Capítulo 18: Kathy

Gente, esse hot está gigante! Vale por 3 capítulos do livro kkkk Espero que gostem.

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Spoiler: Desdenhar do que você não conhece só revela sua fraqueza. Porque, no fim, será exatamente isso que você desejará.

Entrei no banheiro do quarto. Lá estaríamos seguros, não havia câmera. Pelo menos, não tinha encontrado nenhuma.

Esperei por Bruce, encostada na bancada retangular de mármore branco, grande demais para apenas escovarmos os dentes.

Ele apareceu sem camisa, com o abdômen definido todo suado. Levantou a mão e mostrou entre os dedos a embalagem do preservativo.

— Encontrei, mas só tem essa. — Bufou, certamente cansado de revirar a mala. — Eu emprestei duas para o Juan e uma para o Brian. Eles acharam que a produção deixaria disponível no quarto. Mas não. E essa é nossa! Ninguém toma.

Sorri, sentindo meu rosto arder com o comentário. Toda vez que ele se afastava e depois voltava, a sensação de que estávamos de novo na faculdade vinha junto. Era esquisito, me deixava desconcertada, mas não havia como negar que, independente disso, o calor já consumia meu corpo.

Bruce se aproximou, e me vi cercada pelos seus braços fortes. O cheiro de praia na sua pele misturado ao suor me atingiu em cheio, intoxicando meus sentidos. Olhei sem jeito para cima, passando pelo seu peitoral firme, ombros largos, até chegar na sua boca entreaberta. E então ele sorriu de lado, me trazendo um certo conforto.

— Não quer fazer sem camisinha? — Ele sugeriu baixinho, como se não quisesse que eu escutasse a pergunta.

— Impossível. Você... Você é você, Bruce McAllister.

— Eu sou eu? Eu sei disso. Mas... Se está falando isso por causa de antes... Eu não sou mais assim. — Sua voz mansa, rouca e arrastada, era totalmente capaz de me ludibriar a dizer "sim". Respirei fundo e olhei incisivamente em seus olhos escuros, pronta para dizer "não". Mas ele se antecipou: — Olha, Kathy, o que vou falar não é para tentar te convencer a transar sem camisinha comigo. Você não é obrigada a nada.

— Eu sei que não. — Rebati, séria demais para a ocasião.

— E eu sei que você sabe. Mas não sabe de tudo. Não sabe tudo sobre mim, por exemplo.

Engoli em seco e baixei a guarda.

— Kathy, eu não sou a pior pessoa do mundo. Eu não seria a sua ruína, como você pensa... Eu gosto de você, eu me preocupo com você. Eu cuidaria de você...

Isso me pegou desprevenida.

— Eu não... Eu não acho que você seria a minha ru...

Bruce franziu a testa e exibiu um sorriso fraco, de quem não acredita no que ouve. Eu não tinha argumentos para aquilo. Definitivamente o vi sendo a minha ruína durante muito tempo. Abaixei a cabeça, envergonhada por ele conhecer o que eu pensava sobre ele.

— Bom, Kathy, eu não estou ficando com ninguém há um ano e... Os meus exames estão em dia. Minha mãe me obrigou a fazer, desde que meu pai... Você sabe. Ela tinha medo que eu não estivesse tão saudável como pareço. Mas... E você?

— Eu? — Fiquei surpresa com a pergunta. Ah, se ele soubesse que eu poderia ser considerada quase virgem! — Eu também não fico com ninguém há muito tempo.

Na verdade, Tobby foi o único, mas não posso contar isso para você ou posso?

— E os seus exames?

— Brooh, meu exame, meu anticoncepcional... Tudo está em dia. Mas esquece, não vou transar com você sem camisinha.

Ele soltou uma risada pervertida e jogou o cabelo que caía no rosto para trás. Será que ele notava o quanto o achava sexy fazendo aquilo?

— Então saiba, Morgan, que faremos só uma vez.

— Tudo bem... — Dei de ombros. — Eu não ligo muito para essas coisas. Sou mais de ficar agarradinha no edredom, comendo pipoca e assistindo a um filme de terror.

Ele gargalhou mais alto, dessa vez, me descredibilizando totalmente.

— O que foi, garoto do Canyon? Não acredita em mim?

— Não! — Ele me puxou pela cintura e me virou de frente ao espelho, um movimento rápido, bruto, como eu costumava imaginar vindo de um cowboy da sua estatura.

Bruce me prendeu, pressionando o corpo no meu, me fazendo ver que eu gostava de ser dominada. Segurou meus cabelos no alto, forçando minha cabeça levemente para trás, encostando-a no seu peito. E a outra, subiu por baixo da minha camiseta e agarrou com força o meu seio. Arfei, encarando o seu olhar mais safado que já tinha visto pelo reflexo, enquanto esfregava sua ereção na minha lombar.

— Depois que eu comer você, vai querer de novo... e de novo... e de novo...

Fiquei arrepiada, minha calcinha molhou na mesma hora. Tentei fingir naturalidade, mas ainda estava boquiaberta, roçando uma coxa na outra. Quando dei por mim, Bruce se inclinava para frente, me debruçando na pia, que até pouco tempo não tinha quase nenhuma utilidade.

— Eu vou te chupar, Kathy... Você prefere assim ou quer que eu faça com você de frente? Se quiser assim, só empina um pouco mais a bunda...

Gemi, com o rosto colado no mármore gelado. Era tão gostoso ouvir ele falando aquelas coisas obscenas.

— Eu quero te ver, Brooh... — pedi, porque assisti-lo me fazer gozar devia ser uma das maravilhas do mundo.

Bruce me virou para ele. Seus olhos carregados de desejo passearam pelos meus, até se fixarem na minha boca. Ele aproximou nossos lábios, porém não me beijou. Avancei sobre os dele, mas ele se afastou e sorriu levemente.

Agora ele manda no jogo?

Então chegou mais perto e mordeu meu pescoço, provocando calafrios por toda a extensão do meu corpo, enquanto desabotoava o meu short jeans. Bruce o desceu junto com a calcinha numa só vez. Quando as peças de roupa chegaram aos meus tornozelos, ele me olhou com uma das sobrancelhas arqueada, esperando que eu levantasse os pés.

— Você ainda quer, não é? — Perguntou, notando a minha paralisia momentânea.
— Quero... Quero sim... — Suspendi um pé, depois o outro. — Eu só fiquei...

— Nervosa? — Completou ao se levantar, com a minha calcinha enfiada no rosto. Ele a cheirava com gosto, me deixando ainda mais excitada.

— Não... Eu só fiquei em choque... — balbuciei, atordoada.

Bruce soltou um grunhido rouco e me analisou de cima a baixo antes de jogar a calcinha na pia. E repentinamente me colocou sentada na bancada, como se eu não pesasse nada. Estremeci com o contato frio do mármore contra minha pele quente.

— Você me deixa louco, Kathy. Sempre me deixou... — Sua voz misturava nostalgia com uma intensidade avassaladora.

Antes que eu pudesse responder, Bruce me beijou. Suas mãos grandes desceram da minha nuca, deslizaram pelos meus seios, quadris e pararam no lado interno dos meus joelhos, afastando-os lentamente.

E então o vi se ajoelhar entre minhas pernas, me encarando como alguém que sabe o que faz de melhor. Eu estava em brasas, ansiosa para conhecer o outro lado do Bruce.

Ele lambeu o interior da minha coxa com uma lentidão torturante, intercalando com mordidas. Emaranhei os dedos em seus cabelos cheio de areia, numa tentativa de controlá-lo, porque não eram mordidas suaves, na maioria das vezes ardiam, mas Bruce rapidamente amenizava a dorzinha com beijos molhados. E então novamente a ardência quando esfregava a bendita barba rasteira.

Como era possível ela crescer tão rápido, se Brooh tinha feito ela na manhã anterior? Mas ela o deixava lindo, sexy, gostoso... Nossa! Aquilo que ele estava fazendo também era muito gostoso! Tão gostoso que eu queria que a sua língua subisse logo para um pouco mais para cima.

Puxei os seus cabelos e Bruce levantou a cabeça com um semblante provocante, estava na cara que ele ditaria o próprio ritmo.

— Sempre tão impaciente... — Ele soltou uma risada baixa antes de chupar o ponto exato que eu desejava.

— Ah.. — Soltei um gritinho no susto, mas apertei os lábios, com vergonha.

Novamente ele me olhou, com a testa franzida, dessa vez, lambeu bem devagar a minha entrada, de baixo a cima. Minhas pernas começaram a tremer. Brooh posicionou minhas panturrilhas sobre os ombros e puxou os meus quadris para frente. Encostei as costas no espelho, completamente rendida às sensações que nunca tinha experimentado na vida. Com Tobby nunca foi assim. Acho que nunca me entreguei por completo.

Bruce me provava e eu me redescobria, conforme meu corpo reagia ao movimento constante da sua língua quente, conhecendo cada extremidade interna e externa, indo e voltando, lambendo e sugando o que escorria, a consequência do que ele fazia comigo. Meu coração disparava numa velocidade que me levava a crer que explodiria, a respiração também se atrapalhava.

Eu me contraí em um nível que minhas pernas se fecharam ao redor dele. Bruce, no entanto, as abriu e as segurou com os cotovelos. Porque para minha surpresa, enfiou dois dedos dentro de mim, mantendo a boca apenas na região inchada.

Arqueei meu corpo para trás, me agarrando a sua nuca e a torneira de metal à esquerda. Ele me estimulava cada vez mais rápido e o som da minha umidade se tornou alto e claro aos meus ouvidos, mesmos com os grunhidos estridentes que eu soltava descontrolados.

Ergui os quadris, desesperada, me contorcendo sem saber qual era o limite para o prazer que eu podia sentir com ele.

— Brooh... — gemi, a voz falha enquanto a onda de espasmos tomava conta de mim.

Bruce soltou minhas pernas, continuou beijando toda a área externa. Eu estava tão sensível, trêmula, extasiada, apaixonada por ele e pela forma que me deixava. Ele lambeu minha virilha e foi subindo pelo meu corpo, fazendo carícias com o nariz, soltando sua respiração e hálito quente em minha barriga. Quando chegou nos seios ele os chupou bem devagar.

Toquei o seu pau por cima da calça e ele soltou um ruído grave, semelhante a um rosnado.

— É a minha vez de chupar você...

Ele mordeu o lábio todo lambuzado, assentindo com a cabeça, mas, logo, com um semblante decepcionado, negou.

— Agora não vai dar....

— Mas por quê? — perguntei, dengosa. Puxando ele para mais perto, através do cós da sua calça.

— Se você gostar de sal...— Bruce sorriu, pegou o preservativo no bolso e me entregou. — Porque devo estar com gostinho de mar... — Ele encostou os lábios em meu ouvido. — Eu posso te comer agora e depois do banho, você me chupa, pode ser?

Arfei, imaginando a cena dele com os cabelos molhados no chuveiro e a água escorrendo pelo abdômen.

— Aham...

Ele abriu a calça e a abaixou um pouco junto com a boxer. Vi o pré-gozo brilhando na cabeça do seu pau e fiquei o admirando alisando sua ereção enquanto eu rasgava a embalagem da camisinha com o dente. Ofegante, Bruce apoiou as mãos em meus ombros e se inclinou para frente. Mordi o cantinho dos lábios pela ansiedade, conforme eu desenrolava o preservativo, encaixando em toda sua extensão dura feito uma pedra.

— Será que vai ficar pequena nele? — Soltei baixinho, distraída. Ele era grande. Estava preocupada se caberia tudo dentro de mim.

De repente Bruce ergueu meu queixo e antes que eu entendesse o que queria, me arrancou um beijo. Fui encostada no espelho por uma de suas mãos no meu pescoço e a outra, me tocou outra vez no meio das pernas. O beijo era agressivo, perdia o fôlego. Senti meu ventre se contraindo, e fui ficando mais molhada. Ele olhou para baixo, terminando de ajeitar a camisinha, enquanto eu me remexia na bancada, com as pernas abertas.

Então ele abraçou minha cintura e se colocou com força. Meu gemido travou na garganta. Porque, como eu disse, eu era praticamente virgem.

— Tá doendo?

— Hum... Não — Minha voz saiu mais aguda do que o normal.

Bruce afastou um pouco o rosto e me olhou de relance, já que eu me mantinha agarrada em seu pescoço.

— É sério que vai mentir para mim, Kathy? Como vou saber se está gostando? Depois vai fingir orgasmos, dor de cabeças... Isso não faz o seu estilo.

Não mesmo, tem razão.

— Tá... Doeu... Porque eu só fiz isso uma vez na vida — admiti, sem jeito. Ele ficou calado, pensativo. Porém, continuou dentro de mim. — Mas por que você tinha que enfiar tudo de uma vez? — resmunguei e o vi disfarçar o sorriso.

— Ainda não foi tudo...

Congelei.

— Então não vai caber, eu sou pequena. — Cheguei para trás e o vi pela metade dentro de mim.

— Vai sim. — Ele me puxou para os braços de volta. — Fica tranquila que agora vou fazer devagarinho — murmurou, antes de chupar o lóbulo da minha orelha.

Ele não ouviu que eu sou pequena?, me perguntava, desfrutando de um intenso arrepio.

— Kathy, confia em mim...

Estranhamente a frase causou um efeito diferente do de antigamente. Eu sentia que podia confiar em Bruce. Por mais que tivéssemos aquela rixa equivocada no passado, ele sempre esteve de longe cuidando de mim.

— Eu confio. Eu quero sentir você...

Abri um pouco mais as minhas pernas, apertei os seus ombros e fechei os olhos. Brooh levou o polegar direto no meu ponto de prazer. A maneira que me esfregava parecia fazer mágica, porque ele foi escorregando cada vez mais para dentro, me preenchendo numa profundidade que não imaginei existir dentro de mim.

Bruce deixou escapar um grunhido do fundo da garganta que me excitou ao extremo.

— O encaixe é perfeito — Ele balbuciou com dificuldade. E eu gemi, concordando com a cabeça. — Eu disse que cabia, Morgan... Eu disse... — Ele se movia lentamente.

Suas mãos nos meus quadris subiram levantando a camiseta que eu ainda usava. Eu o ajudei a terminar de tirá-la. Quando nossas peles se tocaram, trocando os suores, senti seu ritmo aumentando, mas ele retrocedia, tentando manter a promessa.

Bruce fechou os olhos e me beijou, parando de tempos em tempos para respirar. Assim que abriu os olhos, me encontrou compenetrada nos seus. Eu queria memorizar cada detalhe do seu rosto, cada detalhe do nosso momento. Retirei os seus cabelos suados que da testa e a beijei com carinho.

— Não está mais doendo mais, Brooh... Não precisa se segurar.

Na mesma hora, ele levantou as minhas pernas e as acertou em volta da sua cintura. Tudo a partir dali foi mais intenso, como se quiséssemos nos devorar por completo.

Sua mão agarrada aos meus cabelos, me levou para trás, abrindo espaço para a sua boca explorar a região dos meus seios. Bruce brincava com os mamilos, os chupando, mordiscando... Ria para mim, quando me surpreendia com estocadas mais fortes.

— Está gostando? — Ele me provocava ao me pegar desprevenida.

Às vezes eu conseguia murmurar um "sim", outras, um som parecido e um sorriso fraco. Eu estava exausta. Já tinha tido o segundo orgasmo.

— Mas não esqueça, Morgan, aqui no reality, vai ser só essa vez...

Ah, não... Não tem mesmo mais camisinha?

Bruce aumentou o ritmo. Seus lábios entreabertos soltando longos suspiros e as suas sobrancelhas tensionadas enquanto me olhava me aqueceram ainda mais. Ele estufou o peito, arqueou levemente a cabeça para cima, pressionou os dentes nos lábios como se estivesse tentando não gemer alto, mas foi inevitável. Ele apertou os olhos com força, trêmulo, soltou um gemido grave e abafado, que soou como um grunhido gutural. Eu o abracei e fui sentindo seus músculos se enrijecendo, até que começou a relaxar. A respiração também foi se acalmando e seu pau diminuindo a pulsação dentro de mim, mas ainda duro.

Bruce beijou o meu ombro e ofegante sussurrou:

— Você é tão perfeita quanto eu imaginava...

Mordi o lábio e sorri. Fiquei encantada com aquele elogio, significava que pensava em mim.

— Eu sou como você esperava? — Ele se afastou o suficiente para conseguir me ver.

— Brooh, eu admito que se eu imaginasse que seria dessa forma, jamais diria que não ligo para sexo.

Ele sacudiu a cabeça, como quem diz "eu te avisei" e gargalhou, tirando a camisinha e a jogando fora na lixeira.

— Olha lá, Kathy Morgan, não vai voltar atrás na sua palavra...

Notei o tom de zombaria.

Ele me descia da bancada, mas minhas pernas fraquejaram. Brooh me pegou rapidamente pela cintura com apenas um dos braços.

— Está tudo bem? Ainda consegue andar?

Pensei em responder o deboche com um palavrão, mas apenas revirei os olhos.

— Não estou brincando. — Ele segurou meu rosto com as duas mãos, acariciando minhas bochechas com os polegares. — Se quiser se deitar e descansar...

— Não, eu não quero. Eu quero aproveitar cada segundo com você.

A maneira que me olhou, sério, parecia que era algo que desejava ouvir há um tempo. Ele se aproximou, pensei que me beijaria, no entanto, acariciou meu rosto com os seus lábios e nariz, o gesto me deu a sensação de que criávamos um vínculo profundo.

Seguimos para o boxe, e ele abriu o chuveiro. A água quente escorria pelo corpo dele, delineando cada linha perfeitamente esculpida como se fosse obra de arte. Peguei o sabonete e comecei a ensaboá-lo, minhas mãos deslizavam em movimentos lentos, quase reverentes. Era como se eu preparasse o terreno onde logo me esbaldaria.

Ele me afastou pela nuca e me beijou com voracidade, virando-me de costas e me prensando contra a parede. O calor da água era um contraste perfeito para os arrepios que percorreram minha pele quando senti o pau dele roçando na minha bunda. Arfei em resposta, mas não me entreguei tão fácil. Virei-me de frente, em um ato de provocação, sorrindo para ele com um olhar desafiador.

Bruce não resistiu à tentativa de retomar o controle. Ele segurou meus braços, os prendendo rapidamente acima da minha cabeça. Com apenas uma mão, ele manteve imobilizada enquanto a outra deslizava para o lugar que sabia que me deixaria render. Contorci-me com o seu toque, ainda estava sensível demais. Tentava escapar e mudar de posição, mas nós dois caímos na gargalhada. Se não fosse o sabão na minha mão, formando espumas, jamais conseguiria escapar das suas garras. Eu amava ser a sua presa, mas estava na hora de ser a predadora. Meus pulsos ficaram escorregadios, aproveitei e os puxei.

Antes que Brooh desse um outro jeito e assumisse o controle de novo, o empurrei contra a parede do boxe. Nós sabíamos que eu não tinha força para domá-lo. Ele me olhava com a franja caída sobre os olhos, permanecendo parado, permitindo que eu conduzisse.

Minhas mãos desceram lentamente pelas laterais de suas coxas enquanto eu me inclinava, beijando o caminho de reentrâncias no seu abdômen que levava ao prêmio principal.

Ele reagiu como eu esperava. Suas mãos encontraram meus cabelos quando me ajoelhei. Assim que segurei seu pau e o guiei em direção à minha boca, a respiração dele ficou pesada. Beijei primeiro a cabeça, e um gemido grave e encorpado escapou de seus lábios.

Bruce estava paralisado, com os olhos vidrados nos meus. Um olhar ansioso, sedento, louco...

Sorri de lado, saboreando o poder naquele momento antes de lamber a lateral, sentindo a textura de cada veia grossa sob o toque da minha língua.

Quando finalmente o abocanhei, ele gemeu mais alto, suas mãos se apertaram na minha nuca enquanto seu quadril empurrava fundo. Engoli o ar, aprendendo a controlar minha respiração enquanto sentia ele batendo na garganta, levando minhas vistas a marejarem.

Bruce afrouxou os dedos, mas eu continuei a chupar, olhando para ele com intensidade, escutando os ruídos de satisfação que preenchiam o banheiro, misturados ao barulho da água. O som que ele fazia era como melodia perfeita aos meus ouvidos. Eu estava viciada nele. Eu queria mais.

Cada vez mais.


Vocês sabem que depois do bem bom sempre pode vir um draminha, né?

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