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Deem suporte à fanfic, votem e comentem. E boa leitura!

Acordei sentindo a textura da pele de Jimin, e sem abrir os olhos, movi meus dedos sobre seu abdômen, sorrindo com a sensação, era macia e aveludada.

Mas abri meus olhos, sentindo o impacto dos raios solares, que adentravam pela janela, fortes, clareando tudo. E em um dia comum, eu estaria reclamando, mas naquele momento, não.

Eu me sentei na cama e observei Jimin, que domia sereno, tranquilo, iluminado, angelical, com o lençol cobrindo-o até a cintura. E ele se moveu, virou-se para o outro lado, acabando por deixar seu bumbum à mostra, que parecia um pêssego, com marcas arroxeadas, dos chupões que dei na noite passada.

Foi uma das melhores noitas da minha vida toda. Sem brincadeira ou exageros. Transei com algumas pessoas na minha curta experiência, mas nunca encontrei alguém tão... Tão intenso.

Foi estranho fazer sexo com ele. Não pareceu ser apenas uma transa, um desejo carnal, eu não sei, não sou bom em me entender. Foi profundo.

Eu não sabia explicar.

Mas não seria justo dizer que apenas "fodemos". Não foi só uma foda. Disso eu tenho certeza.

Eu poderia ficar o dia inteiro assistindo-o dormir e pensando no que fizemos. Mas eu tinha que ir pra casa, infelizmente.

Então, peguei uma toalha e uma boxer, emprestadas do Jimin, e fui tomar um banho. Vesti as mesmas roupas de ontem e voltei ao quarto, encontrando Jimin na mesma posição de antes.

Fui até o espelho para arrumar meu cabelo, e não vi nenhuma nota sobre "pertences esquecidos dos caras com quem transei", o que me fez sorrir.

Me ajoelhei ao lado de Jimin e beijei suas bochechas, até que acordasse, o que aconteceu lentamente. Quando ele abriu os olhos, inchados, sorriu para mim. E era uma das coisas mais lindas que já vi em todos os meus vinte e dois anos de vida.

Ver Jimin acordando era mais lindo que ver tartarugas bebês correrem em direção ao mar pela primeira vez.

- Eu preciso passar em casa - lhe dei outro beijo. - Mas eu te vejo na academia.

- Você ficou mesmo - Jimin me observou, aparentemente, atentamente. - E me acordou para dizer que estava saindo.

- É óbvio - ri, abobalhado, porque não entendi a sua surpresa. - Achou que eu iria embora sem antes de dar um beijo e dizer o quão gracioso você é?

Jimin não me respondeu, apenas me puxou pela camisa e me abraçou, forte, e eu devolvi o abraço, inalando o cheiro bom de seu cabelo.

- Obrigado - beijou meu rosto. - Você é único.

- Eita - fiquei sem jeito.

- Vá - me soltou. - Nos vemos mais tarde.

- Okay - lhe dei um selinho e fui em direção a saída do quarto. - E... Você que é único, Jimin. De verdade. Eu poderia rodar o mundo todo, e não encontraria alguém como você. Jamais.

- Ah, Jungkook! - ele puxou o lençol e cobriu o rosto. Eu sorri, encantado.

Gritei um "até mais", deixei sua casa, e entrei no elevador, acompanhado de uma mulher.

Não sei porquê, mas me senti, estranhamente, vazio ao me afastar de Jimin e sua casa.

Era tão bom estar com ele, e estar na casa dele. A casa dele era confortável e tudo remetia à ele. E estar rodeado de coisas que te lembram o Jimin, é uma sensação maravilhosa.

- Seu nome é Jungkook? - a mulher ao meu lado perguntou, e eu afirmei.

- Como sabe? - perguntei, desconfiado.

- Moro ao lado do Park - a mulher suspirou e nós chegamos no hall. - Ouvi ele gritar seu nome.

Oh.

- Meus parabéns - disse-me. - Porque eu já vi o Park trazer muitos homens para casa. Mas nunca ouvi ele gemer o nome de algum deles.

Oh!

- E também nunca vi os caras ficarem até o dia amanhecer. Todos iam embora antes. - ela acenou para o porteiro. - Você deve ser o primeiro namorado do Park.

OH.

- Você é meio calado - ela franziu o cenho ao me encarar. - Mas olha, gosto bastante do Jimin. É um ótimo rapaz... Sabe, eu sou mãe solteira, meu marido me deixou há três anos. E todo ano, o Jimin me ajuda com a festa de aniversário da minha filha. - ela contou, com carinho. - Ele também ajudou um vizinho nosso, um senhorzinho, quando ele quebrou a perna. E sempre compra os biscoitos das escoteiras. - ela riu. - São biscoitos horríveis. Então, Jungkook, já que você é o primeiro namorado do Jimin, em anos, eu quero pedir pra que você cuide dele... Porque eu tenho certeza que ele irá cuidar de você.

OH!

- Bem, tenha um bom dia - ela, aparentemente, desistiu de tentar conversar comigo.

Eu quis pedir desculpas por ser um tapado, mas eu não sabia como reagir. Droga!

Era muita informação para o meu cérebro protocolar. Mesmo que eu entendesse, meu coração estava batendo de forma estranha.

A idéia de machucar o Jimin fazia eu me sentir terrível.

O fato de não sermos namorados, de repente, começara a ser incômodo. Como se eu quisesse mudar a situação.

Mas era algo sério demais para se fazer subitamente.

- Que confusão! - bati na minha própria testa, frustrado.

Percebi que ainda estava parado na porta do prédio, então, me retirei dali. Peguei um ônibus para casa e logo cheguei.

Em casa, me arrumei para trabalhar e tomei café. Minha mente cheia de "Jimin".

Mal havia saído de sua casa e já queria vê-lo novamente.

Isso era normal? Tipo, coisa de amigos?

Não.

- Merda! - abracei a parede de minha casa, e choraminguei. - Ah, Deus... Por quê?

Eu reconhecia o sentimento. Era como quando comecei a namorar o Taehyung. Era aquela vontade de estar perto dele o dia todo.

- Não pode ser amor - abracei a parede com mais força. - Por que meu coração é assim?

Eu era o maior fracote do mundo para o amor. Eu só me fodia!

Peguei minha mochila, e já meio, psicologicamente, adoentado, eu fui para o trabalho.

Chegando lá, após vestir o kimono, eu dei uma olhada em minha sala e encontrei apenas alguns alunos se alogando. Então, procurei Jihyun, e o achei terminando de conversar com um professor.

- Sr. Jihyun - o cumprimentei. - Onde está o Jimin?

- Ah, ele vai me ajudar no escritório hoje - explicou. - Ele disse que está com dores no corpo, porque se desgastou demais ontem, então, deixei ele ficar no escritório.

Dores no corpo, por quê? Será que ele caiu quando jogamos paintball?

- Okay - assenti, meio tristonho. - Sua filha vai estar com vocês?

- Não - disse ele.

- Que bom - deixei escapar. - Quero dizer...

- Só vá trabalhar logo, Jeon - Sr. Jihyun rolou os olhos e seguiu seu caminho.

Eu queria Jimin ao meu lado, mas pelo menos a vaca da filha do chefe não estaria com eles.

- Jimin é meu - pensei alto, mas não tinha ninguém ali para que ouvir.

Jimin é meu? Mas que porra eu estava pensando?

Retornei a sala e iniciei a aula com as crianças.

- Onde está o Jimin sensei? - ouvi alguns deles perguntarem.

- Está ajudando o Jihyun sensei - expliquei, e eles pareceram chateados. - Mas eu estou aqui!

- Ah, grande coisa - um dos garotos disse, desanimadamente.

Eu também queria o Jimin aqui.


//atualização sem muito ação. mas vai ser meio assim nos próximos dias, perdão, mas é preciso.

Estamos quase no topo da montanha russa gente... Se preparem.

Eu ia colocar aqui os comentários da semana, MAS MEU CELULAR TÁ SEM MEMORIA!!!!¡¡¡¿ HELP

o que mais eu tinha pra dizer?

não sei.

enfim, votem e comentem, vamo dar aí um mamão pra autora.

vocês gostaram do smut no capítulo passado EU TO GRITANDO ATÉ AGORA AaaAaAaAa. com fé em the weeknd eu consegui escrever a junção carnal. mas tive que rebolar pra que todo mundo conseguisse ler mano... nossa to exausta

falando em the weeknd, ouçam Shameless dele, sério, a música é um orgasmo.

Vocês gostam mesmo de Sunboy? Não acham confusa? Ou farofa? As vezes eu acho ela muito farofa.

tem capítulo passando de 200 votos GENTE!

SE TEM 200 PESSOAS LENDO ISSO AQUI, POR FAVOR, DEEM SINAL DE VIDA, SE MANIFESTEM, VOTEM PRFV

pra quem não comenta, você noa sabe o que ta perdendo, comentar é daora, sabe, faz bem pra alma e aquece o coração. sem timidez minha gente, vamos ser todos amiguinhos, comentários deixam os outros felizes, pro autor então, é melhor que sexo. Então deixem aí seus sentimentos sobre a fanfic, não só em sunboy, mas em todas as fanfics, socializem, é daora, eu juro.

spin the bottle acabou, mas eu tô pensando num paranaue novo, mas eu preciso saber, vocês leriam uma fanfic taekook?

Fiquem com a fotinha do bias do seu bias, Min Suga Mello. Essa fotinha ta me lembrando muito Captain Hook, e aí a lágrima já desce quem nem louca.

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