonito que se contorcia e sorria pra ele.
— Que gosto estranho. — Foi a vez de Pedro comentar, enquanto ainda tocava uma punheta lenta que torturava o jovem.
— Chupa... — Lucas pediu envergonhado e sem muita certeza, mas ficou mais assustado ao ver o homem mais velho aproximar o rosto e colocar sua glande dentro da boca. — AH...
Lucas gritou e assustou Pedro.
— Te machuquei?
— Não, não, não... pode fazer!
— Ah que cara malvado.
— Nem vem. Tá achando que só eu que vou fazer essas coisas.
Pedro teve que levar uma bronca para voltar agasalhar com a boca o pênis do mais novo. Instintivamente fez o que imaginou que poderia dar prazer ao rapaz, tentou sentir cada detalhe, o sabor e o cheiro de seu Lucas. Os pequenos protestos indicavam que estava fazendo algo errado e os gemidos lânguidos o incentivavam a colocar mais do membro duro dentro da boca.
— Pedro... posso fazer isso? — Em segundos, o grande homem se desnudou por completo e se ofereceu ao rapaz fascinado com o tamanho e imponência de seu pau. — Deita...
Lucas montou no quadril de Pedro sobre o cacete grande, quente e pulsante, e rebolou até arrancar um gemido do mais velho.
— Lucas... rebola assim, é gostoso...
— Safado. — O jovem não se negou, era bem esperto pra saber que Pedro estava cheio de tesão por sua causa e jamais perderia a chance de maltratá-lo... Aquela foi só uma das inúmeras vezes posteriores, em que o macho mais velho percebeu que tinha um dono, um senhor e que de Lucas ele era um escravo. — Quando você tirar minha virgindade, todo esse pau aqui vai bem no fundo? Ai, que acho que vai doer muito, né.
— É... eu cuido, juro...— Pedro arfava com o jovem rebolando com vigor em seu pau que ameaçava explodir de tão inchado. — Desce chupa ele...
— Pede por favor...
— Lucas, por favor...
— Por favor o que?
— Chupa ele... não castiga tanto...
Com um sorriso largo e quase sádico ele resolveu por si que bastava de "maus tratos" para com o Pedro, homem de sua vida. Segurou o caralho grande com curiosidade e óbvia inexperiência, entre fascinado e assustado passou a língua onde estava babado e mamou com força, sem noção que do jeito errado pareceu perfeito ao homem que segurou herculeamente, um gemido.
— Eu fiz certo? — Lucas não estava sendo sádico agora, apenas não compreendia igual ao Pedro, que gemidos incentivam e para o mais velho foi interpretado como "danadice".
— Ahh sim, sim, perfeito... faz...
Pedro imaginou que seu aspecto bruto e selvagem poderia desencorajar o jovem, mas foi o oposto. Era lindo de ver o "bezerrinho" sem experiência chupando o membro com vontade. Teve que afastar o guri antes que ejaculasse em sua boca e então terminaram aquele momento masturbando-se mutuamente.
Pedro urrou com seu timbre mais grave e Lucas se contorcia inquieto, e antes que gritasse, um beijo de Pedro o calou.
Depois os beijos os acalentaram. Os selinhos diminuíram e o sono abraçou o jovem... Sobrou para o adulto, ajeitar as coisas por ali, limpar onde tinham sujado e vestir ambos.
Então caminhou até a mesinha do apart hotel e seu celular ainda piscava, informando que alguém estava ligando para ele. Havia deixado no silencioso e percebeu que haviam mais de dez chamadas, sendo apenas uma do celular de Podalírio e foi para ele que retornou.
— Opa, tudo certo ai?
— Sim Pedro, tudo tranquilo, home. Só teve aqui o Bruno e eu disse que não sabia onde tu tinha ido. Mas falei isso pra ele não ficar perturbando.
— Já foi?
— Já. Mas ele disse que tu tinha combinado de receber ele no final do dia e saiu daqui meio brabo.
— Ah, quando eu voltar ligo pra ele. Não vou estragar meu final de semana, mas não vou mesmo. Me liga se precisar de alguma coisa.
— Certo.
"Mas que diabo esse cara quer?" Pedro pensou em voz alta. Consultou as horas no celular e nem eram dez da noite. Tadinho do Lucas, disse que estava com fome e nem tinham jantado. Riu quando lembrou de como seu amado rapaz estava magricelo, quando o viu completamente nu.
Amava-o e agora descobriu-se apaixonado pelo alemão turrão, tão delicado que parecia meio andrógino, mas que era brabo, grosso e sincero demais. Estava certo de uma coisa: Lucas era tudo que ele precisava e era seu.
***********************************************
Oii Pessoal♥
Desculpem a demora, tô me esforçando para que não haja atrasos. Então postando dia sim e dia não consigo ficar mais tranquilo.
Consegui postar... eehhh \o/.
Deixo desde já muito carinho, muitos beijos xonadinhos e abraços quentes.
Ali debaixo deixei um vídeo da Serra do Rio do Rastro se caso alguém tem curiosidade de saber como é. Lindo demais!
https://youtu.be/Z_1qb8a9cME
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top