͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏chapter ͏ ͏11 ͏ ͏- ͏ ͏heart beats

O CÉU ACIMA do Reino Clover pulsava com energia mágica, as cores do crepúsculo misturando-se ao brilho dos feitiços disparados por todos os lados, além da redoma que cercava o território, como se fossem raízes de uma grande árvore que iria florescer em breve.

O ar parecia pesar sob a tensão da batalha, carregado com o som de explosões e os gritos ecoando pelas ruas.

A capital, uma vez imponente com suas torres majestosas e casas coloridas, agora era um campo de ruínas. Estilhaços de pedra flutuavam como fragmentos, mantidos no ar pela força opressiva da gravidade controlada por Lucius Zogratis.

No meio do caos, o trio composto por Asta, Arya Novachrono e Yuno Grinberryall formavam uma linha de resistência.

Com sua espada anti-magia em mãos, Asta avançou como um raio negro no ar, rompendo a barreira dos ventos cortantes criados por um dos clones alados de Lucius.  — Agora são três contra três!

Os olhos de Arya brilharam com determinação renovada ao ouvir as palavras do garoto. O alívio de vê-lo vivo era claro, mas não havia tempo para celebrações ou perguntas sobre seu paradeiro nos últimos dias. Eles precisavam lutar.

O dourado de sua magia pulsava em ondas ao seu redor, formando um escudo que refletia a luz do sol enquanto ela se movia com agilidade, cortando o espaço entre os clones de Lucius.

Ao seu lado, Yuno se movia com a precisão, suas rajadas de vento afiadas como lâminas enquanto ele mantinha um olhar fixo no inimigo. A conexão entre eles era silenciosa, sabiam o que fazer e como combinar seus feitiços sem precisar de palavras.

— Na verdade, são seis contra três — corrigiu Lucius, com sua voz carregada de arrogância. Ele ergueu a mão, e mais clones surgiram no ar, sua aparência perfeita com asas imponentes e uma aura esmagadora.

O sorriso malicioso no rosto de Lucius era perturbador. Ele apontou para seus adversários com um gesto como se fossem meros peões em um jogo que ele já havia vencido. — Apesar de você ter voltado com vida, Asta, eu possuo dúzias de anjos, três arcanjos e vários clones meus. As chances ainda estão ao meu favor.

Enquanto Lucius flutuava acima deles, seus clones atacaram em perfeita sincronia. Asta bloqueou o primeiro golpe com sua espada de anti-magia, o impacto gerando uma onda de choque que destruiu o que restava de uma torre próxima.

Arya e Yuno dividiram a responsabilidade de enfrentar os demais.

A Rainha de Clover reforçou sua armadura coberta com pura luz, as asas resplandecentes em suas costas pareciam o próprio sol. Sua Magia de Luz explodiu em rajadas rápidas e precisas, mantendo dois clones à distância enquanto ela tentava proteger os civis que ainda corriam pelas ruas em pânico.

O Príncipe de Spade, por sua vez, se envolveu em uma tempestade de vento, enfrentando os clones com uma expressão séria e concentrada. Seus dois grimórios flutuavam ao seu lado, brilhando intensamente enquanto ele invocava feitiços que rivalizavam com o poder de Lucius.

A luta era colossal. Feitiços e golpes de espada rasgavam o ar, cada impacto sendo sentido como um terremoto na capital. A cada instante, o campo de batalha mudava, novos destroços caíam, e mais civis eram envolvidos no perigo.

Os ecos ressoavam pelas ruas destruídas do Reino Clover, enquanto Luck Voltia e Magna Swing, dos Touros Negros, se destacavam em meio ao caos.

Suas energias estavam quase esgotadas, mas a vitória contra um arcanjo era um testemunho do poder que Asta lhes havia concedido.

A anti-magia, compartilhada com os companheiros de esquadrão, com certeza os deixou mais fortes e com uma determinação inabalável para vencer.

O brilho no olhar de Luck era selvagem, enquanto Magna, ao seu lado, arfava pesadamente ao olhar de forma orgulhosa para quem haviam derrotado.

Asta, observando-os de longe, não pôde evitar sorrir. — Me diz agora... As chances ainda estão ao seu favor? — ele ergueu a voz, com o tom carregado de desafio e um sorriso confiante no rosto.

Lucius, no entanto, parecia inabalável. A gravidade ao seu redor aumentou de forma esmagadora, como se a própria atmosfera estivesse cedendo ao seu comando.

O chão sob os pés dos cidadãos na capital tremia violentamente, enquanto pedras, destroços e até partes inteiras de casas eram arrancadas e sugadas para o céu.

Era uma visão caótica, e os gritos dos civis ao redor misturavam-se ao som estrondoso de construções desmoronando.

Yuno permanecia atento, seus olhos captaram o movimento das rochas gigantescas que flutuavam. Ele as observava subirem para o céu em uma formação que parecia deliberada, como peças de um quebra-cabeça sendo montado. Sua mente trabalhava rapidamente, tentando conectar as informações.

— Um homem incrível na Terra do Sol me disse que Lucius planeja realizar seus ideais usando uma magia lá do céu — comentou Asta.

O vento soprava com intensidade, carregando poeira e fragmentos enquanto Arya se movia ligeiramente para o lado, encarando os dois com uma expressão grave. — Temos que chegar ao Lucius principal e pará-lo agora.

Asta e Yuno assentiram ao mesmo tempo, seus olhares firmes transmitindo uma confiança mútua. Eles sabiam o que estava em jogo e não poderiam falhar.

Antes que pudessem agir, porém, o ar se encheu de uma energia esmagadora. De cima, os arcanjos de Lucius desceram com sua presença dominante. Um dos clones flutuava logo acima deles, sorrindo de forma cruel.

— Acharam que eu os deixaria prosseguir assim?

Os feitiços avançavam, ameaçando engoli-los em um turbilhão de destruição. Arya ergueu suas mãos, formando um escudo dourado que os protegeu do primeiro impacto. Ao seu lado, Yuno invocava uma poderosa rajada de vento para dissipar o restante e Asta, com sua espada em mãos, avançava diretamente contra o clone.

A rainha voava ao lado de Yuno, os movimentos sincronizados em meio a batalha. Seus olhos azuis captaram as linhas finas que corriam pelo braço de Yuno, visíveis por baixo da manga ligeiramente levantada do uniforme.

Ela parou por um breve instante, seu coração acelerando com preocupação. — O que é isso? — perguntou ela, a voz carregada de apreensão.

Yuno desviou o olhar. Sua expressão permaneceu séria, e ele abaixou a manga do uniforme, cobrindo as rachaduras que se espalhavam pelo antebraço. — Não precisa se preocupar. Estou bem, Arya.

Arya estreitou os olhos, mas não insistiu. Ela conhecia bem a teimosia de Yuno.

O garoto não diria nada, especialmente no calor da batalha. Mesmo assim, a mente dela fervilhava com preocupações. As rachaduras obviamente não eram normais, e ela sabia que ele vinha combinando suas duas magias há muito tempo, algo que exigia um esforço imenso, drenando sua energia pouco a pouco.

Ela manteve a preocupação para si mesma, mas o aperto em seu coração era difícil de ignorar. Ele estava se esforçando além do limite, e Arya temia o que isso poderia significar.

Acima deles, uma figura observava a cena com um desinteresse perigoso.

O demônio Adrammelech estava sentado em uma enorme rocha flutuante, seus olhos vermelhos percorriam o campo de batalha, analisando os movimentos dos Cavaleiros Mágicos enquanto sua cauda batia levemente contra a pedra.

É, eles são melhores do que eu pensava — murmurou ele, sua voz arrastada e cheia de tédio. Seus lábios se curvaram em um sorriso preguiçoso. — Pode ser só questão de tempo para as outras lutas também.

Adrammelech parecia curioso. Sua atenção foi brevemente desviada por uma cena abaixo.

Os Touros Negros finalmente entraram em ação.

Usando a magia única que conectava o esquadrão ao seu quartel-general móvel, eles transformaram a gigantesca estrutura em um touro mágico colossal. O ser avançava pelo campo de batalha, disparando raios brilhantes de pura energia mágica contra os clones de Lucius.

O impacto era devastador.

Cada disparo do touro fazia o chão tremer, pulverizando as forças inimigas com uma precisão impressionante. Os membros dos Touros Negros trabalhavam em uma perfeita harmonia, cada um contribuindo para alimentar a força do touro gigante.

O grito agudo de Bell ecoou por perto. A sylph se aproximou rapidamente, seu olhar oscilando entre o estado visivelmente desgastado de Yuno e os demais amigos dele.

Suas asas batiam freneticamente, enquanto o brilho que emanava parecia mais fraco do que o normal.

— Yuno! — chamou ela, sua voz carregada de preocupação.

O príncipe forçou um sorriso ao vê-la. Apesar de tudo, havia algo reconfortante na presença dela, mesmo em meio a tanta destruição. Ele notou a corneta em suas mãos, que ainda irradiava um leve brilho, mas os sinais de exaustão de Bell eram inegáveis.

— Bom trabalho — disse ele, sua voz baixa, mas agradecida. Yuno examinou brevemente a pequena sylph, percebendo o esforço que ela havia colocado até aquele momento. — A Terra Nunca chegou ao seu limite, não é?

Bell hesitou, sua expressão ligeiramente irritada, mas preocupada. Ela sabia que ele também estava no limite, mesmo que se recusasse a admitir.

Antes que ela pudesse responder, a voz animada e inconfundível de Asta os interrompeu.

— Yuno, Arya! — gritou ele, chamando a atenção do casal. Asta lançou uma tigela para cada um, com um sorriso animado. — Aqui! É da Charmy.

Eles pegaram a tigela no ar, revelando cupcakes brilhantes e coloridos, repletos da energia mágica de Charmy.  O trio saboreou os doces apressadamente, sentindo a mana retornar aos seus corpos como uma maré revitalizante. As feridas e o cansaço começaram a desaparecer, substituídos por uma nova emoção.

— Agora, vamos acabar com o Lucius e esse feitiço!

Sem perder tempo, os três voaram para o alto, em direção à redoma mágica que envolvia o Reino Clover.

A barreira era colossal, suas raízes brilhantes entrelaçadas como os galhos de uma árvore celestial, emanando um poder esmagador. Conforme avançavam, o ar parecia vibrar ao redor deles, cada batida de asas um esforço visível para atravessar a energia densa que permeava o espaço.

Finalmente, eles emergiram no centro da estrutura. O ambiente mudou drasticamente, para um salão amplo, vazio e branco. O chão refletia a luz como um espelho, e o silêncio era quase ensurdecedor. No centro do salão, um trono reluzente chamava atenção, e nele estava Lucius Zogratis.

O homem os esperava, sentado com uma postura imponente, as mãos descansando sobre os braços do trono. Seus olhos brilhavam com uma mistura de superioridade e desdém, enquanto um leve sorriso adornava seu rosto.

— É realmente uma pena — disse Lucius. — Vejo que vocês desejam obstruir meu mundo pacífico até o amargo fim.

Asta deu um passo à frente, seus olhos fixos nos do homem. Havia uma tempestade conflitante de emoções queimando dentro dele, um peso que ele não podia ignorar. — Não sei se esse mundo é uma coisa boa ou não, mas tenho uma pergunta para você. Alguém que você transformou em uma pessoa "verdadeiramente feliz", se arrependeu do que fez no momento em que não era mais assim.

O garoto lembrou do rosto devastado de Irmã Lily, dos soluços incontroláveis e do olhar de culpa que queimava em seus olhos quando ela recobrou a consciência.

Ela, uma pessoa tão bondosa, que amava e protegia aqueles ao seu redor, havia sido manipulada para ferir os mesmos que queria proteger. A cena estava gravada em sua mente, impossível de esquecer com facilidade.

— Se você está proporcionando um futuro correto, por que uma pessoa boa como ela passou por algo assim?

O sorriso de Lucius se alargou, mas era cruel, carregado de desprezo. Ele inclinou ligeiramente a cabeça, como se estivesse explicando algo óbvio a uma criança. — É tudo sua culpa, Asta. Você é a falha do mundo. Quando você se envolve, as pessoas acabam sofrendo. Vamos lá, você não consegue entender?

Asta apertou os punhos com tanta força que seus dedos começaram a doer, mas ele não desviou o olhar.

— Inacreditável — disse Yuno, a voz carregada de raiva contida. Ele deu um passo à frente, ficando ao lado de Asta e Arya. — Eu já sabia. Você é apenas um humano que não gosta quando as coisas não acontecem da forma que quer. Nada além de um bastardo!

Lucius, sentado em seu trono, observava os três com uma expressão de tédio fingido, mas seus olhos brilhavam com algo mais, como um predador observando suas presas antes do ataque.

Arya sentiu um arrepio percorrer sua espinha quando um som baixo e repetitivo alcançou seus ouvidos.

Uma batida fraca, quase como o pulsar de um coração, ecoava pelo salão branco.

No início, era sutil, mas rapidamente ganhou intensidade. Ela virou a cabeça, tentando localizar a origem, mas parecia vir de todos os lugares e de lugar nenhum ao mesmo tempo.

A energia no ambiente mudou. Era quase palpável, uma onda crescente que fazia a mana ao redor brilhar intensamente, como se o ar estivesse vivo. Arya segurou seu cajado com mais firmeza, o coração batendo forte contra o peito.

Do trono, Lucius se levantou lentamente e seus olhos vermelhos frios e calculistas encararam o trio. Então, sua forma comecou a mudar.

Chifres brancos, imaculados como mármore, surgiram em sua cabeça e suas vestes, tão claras quanto a luz, irradiavam uma aura quase divina, círculos mágicos giravam ao seu redor, todos adornados por uma única asa.

- Eu vou derrotar vocês e criar um mundo ideal - declarou ele, sua voz ressoando pelo salão.

Antes que qualquer um pudesse reagir, Lucius ergueu a mão e uma rajada colossal de magia explodiu de sua palma, um ataque tão massivo que fez o chão sob eles tremer.

Asta avançou primeiro, brandindo sua espada anti-magia, desviando a energia em uma onda de força que quase o desequilibrou. Arya e Yuno se esquivaram para os lados, a explosão luminosa passando perigosamente perto.

Num instante, Lucius desapareceu de onde estava e surgiu diante de Asta. O soco em seu estômago foi tão brutal que o jovem foi lançado para trás como um meteoro, atravessando o salão até colidir com força contra a parede que cercava o local.

- Asta! - gritou Arya, mas não havia tempo para distrações.

Yuno apareceu atrás de Lucius, a espada brilhando com o poder do vento condensado. Ele desferiu um golpe rápido mas antes que a lâmina pudesse atingir o alvo, runas mágicas surgiram no ar como escudos invisíveis. A força o jogou para trás, obrigando-o a voar para se estabilizar.

Arya aproveitou a abertura. Ela avançou pelo ar, o cajado em mãos brilhando intensamente como se fosse o próprio sol. A rainha se impulsionou para o alto, planejando atacar com força total, mas Lucius estava preparado. Ele lançou um feitiço veloz, uma rajada de magia que se curvou como uma serpente em sua direção.

A garota reagiu a tempo, desaparecendo em um lampejo de luz, surgindo do outro lado do salão em um movimento evasivo.

Os três não recuaram.

Mesmo feridos e exaustos, continuaram atacando juntos tentando encontrar uma brecha. Asta voltou à luta com um rugido de determinação, bloqueando projéteis com sua espada. Yuno cobria os lados com feitiços cortantes e escudos de vento, enquanto Arya flanqueava com investidas rápidas, lançando rajadas de luz que obrigavam Lucius a se mover.

Apesar da força avassaladora do inimigo, nenhum deles cedia. Sangue escorria de cortes em suas peles, a respiração de cada um estava pesada, mas seus olhares queimavam com uma força interior potente, unidos pelo desejo de proteger seu amado reino.

Lucius observava seus adversários com olhos penetrantes. Ele refletia sobre os futuros que havia visto, como se tentasse compreender as forças que os tornavam tão poderosos.

O olhar de Yuno Grinberryall estava imbuído de uma determinação feroz, ele usava suas duas magias com o potencial ilimitado que apenas alguém abençoado pela mana poderia ter, capaz de desafiar até mesmo o destino.

Asta, com sua anti-magia, bloqueou com habilidade o ataque de Lucius, neutralizando cada feitiço que vinha em sua direção, apagando qualquer vestígio de magia com sua espada.

Lucius refletia, perplexo. Seus poderes eram opostos, mas o que os unia? Ele se perguntava, mas ao ver como cada um superava as expectativas do outro, entendia que estavam desafiando sua profecia.

A ira tomou conta do homem. Seu cenho se franziu, e um fogo de raiva e ódio se acendeu dentro dele ao ver o potencial daqueles três juntos. Eles se moviam como uma dança de luz e sombras, em uma sincronia mortal.

Arya invocou seus chicotes de luz, prendendo Lucius enquanto Asta avançava, sua espada de anti-magia cortando o ar e se aproximando cada vez mais do inimigo. A rainha, com grande esforço, sustentava o feitiço, o suor escorrendo de sua testa enquanto seus dentes se cerravam.

Yuno, aproveitando a abertura, usou sua espada aprimorada pelo Estágio Santo. Com um golpe rápido e poderoso, ele fez a lâmina descer sobre Lucius, esmagando-o contra o chão e criando uma cratera profunda no impacto.

Arya sorriu, orgulhosa. – Você conseguiu!

Asta também comemorou. – Você subiu de nível de novo, Yuno!

Yuno olhou para eles, com um leve sorriso. – Vocês fizeram isso.

Os três observaram a cratera, um silêncio pesado pairando sobre eles, até que o som das batidas se intensificou.

Era como o ritmo de um coração batendo cada vez mais forte, fazendo-os parar e olhar em volta, como se algo mais estivesse por vir.

•••••••••••••••
Sei o quanto é chato esperar atualizações, mas como o mangá de Black Clover se tornou sazonal, também fico esperando meses para aparecer capítulos onde posso inserir a Arya sem alterar a história. O Tabata gosta de dar capítulos de destaque pra outros personagens, como Yami e Nacht, Mereoleona, Noelle e os irmãos, então em todo esse tempo atualização só consegui usar quatro capítulos do mangá pra escrever.

Jamais vou desistir dessa fanfic, sou apaixonada pelo meu casal Yunarya, mas enquanto o mangá tem atualizações lentas e está em reta final, peço que não abandonem de ler essa história, que em algum dia será finalizada. Não esqueçam de curtir e comentar, sempre gosto de saber o feedback de vocês.

Enfim, durante o ano de 2024 eu precisava me concentrar no vestibular (terminei o ensino médio finalmente), mas também comecei a reescrever a fanfic, corrigir muitos erros ortográficos e adicionar mais cenas pro romance, além de adaptar duas novels de Black Clover. Ou seja, houve algumas mudanças e eu tive que retirar algumas coisas que não me agradavam, mas a história está bem melhor agora se vocês quiserem reler. Até a próxima!!

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top