☀️95☀️
Deem suporte à fanfic, votem e comentem. Boa leitura!
Ps: tenho noção de que a att nso vai estar muito boa, mas hm, se puderem comentar, eu ficaria grata, seus conentarios (legais) me animam bastante. então, se puderem, façam bastante barulho. e leiam as notas finais ♡
Quando nós chegamos, e Jimin fechou a porta, me olhando daquele jeito, eu só pude desviar o olhar, porque eu sabia que apesar de termos nos "acertado" na frente do restaurante, no fundo ele estava bravo sim.
Ah, qual é? Eu só segui ele e o Chupetinha, e me escondi no restaurante, menti pra ele no telefone, pulei uma janela, e interrompi seu encontro por causa de um saquinho de açúcar.
Tipo, o que é que tem? Essas coisas acontecem toda hora.
— Você disse que não tava bravo — falei, tirando meu moletom, e em seguida os tênis, enquanto o via seguir para o quarto, com seu ar um pouco frio.
— Eu não tô bravo — me respondeu, e eu o acompanhei, enquanto chutava meus tênis para fora dos pés. — Só não entendo por que não confia em mim.
A mulher do tempo bem que avisou que hoje a previsão era de que eu ia me foder.
Respirei fundo, me sentando na beirada da cama, o assistindo se despir devagar. — Eu confio, Jimin... hoje, eu só fui lá, por ciúmes, por medo que ele fizesse alguma coisa.
— Que coisa? — me perguntou, vestindo uma camisa seguida de uma samba canção.
— Sei lá... o cara é bandido! — eu disse, torcendo o nariz só de lembrar dele. — Podia ser alguma droga no lugar do açúcar.
— Jungkook... — Jimin se virou e me olhou, tirando os anéis dos dedos e o colar. — Eu posso ter só 25 anos, mas eu já vivi coisas o suficiente... eu tenho sei lá, o passado equivalente ao de uma pessoa de 50 anos... o que é algo que você nunca vai entender. Enfim, eu conheço um pouquinho do mundo. Muito dificilmente YooWoo iria me drogar, porque ele teve mil chances de fazer isso, porque caralho, quantas vezes eu não dormi na casa do Yoongi, e com ele por perto, ele nunca me tocou.
— Você confia nele, então? — perguntei, segurando uma careta. — Confia que ele não iria te forçar a nada?
— Ele perdeu uma filha, quando um homem... — apenas começou a falar, e eu não entendi, eu só sabia que fora algo ruim. — Enfim, Jungkook. Eu o conheço há 8 anos, ele não é assim, e eu não sou louco...
Arqueei uma sobrancelha, duvidando. E ele atacou uma camisa em mim. — Acha que eu sou louco?
— Hm, eu não disse nada — murmurei, me deitando, e peguei a camisa, sentindo o cheiro, cheiro dele. — Bom, você confia no YooWoo... eu não. Eu não iria conseguir ficar aqui em casa, imaginando o que vocês estavam fazendo. Porque... — suspirei. — Só de pensar que ele ficou frente a frente com você, olhando pro seu rosto, e ouvindo sua voz... argh, eu gosto tanto de ter você, me estressa ter que dividir com outras pessoas.
Fui pego de surpresa então, quando Jimin subiu na cama e se sentou em meu colo. O olhei, pondo a camisa de lado, e levei minhas mãos as suas coxas nuas. — Não precisa me dividir com ninguém.
— Não? — perguntei, sentindo meu coração palpitar ao sentir seu rosto cada vez mais perto do meu.
— Não — falou baixinho, apoiando os cotovelos no colchão, juntando nossos rostos até que nossos narizes se tocassem, e com o mesmo tom de voz ele continuou: — Porque ninguém me tem como você. Eu não me entrego a ninguém além de você... da pior forma possível, eu descobri que te amo, e que só com você eu posso ser feliz. Então, não Jungkook, não precisa me dividir... não há com quem dividir.
Enfeitiçado por suas palavras, por sua beleza, por minha queda sem fim por ele, eu o beijei, sentindo a textura familiar, a técnica familiar, da qual eu nunca enjoava. Eu o amo, amo demais.
Aos poucos eu virei Jimin na cama, ficando por cima, me sustentando por meus braços, sem usar meu punho fraturado, e me enfiei por entre suas pernas, sem quebrar o beijo por um bom tempo, e quando o fiz, beijei todo seu rosto, antes de descer os selares, beijando a pele macia de seu pescoço. — Jiminie...
— Diga, amor — me falou, enquanto me abraçava e me apertava, beijando meu rosto.
Arfei, levantando a cabeça para olhá-lo. — Me desculpa?
Ele sorriu fraco, e prendeu minha cintura com suas pernas, fazendo nossos corpos se chocarem, e com sua voz quase pornográfica, me disse: — Eu desculpo... se me foder a noite toda.
Sorri junto a ele, e usei minha mão livre para soltar suas pernas de mim, e por um momento eu vi confusão em seu olhar, mas então eu o fiz virar, ficando de bruços. Puxei sua boxer, a retirando de seu corpo, e me deitei sobre seu corpo, passando um de meus braços por seu pescoço, mantendo sua cabeça erguida, e levei minha boca ao seu ouvido, enquanto eu espalmava sua bunda farta e apertava entre meus dedos sua cintura encapada por gordurinhas e pele macia. — E você vai aguentar?
Ele riu quase que com deboche. — Garoto...
— O que? — sussurrei, acertando um tapa em sua bunda, que o fez arfar e agarrar o lençol da cama. — Está duvidando do quanto eu posso fazer isso com você? Hm, acha que eu não consigo?
— ... não. — me respondeu, com a voz desgastada.
— Quer a noite toda mesmo? — perguntei, massageando a área em que bati, enquanto mantia seu pescoço preso em uma "chave de braço" fraca.
— Sim — murmurou, e eu sorri, o sentindo rebolar.
— Ah, hyung — suspirei, beijando sua nuca. — Você ainda vai pedir pra eu parar.
E de fato, nós fomos a noite toda.
Quando nossos corpos nus entraram em contato, eu até mesmo esqueci que há pouco tempo eu mal conseguia me mover. E apesar de minhas provocações serem agressivas, eu não fui nada rude, porque aos poucos Jimin escondeu o seu chifrinho de satanás, e ficou todo bobo em meus braços, gemendo "amor" enquanto acariciava meu rosto.
Dentro dele, no meio da madrugada, eu beijei todo seu rosto, enquanto suas pernas enfraquecidas me abraçavam pela cintura, suas mãos delicadas e precisas me tocando com suavidade.
Os seus gemidos sôfregos em meu ouvido eram meu maior presente, enquanto nossos corpos quentes se amarravam, eu o sentia por dentro, sensível, e rebolando devagar, enquanto se agarrava a mim, choramingando de prazer e dizendo besteiras. Ele não demorou a vir, devia ser a quarta vez, e quando me soltei de seu corpo, eu me sentei e o assisti ter espasmos, enquanto colocava seu prazer pra fora. Era arte aos meus olhos.
Eu ainda não sei como ele teve forças para ainda se pôr no chão, entre minhas pernas e me chupar pela segunda vez na noite. A maquiagem de seus olhos há muito tempo já havia sido borrada, e seu cabelo loiro não tinha tanto brilho, pois estavam encharcados de suor, caindo sobre sua testa, enquanto seus lábios bem vermelhos e um pouco inchados iam e viam em torno de meu sexo. E a forma depravada como ele pôs tudo para dentro... Park Jimin era desejado porque não havia nada que ele fizesse mal-feito.
No nosso último contato, ele desceu de meu colo andando vacilante, e se jogou na cama, ofegante, destruído, e eu vi o sol clarear o quarto aos poucos no momento em que ele terminava de gemer e sentir os efeitos do orgasmo. Ele pediu que eu fizesse a noite toda, e para meu Jimin eu não posso negar certas coisas.
No fim, ele parecia ter sido atropelado também. Mas ele gostava daquele massacre.
E dormiu como um anjo em meus braços.
E eu esperava acordar depois das quatro da tarde, com meu Jimin ao lado, e receber uns beijos, carinho, dengo... mas tudo que tive foi literalmente um tapa na cara.
E não, a não, a mão pequena e gorducha de Jimin não era fria e pesada daquele jeito. Mal abri meus olhos com o susto, e automaticamente agarrei a pessoa, indo para o chão com ela, a imobilizando contra o assoalho.
— Jungkookie! — eu ouvi Jimin gritar, correndo para o quarto. — Por Deus, solte ele!
E olhando o rosto esmagado da pessoa, eu ouvi sair por sua boca um grande e furioso: — KARATE KID!
Puta merda.
— Yoongi — resmunguei, o soltando e o puxando para se levantar. — Caralho, você conseguiu ficar mais branco do que era.
— Será que porque eu passei quatro meses na tranca, porra?! — grunhiu, e me enfiou um murro no ombro, e mesmo estando machucado à um pouco tempo atrás, eu não senti grande dor. — Moleque ousado, quem tá achando que eu sou pra me receber desse jeito? Deu sorte porque eu só te dei um tapinha, pois minha ideia era te acordar com atirando um guarda-roupa na sua cara! E ainda encostou esse pau mole na minha bunda, nem pra estar duro a praga. Namorinho morto o de vocês ein, senhores de 68 anos pesos em copinhos de 24 ah!
Jimin tossiu. — Estávamos transando há menos de cinco horas atrás.
— Ew!, que nojo, vocês transam. — Yoongi fez careta, fingindo gorfar. — Eu que não ia deixar esse pinto entrar no meu rabo, ya, se mole já pesou.
Eu mirei Jimin, rolando meus olhos. — Quem deveria estar bravo era eu.
— Você, Jungkook? — cruzou os braços, me dando um olhar debochado. — Eu fui preso por causa do casinho de amor de vocês! Eu quase morri!, não aguentava mais comer ovo cozido, puta merda.
— Ah? Por causa de você o seu primo Chupetinha quase drogou o Jimin! — ralhei.
— Teu cu, Jungkook — Jimin disse logo em seguida. — Nós só saímos pra jantar.
— Hmm, foi por isso que o YooWoo me tirou da cadeia — Yoongi pareceu entender. — Fala sério, Jimin, o Chupetinha é mais interessante que esse fedelho que come você, né?
— Olha, eu devia ter deixado você na cadeia pelo menos mais uns dias, pra que o caras quebrassem sua cara por mim. — resmunguei. — Eu não sou fedelho!
— Um verdadeiro fedelho diria isso — apontou.
— Woah! — soltei, emburrado, cruzando meus braços. — Jimin, fala pra ele que eu não sou fedelho!
— Ele não é fedelho. Vem, Yoongi, vem tomar seu café. — Jimin o chamou. — Deixa o Jeon se arrumar.
— Ciúmes? Não quer que eu veja seu namoradinho sem camisa e de moletom marcando o pau? Hm? — Yoongi o acompanhou. — Eu já vi, Jimin.
— Viu o que? Viu quando? — Jimin o olhou, fechando a cara. — Quando foi que você viu?! Ein, o que você viu? Yoongi, como você viu? Quando?
Assim que deixaram o quarto, eu me levantei e andei até o armário, pondo minhas roupas. Nem acredito que Yoongi voltou, e voltou bem na hora do meu sono, puta merda, mas é um empata-foda em todos os sentidos mesmo.
Arrumado, dei uma jogadinha de cabelo para o lado e segui para a cozinha, onde eles conversavam sobre alguma porcaria, enquanto comiam. — Falando de macho?
— Macho? Nem conheço. — Yoongi até ajeitou a touca na cabeça. —... enfim, como eu estava te falando, Jimin. Eu pensei em virar pastor, porque é tendência entre bandidos sair da cadeia e virar pastor. Mas eu fiz umas pesquisas, e caralho, o dízimo é uma mixaria, não dá nem pra comprar o lubrificante que eu uso pra dar o cu.
— Por que não ficou na cadeia? Lá você não precisa pagar aluguel e nem comida. — eu disse, pegando café em uma xícara.
— Mas não tem lubrificante pra dar o cu — me respondeu.
— Dá pra fazer com manteiga — Jimin comentou por alto, fazendo eu e Yoongi voltarmos o olhar para sua cara. — ... oh, o que?
— Tu deu a bunda igual um pão francês, Jimin? — perguntei.
— Você deu o rabo salgado? — perguntou Yoongi. — Besuntado igual uma forma de bolo?
Jimin ficou em silêncio por um tempo. — ... olha, eu tava pobre, louco pra dar, e o pau não entrava!
— Eca, Jimin! — repreendi severamente. — ... podemos tentar, eu e você?
Yoongi torceu o nariz, afastando seu prato com torradas lambuzadas de manteiga. Jimin resmungou um: — Idiotas.
— Deixando de lado o assunto, rabo e margarina. — Yoongi chamou. — Eu preciso de um emprego ou vou ter que voltar pro crime.
— Precisa entregar currículos, então. Procurar por aí. — Jimin o respondeu. — Sabe... você tem sete passagens pela polícia... mas ainda há chances de conseguir um trabalho dignificante.
— O Jungkook não sabe o que significa "dignificante" — Yoongi soltou, bebericando seu café. — Fale de um jeito que todos entendam.
— Ya, não fale assim dele! — Jimin ralhou. — ... você sabe o que é "dignificante", não é, Jungkook?
— Não — respondi e o vi tampar o rosto com a mão.
— E "PAM"? — Yoongi me testou.
— Passiva até a morte! — respondi na hora.
— O que você tem de burra tem de bicha mesmo — riu. — Certíssima.
O olhei, e chutei seu calcanhar. — Otário.
— Woah! — me devolveu o chute. — Me respeita! Quem te ouviu chorar que nem um corno mal amado quando o Jimin foi embora? Quem te ajudou a pegar ele de volta? Quem, quem, quem? Quem, Daniel San? É!, fui eu. Você devia era beijar meus pés.
— Vai beijar nada — Jimin resmungou.
— Já beijou — Yoongi soltou.
Eu vi o queixo de Jimin cair, esbarrar no chão, antes de ele fechar a boca e nos lançar um olhar fulminante. — Você tava bêbado, né, Yoongi?
— Na verdade... Jungkook chegou em mim um dia, e se confessou, dizendo "Yoongi... eu nunca te disse isso, mas desde o momento em que te vi, eu senti dentro de mim um fogo que se alastrava. Desde então, eu só continuei a namorar Jimin para poder ficar próximo de ti." — contou dramaticamente. — E me deu um beijo de tirar o fôlego, me fez gemer "K-karate... Kid. Ohh!"
— Mentiroso! — apontei.
— É, mentiroso! — Jimin me acompanhou, emburrado.
E eu continuei, acusando Yoongi: — Você gemeu "Daniel-San"!
Foi o suficiente para Jimin planejar a morte de nós dois.
//o último parágrafo é uma piada caso alguem crie teoria besta e sem sentido do tipo JIMIN VAI MATAR ELES porque jeezzz... eu ando vendo cada coisa em comentários nas fanfics que olha, tem leitor que usa umas drogas fortíssimas.
ENFIM!, acho que nao demorei 15 anos dessa vez. me bateu uma vontadezinha de escrever e eu não pude perder a oportunidade. SEI LA DEVE TA UM COCÔ MAS NÉ JA TA ACABANDO ENTAO NAO FAZ MAL
lil meow meow voltou mas nahhh nao sei sinto que decepcionei com a volta do rei MAS NEM TUDO ESTA PERDIDO CALMA
eu to bolando umas fic 🔝 com umas amigas, entao fiquem ligados haha hihi hoho
OH OU VCS VOTAM OU NAO TEM HEXA
olha que iti coisinha fofa di mamae que a pridejeonx fez
https://youtu.be/3NZkXHSbtEE
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top