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Deem suporte à fanfic, vontem e comentem. Boa leitura!
Se a vida não é uma merda, então ela é uma bosta.
Vinte dias sem Park Jimin. Já é dezembro, então estão começando a enfeitar a cidade, com luzes e guirlandas.
Eu nunca me imaginei passando um Natal com o Jimin, eu nem via o tempo passar, na verdade. Eu só passava cada dia, vivendo o que tinha no momento, e admirando cada partezinha dele.
O frio está chegando, e com ele o calor some. Mas você sabe, eu já sinto frio há dias.
O que será que o Jimin gosta de fazer no Natal? Será que ele gosta de fazer maratona de filmes, ou prefere passear pela cidade? Será que ele faz a ceia ao estilo coreano ou ao de outros países? Que bebidas ele prefere? E se alguma vez acreditou no Papai Noel.
São coisas que eu não vou saber.
Eu não vou saber se ele prefere vinho quente ou achocolatado, se ele gosta de sueter natalino, e se ele canta músicas típicas.
- Meu bem, você tem ligado cada vez menos - minha mãe me dizia, ao telefone. - Eu estou preocupada. Aconteceu alguma coisa?
- Aconteceu - confessei, encostado em meu canto, na sala do café. - Me perdoe por não ligar, é que, realmente aconteceu...
- Algo grave? - seu tom mostrava a visível preocupação. - Você se machucou? Se meteu em encrenca ou algo do tipo? Ou v...
- Não - eu a interrompi. - Te acalma. É só eu e o meu coração.
- Ah, meu filho... - ela suspirou. - De novo?
- Pois é - eu bati minha cabeça no armário ao meu lado. - De novo...
- Isso vem acontecendo desde quando...? Desde os nove anos? - minha mãe riu, mas era de uma forma triste. - Querido... Eu nem sei mais o que te dizer. Acho que só posso repetir o mesmo de antes: você é jovem, ainda tem muito tempo pra achar seu par ideal.
- Mas eu achei, mãe - choraminguei. - Eu achei, mas eu vacilei... E aí ele foi embora. Mãe, não é como das outras vezes.
- Não?
- Não! - lhe disse. - Eu amo ele, tipo, de verdade. É mais forte que das outras vezes, é bem mais forte. - senti meus olhos umidecerem. - Está doendo bem mais. Eu nunca senti essa dor.
- Oh, meu bem - eu podia imaginar o seu olhar de lamento. - É mesmo tão forte assim?
- Demais - eu fechei os olhos, e o rosto dele veio em minha mente. - O que eu faço, mãe?
- Olha, Jeon... - a ouvi dar uma pausa. - Eu e seu pai nos separamos uma vez, antes de casarmos e termos você. Eu achei que estava tudo perdido, que era um término definitivo. Um dia nós nos encontramos, por acaso, e fizemos as pazes. Então, ficamos 17 anos casados... Porém, acabamos por nos separar novamente, e essa parte você sabe, não é? Não houve volta. Então...
Era algo para eu pensar, definitivamente.
- Eu só não quero vê-lo triste - ela me disse, com sua voz calma. - Por favor, independente do que você decidir, não se machuque.
Eu gostava de como minha mãe era imparcial comigo, como ela não tentava me defender e não era o tipo de mãe que sempre passa a mão na cabeça dos filhos. Conversar com ela era como conversar com uma amiga.
Eu não sabia se devia tentar trazer o Jimin de volta, parte porque eu não queria sofrer e parte porque eu não achava que era possível.
Porra, a desgraçada da mulher o pedia em casamento desde quando ele tinha 19 anos, digo, Jimin teve bastante tempo para se decidir. Mesmo que ele me ame, ele tem seus traumas, seus medos.
Sua decisão dilacerou meu coração, mas o coração dele também já muito mal tratado.
Sinceramente, eu até apoiaria a decisão dele, de me largar e ir se casar com alguém com quem ele se sente seguro. Mas eu não vejo isso naquela mulher, eu não vejo a honestidade nela. Em poucos minutos que estive ao seu lado, já foi o suficiente para querer me afastar, e afastar o Jimin dela também.
Ela é ruim. Eu sinto.
- Jeon - eu ouvi, e vi o sr. Jihyun entrar na sala. - Tudo bem?
- Sim - menti.
- Eu não acho que esteja - ele deu de ombros. - De qualquer forma, preciso que você supere logo esse sofrimento, pois vamos precisar de foco total nas próximas semanas.
- Decidiram as datas do campeonato? - perguntei, me levantando do chão e jogando o guardanapo de meu sanduíche no lixo. Dois pães, presunto e muito queijo. Isso sim cura sofrimento.
- 21 e 22 de dezembro - ele me disse. - Em Seul.
- Ah, ótimo - tentei sorrir. - Faz tempo que eu não visito Seul.
- Vai te fazer bem - ele me deu um tapa nas costas. - E vai fazer melhor ainda se sua turma nos der orgulho.
- Eles irão - finalmente consegui sorrir, pensando neles.
- Eu estaria bem mais confiante se o Park estivesse aqui - ele suspirou. - Mas são as regras, o funcionário ou o dinheiro. E você sabe qual a resposta mais lógica.
Com a menção de Jimin o meu sorriso desapareceu, e eu abaixei a cabeça. As lembranças de ele ensinando às crianças com tanta vontade.
- Você está assim por causa dele, não é? - sr. Jihyun me encarou. - Eu suspeitei que vocês tivessem alguma coisa, só que você negou e ele também. Mas é, estava bem claro... Com o fato de vocês saírem sempre juntos e trocarem olhares.
- Perdão, eu não queria me envolver com um funcionário... Mas o conheci fora daqui. - expliquei.
- Tanto faz, ele foi embora mesmo - sr. Jihyun me disse. - Como eu já disse, acho que vocês formavam um bom casal. Digo, eu não entendo direito esse negócio de gays, e tudo mais, mas acho que vocês ficavam bem quando juntos.
Eu sorri, timidamente.
- É claro que eu não entendia o que um cara tão inteligente como o Park queria com uma porta como você - ele ficou pensativo. - Mas ele me disse, certa vez, que estava saindo com um rapaz que não era muito esperto, mas que o tratava melhor que qualquer um, e que fazia ele se sentir especial. Era você, eu suponho.
Minha nossa senhora, @sr_jihyun, um tiro desses não pode ser disparado assim do nada.
Eu nem consegui respondê-lo.
- Eu falei com ele no telefone anteontem - ele comentou, e meus olhos saltaram. - Sabe, eu depositei a última parcela de seu seguro desemprego. E ele me agradeceu por ter dado o emprego à ele, quando ele não tinha nada no currículo.
- O senhor falou com ele? - era quase inacreditável para mim. - Ele falou mais alguma coisa?
- Ele não estava muito animado - sr. Jihyun contou. - Assim, não muito animado pra alguém que vai casar. Mas eu compreendo, pra homem, casar é um saco. E eu não sabia que ele era biohomossexual.
- É bissexual, sr. Jihyun, e o Jimin não é bi, enfim... - comentei, rapidamente. - Mas ele está bem?
- De saúde? Sim. - meu chefe falou. - De humor? Creio que não. Pareceu abalado quando citei a turma... e você.
- O senhor falou de mim?
- Eu disse que você estava ensaiando com os meninos, só isso - ele sorriu, triste. - Ele desejou boa sorte... e disse que acredita nas crianças, e em você.
Eu gostaria de ficar contente com aquilo, mas tanto eu, quanto sr. Jihyun, sabíamos que era algo bem deprimente.
- Quer saber? - sr. Jihyun pousou uma mão em meu ombro. - Vá pra casa mais cedo hoje, eu te libero, não há muito o que fazer na academia mesmo.
- Ah, obrigado - sorri. - Eu juro me esforçar com as crianças durante essas semanas. Nós vamos pra Seul e eles irão nos dar muito orgulho.
- Eu vou acreditar - ele me deu um empurrãozinho na direção da saída. - Vai, vai.
Eu peguei minhas coisas e deixei a academia, ainda agradecendo por poder sair duas horas antes. Eu, ultimamente, só queria ficar em casa, no meu quarto, ouvindo minha playlist da Lana Del Rey, e pensar em uma forma de resolver minha situação.
Pelo menos Jimin está bem, pelo menos de saúde. Poxa, bacana. Radical.
Eu caminhei, com um cachecol enrolado em meu pescoço, respirando o ar frio de Busan, até a região de restaurantes, onde escolhi uma cafeteria simples e entrei.
Eu tinha acabado de comer, mas eu queria comer de novo, porque não tinha mais nada para fazer. Aliás, eu não preciso mais regular quantas vezes eu como, ou fazer exercícios, agora eu posso virar uma bola, porque não preciso mais me manter bonitão. O Jimin foi embora mesmo.
Mas assim que entrei na cafeteria, eu me deparei com alguém sentado em uma das mesas, sozinho.
Taehyung.
Eu cogitei dar meia volta e sair por onde entrei, mas todo mundo sabe, eu só faço merda. Então, é, eu fui até a mesa dele.
- Posso me sentar? - perguntei, inseguro, com as mãos tremendo nos bolsos do mei casaco. Ele demorou um pouco para notar que eu estava ali, mas quando me viu, e processou o que eu perguntei, ele apenas me deu um sorriso triste e assentiu com a cabeça. - Obrigado.
Era bizarro ver o Taehyung triste, pra baixo. Ele era sempre muito energético e pra cima, sempre fazendo as pessoas rirem e cantarolando suas músicas favoritas. Sem contar que, seu sorriso fazia todo mundo querer sorrir junto.
E eu ainda não acredito que eu causei sua tristeza. Parte dela.
Eu fiquei sem palavras, porque não esperava que ele fosse me receber. Eu imaginei que ele fosse atacar o seu caneco de chá em minha cara. Eu atacaria.
- Oi - tentei sorrir, mas saiu como uma careta. Era esquisito estar sentado em sua frente depois de tanto tempo e depois de uh, nosso encontro tão gentil. - Eu não sei o que dizer. Você deve ter percebido.
Porque sim, Taehyung me conhecia bem pra caramba.
- Agindo por impulso de novo - ele balançou a cabeça, imitando uma mãe sem esperanças no filho. - Que bom que esbarramos.
- É? - eu estava em dúvida.
- Sim - ele ajeitou a touca que vestia. - Em algum momento eu teria que te encontrar mesmo.
- Por que? - eu não estava entendendo nada.
- Porque eu preciso pedir desculpas - ele sorriu, mas suas pálpebras tremeram e eu pude ver as lágrimas brotarem. - Me perdoa por ter traído sua confiança.
- E-eu... - engoli em seco. - Tae, eu já... Já te desculpei.
- Não desculpou não - ele abaixou a cabeça. - Se tivesse perdoado, não teria dito aquelas coisas. Mas, você não é obrigado... Não mesmo, ninguém é. Eu nunca fui traído, eu não sei como é sentimento. Então, na verdade, acho que era teu direito ter dito tudo aquilo.
- Não - disse, ansioso. - Não, não. Eu disse coisas horríveis, eu disse que você poderia trair o Hoseok também, mas eu sei que você não é esse tipo de pessoa. Você não é um canalha, eu sei disso. Eu não podia ter te tratado feito um... feito um vagabundo. Porque eu te conheço, eu sei que você é uma boa pessoa, você não sai por aí magoando as pessoas, de propósito.
- Jungkook... - eu fungou. - Eu errei. Errei tanto. Eu sou um covarde, um grande covarde.
- Não... - tentei dizer.
- Eu sou - ele secou as lágrimas, para novas começarem a escorrer. - Eu devia ter sido sincero com você, eu devia ter dito que estava tendo sentimentos por outra pessoa. Eu não tinha certeza do que sentia, e toda vez que eu tentava dizer, você dizia que me amava, e que eu era a melhor coisa que te aconteceu... Nada disso justifica, mas eu gostaria que vocês pudessem sentir o que eu senti, pra tentar me compreender. Eu estava tão confuso, eu não conseguia focar em nada, eu não conseguia me decidir, e não conseguia entender. - ele pegou fôlego. - Não foi por mal. Eu juro, Jeon, não foi por mal. Acredite em mim. Não me odeie, por favor... Não fique com rancor de mim, porque você foi muito bom pra mim. Eu sei que você não merecia ser traído, e eu me sinto um lixo por causa disso, eu me sinto sujo e mal caráter... Você não merecia, não merecia. Eu sou um merda.
Wow.
Eu juro que nunca vi o Taehyung tão frágil, tão triste.
- Hey - procurei sua mão e a segurei. - Não fale assim. Eu te perdôo, eu juro, você está desculpado. Naquele dia eu perdi a cabeça, eu não queria ter dito tudo aquilo. Não se sinta tão mal, por favor... Você é Kim Taehyung, não pode ficar triste desse jeito, você precisa sorrir. Todo mundo ama o seu sorriso.
- Eu não posso mais sorrir - ele retornou a chorar. - Não posso sorrir sem o Hobi.
Ah merda, aquilo era de partir o coração.
Outra pessoa, no meu lugar, poderia estar rindo da situação do Taehyung, e pensando "bem feito". Mas eu não sou assim.
Me chame de idiota, de otario. Isso não me fará rir da desgraça de uma pessoa.
Mesmo com a traição, eu não podia rir daquilo, não podia me sentir satisfeito por ver Taehyung sofrer. Eu o amei, amei mesmo, e gostava demais dele para querer vê-lo triste. Taehyung era uma boa pessoa, e um deslize seu não corrompia seu caráter, não mudava o fato de que ele me fez muito bem quando estávamos juntos.
Eu fui um cara feliz ao lado dele. Ele era carinhoso, e me elogiava, me dava suporte, me fazia sorrir, e apesar do caso com o Hoseok, sempre fora honesto comigo. Eu não tinha motivos para odiá-lo, não mesmo.
Eu nem podia julgá-lo por agir por impulso, por cometer um erro, afinal, eu era o embaixador da Impulsolandia.
- Vocês não voltaram, então? - eu perguntei, já sabendo a resposta.
Eu me sentia culpado, apesar de saber que nem tudo era culpa minha. Taehyung vacilou muito ao esconder a verdade do Hoseok. Porém, eu já sabia qual a opinião do rapaz sobre adultério. Então, era o famoso "sei lá".
- Ele me odeia - Taehyung apoiou o cotovelo na mesa e o queixo na mão, com os olhos vermelhos de tanto chorar. - Ele tem nojo de mim.
- Eu vi... - contei, e Taehyung me olhou sem entender. - Eu esbarrei com ele uns dias depois de termos discutido na casa do Jin.
- Vocês conversaram? - Taehyung tinha a mesma ansiedade que eu, quando soube que o sr. Jihyun falou com o Jimin.
- Mais ou menos - fiz uma careta. - Eu fui tentar aliviar tua barra com ele, e pedir desculpas pelo caos na casa do Jin... Mas, porra, Taehyung, ele é muito duro quanto à isso.
- Eu sei - ele suspirou. - Ele é irredutível.
- Tipo, ele é uma boa pessoa, não é? - eu disse, ainda em choque em relação as coisas que ouvi do Hoseok. - Ele é voluntário naquele hospital... O Jin e Namjoon disseram coisas tão boas sobre ele, e a recepcionista do hospital disse que ele era um rapaz de bom coração. E aí, boom, a forma como ele se transformou quando o assunto era traição. Eu entendi que o pai dele foi traído, e coisa assim, mas caramba...
- É que... - Taehyung respirou fundo. - Depois que o pai dele foi traído, a mãe dele saiu de casa... O pai dele a amava demais. Muito mesmo. Ele implorou pra ela voltar, mas ela não quis. Ela ficou com o amante. - ele deixou mais lágrimas caírem. - E o pai dele não aguentou. Hoseok chegou em casa um dia, e a polícia estava lá, porque o pai dele acertou um tiro na própria cabeça. Ele morreu segurando uma foto da ex-esposa.
Meu queixo nem caiu. Meu corpo não conseguiu expressar nem uma reação, porque aquela porra era muito pesada.
O que essa merda de amor não faz?
- Mas... Mas e você e o seu namorado? O Jimin. - Taehyung mudou de assunto, ao mesmo passo que ingeria mais de seu chá. - Quero dizer, você pediu ele em namoro, certo? Eu espero, pelo menos...
- Não - tive que dizer.
- O que você está esperando? - Taehyung me perguntou. - Ele é tão bonito e gentil... O que mais você quer?
- Na verdade... - eu procurava uma forma de dizer. - Depois daquele dia, ele ficou muito magoado...
- Ah, merda - Taehyung bufou.
- Ele foi embora - disse. - Vai casar com uma mulher.
- Como é? - Taehyung pareceu chocado. - Jimin não era gay?
- Ele é gay - suspirei. - Mas é complicado. Eu não sei dizer.
- Eu sinto muito - ele apertou minha mão com mais força. - Acho que estamos os dois na pior.
- De novo - eu ri, mas era bem triste.
- Só mais um dia comum nas nossas vidas - ele sorriu, mas também era trágico.
E pensar que eu podia ter evitado parte dessa merda. A mão do suicídio chega à tremer.
Taehyung me contou que terminaria o ano da faculdade em uma semana, e que iria para o último ano do curso, e isso me fez lembrar de Jin, que se formaria.
Taehyung estava bem, digo, sem dificuldades, com saúde, mas estava muito triste sem o ex-namorado. Porém, não havia nada grave rolando, então, menos mal.
Eu voltei para casa, após dar um abraço apertado no Tae, e andei o caminho todo tentando aquecer meu corpo com um copo de chá. Não foi eficiente, mas estava doce.
Eu realmente nunca vi o Taehyung tão deprimido. Não combinava nem um pouco com ele, e eu não achava justo.
Quando virei à última esquina, pude ver um carro preto em frente ao meu prédio, e eu passei por ele, imaginando que era alguém querendo falar com o sr. Byun ou com o outro vizinho.
Mas quando eu pisei na recepção, encontrei YooHee sentada no banco de espera, com uma caixa ao seu lado.
Que porra aquela múmia queria na minha casa?
- Que bom que chegou - ela tirou os óculos escuros para me encarar, e seus olhos me lembravam ao de um rato. - Vim devolver umas coisas.
- O Jimin? - perguntei, sem paciência.
- Nem morto - ela sorriu.
Nossa, vai morrer, vai, já passou da hora. Nem do útero você devia ter saído, satanás.
Merda.
//VAMO ACORDAR ESSE PRÉDIO
FAZER INVEJA PRO POVO
oi é aqui que posta att de sunboy? eu perdi o endereço
gWNTE, JÁ CHEGAMOS À 80 ATUALIZAÇÕES, 80!!@ COMO VOCÊS AGUENTAM???
ESTAMOS COM 40K!!! MAAANO ISSO É SURREAL, MUITO MUITO OBRIGADA
perdão pela demora, não foi proposital, tenho o capítulo há 6647 dias, mAS EU ESTAVA SEM CONEXAO, FORA DA INTERNET, não foi proposital acredita em mim!!!
mas eu to aqui -sorrisinho amarelo-
YOU NEVER WALK ALONE
tem capítulo de sunboy batendo 600 votos enquanto outros estão com 430 hahAHAHAHAHAJA
eu não entendo a matemática de vocês
votem e comentem, é de graça
queria postar comentário, mas to com preguiça de editar zzzz deixa pra próxima
nothing new
todo mundo aqui na rodinha da esperança pra orarmos pra que minha mãe compre aquarela pra mim!!! amém obg o apoio de todos
um nude meu pra vocês, segurem as calcinhas woo
mentira, mulher não pode sair mostrando as pernas, porque aí ta se oferecendo pros estuprador, eu sou uma vagabunda nosfa
botei até de capa no perfil essa obra de arte que é pjm de pink hair chupando o pilurito
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