✴️ Capítulo 49 ✴️

Assim, sentindo a necessidade de tirar o único empecilho que nos impedia de nos entregarmos um para o outro, o Dylan pede para eu me virar de costa e empinar a bunda para ele. Vendo a luxuria perpassando os seus olhos, eu nem me abstenho de não lhe obedecer. Dessa forma, eu me viro rapidamente para ele e jogo o meu cabelo para o lado, para poder lhe olhar de relance; e quando eu lhe vejo, ele parecia totalmente hipnotizado com o que via. Se sentir desejada desse jeito, pelo homem que amava, era de um outro patamar, não tinha preço! Era como se eu tivesse ganhado literalmente na loteria.

E com a minha bunda empinada para ele, o Dylan começa a passear as suas mãos fortes e grandes por ela, e a depositar pequenos beijinhos, fazendo um longo caminho com a sua língua pecaminosa. E me pegando de surpresa, ele puxa o meu fio dental para o lado e desce a sua boca um pouco mais para baixo, umedecendo a minha carne quente e subindo até a parte de cima do meu ânus; o tal famoso beijo grego. Uau! Nunca tinha experimentado isso, mas não era algo para se descartar de primeira. E o Dylan, percebendo o quanto eu havia ficado surpresa e um pouco nervosa com esse seu ato, diz.

— Calma, amor! Eu não vou fazer nada com você agora, ainda temos muito tempo para tentar uma coisa nova! Hoje, eu só quero poder explorar um pouco mais dessa sua bundinha gostosa!— Ele me dá um pequeno sorrisinho malicioso e morde de leve a popa da minha bunda. Eu sabia que poderia confiar nele! Ele não faria nada comigo, que fosse contra a minha vontade.

Então, rapidamente ele começa a me excitar, introduzindo um dedo dentro de mim, na minha feminilidade; ao mesmo tempo, que ele esfregava o seu pênis no meu traseiro. Era um ato mínimo, mas que eu via que aquilo estava facilmente lhe fazendo ir a loucuras. E os seus dedos, que eram ágeis, também estavam fazendo a mesma coisa comigo. Passando a sua boca na base das minhas costas e apertando o meu quadril contra si; eu consigo em pouco tempo, ouvir os seus gemidos ensurdecedores bem próximo do meu ouvido. Era hipnotizante, lhe ver quase perdendo a linha comigo. E isso só fazia eu me sentir ainda mais poderosa! Contudo, nós dois acabamos encontrando um ritmo sincronizado e começamos a ficar com a nossa respiração acelerada e ofegante.

Com plena convicção de que não mais aguentaríamos ficar naquelas deliciosas preliminares, o Dylan me vira com um único movimento e me bota de frente para ele, se encaixando entre as minhas pernas e me intuindo a agir rápido igual a ele. E ele só para, para poder tirar o restante do meu body e entrar de uma vez dentro de mim. A sua primeira estocada foi única e brutal, com ela eu pude ver a sétima maravilha no céu e voltar. Não sei como eu poderia descrever essa sensação de uma outra forma; eu me sentia completamente preenchida por ele e ainda queria mais. E foi o que o Dylan me deu. Com o seu olhar grudado no meu, ele investia ainda mais dentro de mim. Os seus movimentos eram precisos e ritmados, e em pouco tempo a minha primeira onda de prazer me atingiu.

E assim, ainda continuamos explorando uma ao outro, até nos exaurimos de tanto prazer. O Dylan sempre sabia usar a dose certa da intensidade, na hora de fazermos amor. Às vezes fazíamos com puro deleite, saboreando cada movimento que os nossos corpos faziam; e outras, fazíamos com verdadeiro fervor, usando de todas as energias deles, para podermos nos satisfazer de tanto desejo. O que antes pensávamos que poderia ser mudado com o tempo, só havia se intensificado ainda mais e mostrado que poderíamos ter muito mais intimidade. A gente sempre acha que já conhecemos tudo um do outro, mas nunca sabemos o que mais podemos descobrir juntos. E eu e o Dylan, estávamos desvendando isso, era uma nova fase que estávamos vivendo nas nossas vidas.

E agora, deitada em cima dele, relaxando com a minha cabeça sobre o seu coração, eu conseguia até ouvir as suas batidas; enquanto ele acariciava as minhas costas, com as suas mãos firmes e suaves ao mesmo tempo. Era maravilhoso poder estar assim com ele; estarmos tão próximos e tão desnudados de corpo e de alma. E assim, com aquela carícia tão doce e íntima, eu escuto o Dylan falar.

— Sabe o que eu estava pensando... — Ele diz dando uma pequena pausa, esperando que eu erguesse o meu olhar, antes de continuar. — Que nós dois ainda não marcamos nenhuma data para o nosso casamento. Você não está pensando em fugir de mim, não é Sra. Katarina?! — Ele brinca com uma das mechas do meu cabelo e eu me lembro exatamente do dia, em que eu lhe perguntei a mesma coisa, quando estávamos lá na beira da praia, perto da cabana. E logo, eu lhe respondo o que ele havia me dito na época.

— Hum... Eu acho que esse hábito é só seu, não meu, meu amor! — Sorriu com aquela nossa pequena lembrança e vejo que ele também se recorda dela. Mas voltando ao que ele estava me perguntando, eu lhe respondo. — Tem razão, precisamos marcar...

Faço uma cara de pensativa e lhe sugiro, se não poderíamos deixar para logo depois das inaugurações da loja da mamãe e da clínica de estética da Lorena. O que seria daqui a mais o menos três meses, e eu não estaria mais tão apertada. E então, o Dylan concorda comigo e nós dois decidimos optar por uma cerimônia um pouco mais simples; onde nós estaríamos apenas rodeados de pessoas que fossem realmente importantes para nós. E o local, seria lá na nossa cabana, perto da entrada do jardim que ele havia feito. Ela já estava quase toda reformada e daria para nós recebermos alguns dos nossos convidados.

E assim, ficamos discutindo por mais algum tempo, sobre o que iriamos querer no nosso casamento e quem nós iriamos convidar para ele; até finalmente acabarmos pegando no sono. E a nossa raridade, também já estava com a gente no quarto; não gostávamos de deixar ela sozinha, na hora que íamos dormir. Ela era ainda muito novinha para isso. Desse modo, com todos nós em segurança, dormimos.

Porém, no meio dá madrugada, o telefone do Dylan começa a tocar sem parar; e quando viemos olhar o horário, ainda faltava dez para cinco, ou seja, o dia ainda nem havia amanhecido. E nós, preocupados de que possa ter acontecido alguma coisa com alguém da nossa família, o Dylan atende quase que de imediato. Eu, portanto, fico ali parada do seu lado, praticamente surtando sentada na cama.

ººº

Dylan...

Ligação on -----------------------------------------------------

— Alô! — Atendo com a voz um pouco bruta, ainda desnorteado por causa do sono.

— Sr. Dylan Collins? — A pessoa rebate, tentando me identificar.

— Sim, quem fala? — Questiono de forma ativa, sem saber ainda de quem se tratava aquela voz masculina, do outro lado da linha; e que ainda por cima, tinha o meu número de telefone e havia me ligado de madrugada.

— Aqui é o Carlos Rodrigues, o assessor do seu pai... o Sr. Cristian Collins. — Ele faz uma pausa para que eu pudesse me situar de quem ele era e continua. — Me desculpe estar lhe ligando a essa hora, mas é que as condições por aqui são meio difíceis, e a situação de agora, me obrigou. — Ele pondera novamente.

Agoniado, pela demoro do moço jovem, que eu havia conhecido no outro dia que havia ido falar com o meu pai, eu retruco.

— Sim, Carlos! Diga logo, não meça as palavras para falar comigo. — O meu pai poderia ser um ogro arrogante com os seus funcionários, mas eu não era! Eu os tratava como igual, porém com respeito.

— Sim, me desculpe... A algumas horas atrás, o seu pai deu entrada aqui no hospital, com alguns dos sintomas de AVC Hemorrágico, mas quando ele foi atendido, não tinha muita coisa para se fazer. Ele não resistiu e veio a óbito. — Ele diz com um pouco de pesar e suspira fundo. — Eu sinto muito, Sr. Collins! — Eu não sei se aquele sentimento era por ele estar perdendo o seu emprego ou se era exclusivamente pela minha perda de parentesco; pois que a verdade sendo dita, era que o Sr. Cristian Collins não valia um tostam.

É claro que lá no fundo, eu podia sentia a perda de um pai que eu nunca tive e que esperava um dia, que ele pudesse se redimir. Mas acho que isso nunca iria acontecer. Tem pessoas que nascem boas e no caminho se tornam ruins. Sei que em algum momento da vida do meu pai, ele deveria ter sido uma boa pessoa, para a minha mãe ao menos ter se apaixonado por ele; e que no fim, acabou sendo corrompido e consumido pela ganância e o poder que tanto queria. O que acabou resultando, na morte da minha mãe e no inferno da minha vida. E que por algum milagre divino, eu havia conseguido me salvar dela. A Katarina não tinha nem ideia, do papel que ela havia tido para isso. E assim, como tem pessoas que se tornam ruins e depois se arrependem no final, a aquelas que morrem sendo ainda piores do que eram antes.

E antes de finalizar a chamada, o Carlos ainda me diz, que o meu pai deixou um testamento com todos os seus bens para mim. O Sr. Cristian Collins sempre insistiu, para que eu ainda desse continuidade com os seus negócios, já que eu não havia me tornado um homem tão delinquente como ele pensava. E era sempre assim, um elogio seguido de um insulto. Logo, eu não queria nada que viesse dele, nada que me remetesse ao motivo que havia desgraçado a vida da minha mãe. A minha família, Kat e a Stella, não precisávamos de nada disso, eu tinha construído o meu próprio património e dava para nos sustentar.

Assim, falei para o Carlos, para ele direcionar todos os tipos de papeladas do testamento para o meu advogado. Eu iria pegar tudo o que o meu pai havia lutado tanto na vida, e doar para uma creche ou um abrigo de crianças abandonadas. Elas fariam muito mais aproveito do que eu e ainda teriam uma chance, de poder ser alguém na vida. Com isso, eu encerro a ligação e digo que não vou comparecer ao enterro. Não iria deslocar toda a minha família, para prestar os pêsames para alguém que não merecia nem a terra que iria lhe cobrir.

— Passar bem, Carlos. — Me despeço dele e desligo a chamada.

Ligação off --------------------------------------------------------

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Olá, meus Lermores...
Tenso não?! O que acharam do capítulo?😬👀 Bombinha solta kkk..💣

Eu não sei vocês... Mas eu achei foi é muito merecida, a morte do traste do pai do Dylan! Ele fez muito mal ..😤
(sei que tem livros que acabam com os malvados se redimindo e tudo mais, mas acho que na vida real não é tão bem assim que acontece, não é?! Quis trazer algo real, além de puní-lo pelos seus atos.)

Gostaram da atitude do Dylan em doar tudo? 😍👀👐🏼

O que acharam do esquenta do Dylan e da Kat, no começo... 🔥🔥😝 Conheciam o beijo grego? kkk..
Concordam que com o tempo, o casal começa a ganhar mais intimidade? 🤭

Para quem ficou curiosa, em saber qual a aparência do pai e da mãe do Dylan... Vai uma fotinha para vcs! 🙈🖤

Se estiverem gostando da leitura, cliquem na ⭐ e deixem os seus comentários aqui embaixo 👇
Adorarei lê-los depois!

Até mais, meus amores!
E a saudade já vai apertando o peito! 💓💓😭

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