No dia seguinte, Mark estava deprimido na cadeira laranja da escrivaninha, com o queixo apoiado nos joelhos e ouvindo uma triste canção qualquer. Até que viu algo voar até a sua janela e se levantou para ver quem era.

Quando ergueu o vidro, viu alguém segurando uma porção de balões coloridos. Esse alguém afastou os balões do rosto, revelando a sua identidade. Mark sobressaltou-se ao ver Jisung sorrindo para ele. Jisung acenou e fez um gesto perguntando se podia entrar.

Lee Min Hyung concordou com a cabeça, um pouco cético com aquilo tudo. Assistiu Jisung entrar na sua casa, e saiu correndo escada abaixo, mesmo descalço.

— Que bom te ver, Ji Sung! — a mãe de Mark o cumprimentou. — O que é isso tudo?

— É para Mark. — respondeu Jisung.

A mãe de Mark estranhou, mas virou-se para trás assim que sentiu a presença do filho.

— Jisung trouxe presentes, Mark. — ela disse.

— Posso subir? — perguntou o Park.

— Claro. — Mark permitiu e foi subindo as escadas outra vez, seguido por Jisung.

— Então... — Mark começou, assim que Jisung entrou e fechou a porta.

O mais novo deixou os balões no ar (que subiram) e duas caixas (uma de chocolate e outra cheia de pacotes de Choco Pie) que estava segurando, em cima da cama. Em seguida, virou-se para Mark e o abraçou.

— Te amo, te amo, te amo!! — disse animado.

Mark estranhou, mas envolveu-o num abraço forte e sem fim.