chapter 2
Vou andando em direção ao
quarto do meu pai, bato na porta e a abro logo depois.
- Pai, aqui está o se almoço - coloco seu prato na sua frente.
- obrigado filho - da um mínimo sorriso - porque chegou tão tarde otem? - pega o garfo com as suas mãos trêmulas e coloca o garfo dentro da da sua boca.
- Eu arrumei um trabalho amais, ganhei bastante.
- Que bom - de repente, meu elular toca e era meu chefe.
- Alô?
- Eu sei que hoje é natal, mas, eu arrumei um trabalho pra você hoje, e pode te dar um bom salário.
- Opa! Já estou indo! - me levanto da cama.
- ótimo! É no mesmo lugar que você trabalhou ontem.
- Ok, já chego aí.
- Tá bom - desliga.
- Pai, estou indo. Tem pão e leite na cozinha, se você sentir fome - ele balança a cabeça em um sim.
Saio do quarto e vou trocar de roupa. Pego as minhas coisas e vou para o escritório do meu chefe.
Chegando no local outros colegas de trabalho me chamam para entrar na van. Entro e motorista da partida.
- Ei Jacob! - ele se vira para mim - o que eu vou fazer hoje?
- Vamos ser garçons.
- Ah sim.
Chegando no local eu sou direcionado por um moço até o banheiro e ele me dá o uniforme. Não é tão ruim assim.
Depois de trocado eu vou para a cozinha começar a trabalhar. Levo taças de vinho por todo o salão. Eu vi muitas pessoas de alta classe ali, incluindo a Lalisa, filha do governador. Ele esbanjava um lindo sorriso por onde passava.
Desta vez eu levo algum tipo de petisco sofisticado. Passo pelo salão oferecendo a comida. De repente me encontro com a Lisa, agora que reparei em seu vestido, azul, longo e muito lindo. Ofereço a ela o que estava na bandeja e ela pega, logo depois olhando para mim. Seu rosto ficou surpreso.
- Eu me lembro de você! - sorri levemente e eu retribuo assentindo com a cabeça. Ela lembrou de mim? Mas tinham tantas pessoas aqui ontem.
Depois desse breve acontecimento, eu continuo trabalhando. O fim da festa finalmente vem chegando. As pessoas estavam tão animadas, mas eu realmente não entendo.
O natal, um feriado tão fútil...
O natal, um feriado tão lindo. Onde as pessoas ficam em comunhão e se divertem, compartilham o amor, a paz, a esperança...
A festa está sendo muito boa! Encontrei alguns colegas. Por exemplo: a Lia, filha do governador de Busan, uma garota extrovertida e engraçada, ela é realmente uma boa companhia.
Enquanto conversava com Lia, Sehun, filho do ministro da saúde de Seul se intromete em nosso confortável bate papo.
- Lili! - coloca as mãos nas minhas costas.
- Oi Sehun.
- Quer dançar? - estende sua mão para mim.
- Você sabe que isso não é um baile de princesas né? - ele ri.
- verdade... Mas se você aceitar ser inha princesa, eu faço um baile de princesas pra você - reviro os olhos.
- Você não cansa de tentar não? - falo percebendo sua insistência em mim.
- Nunca me cansarei de você, Laliz - manda um beijo no ar e vai embora.
- Ufa! - exclamo e Lia ri - ele é muito chato!
- Percebi - continua rindo.
[...]
Enquanto conversava distraidamente com Lia, um garçom nos oferece um petisco, pego e então levanto o meu olhar e percebo que eu o vi ontem, era aquele garoto sem expressão...
Quando eu digo que me lembro dele, ele fica surpreso e assente brevemente.
Ele continua seu trabalho e eu volto a conversar com Lia. No que será que ele trabalha? Ontem ele estava decorando, e hoje ele está de garçom, ele não deve ter um trabalho fixo.
[...]
Ando pelos corredores já quase vazios, procurando meu pai, ele vive pelos cantos falando sobre política, o que é bem chato.
Ainda um pouco confusa com o lugar, saio para respirar. O lado de fora é muito bonito! Tem um ar fresco, realmente, purificador.
Andando pelo local distraidamente quando, de repente, esbarro em alguém.
- Oh! Me desculpe eu - me corto quando percebo que o tal garoto "triste" era quem eu tinha esbarrado.
- Ah, me perdoe senhorita Lisa! Eu estava tão distraído! - me olha desesperado.
- Tudo bem! Eu também estava distraída! - rio.
- mesmo assim, me desculpe - se curva em reverência.
- Oh não! Não precisa fazer reverência! - ele balança a cabeça em um sim - bom e... Você já acabou? Digo, de servir - puxo um assunto aleatoriamente.
- Sim, estava indo pra casa quando esbarrei na senhorita.
- Ah sim. Me desculpe, mas... Como se chama? - ele me olha surpreso.
- a-ah me chamo Jungkook - diz gaguejando um pouco.
- Lindo nome.
- Obrigado.
- Como já deve saber, me chamo Lalisa - ele acena com a cabeça.
- Precisa de algo senhorita?
- Não, só me sinto um pouco sozinha me desculpe se te atrapalhei.
- Não, tudo bem, te entendo - suspira e olha para o céu.
- Você também se sente sozinho? - olho para ele, que me olha logo depois.
- As pessoas geralmente não vêm graça em mim. Sou só eu que... Atrapalho tudo - seu olhar é triste.
- Ei, não diga isso! Eu tenho certeza que você deve ser alguém legal, só... Olha, por mais que eu não te conheça, eu nunca vi, realmente, um sorriso em seu rosto - ele balança a cabeça concordando.
- Não tenho mais motivos pra sorrir... - encaro ele confusa - minha mãe morreu a alguns anos e... Ela era a minha razão de sorrir, de rir, de cantar, dançar... De viver. Mas quando ela se foi, meu mundo desabou, e eu nunca mais tive forças para sorrir - seus olhos lacrimejam mas ele rapidamente os seca.
- Eu, sinto muito - abaixo o olhar - me desculpe, eu não sabia que- ele me corta.
- Tudo bem, eu tinha que falar isso para alguém mesmo - da um pequeno sorriso fechado.
- Oh, um sorriso! - ele olha para mim - viu, você conseguiu - tento anima-lo.
- Foi apenas um ato de educação.
- Ah - fico triste - Já sei! - começo a fazer cócegas nele.
- Eu não sinto cócegas - nega com a cabeça e eu desanimo novamente.
- Ah como posso fazer você sorrir? - ele coloca as duas mãos para frente e sobe o ombro fazendo um pequeno bico, indicando que não sabe - Eu não vou desistir! - digo firme.
- Olha senhorita Lisa, vai ser um trabalho difícil.
- Não tenho problema nenhum com isso, e não precisa me chamar mais de senhorita - concorda com a cabeça.
- Preciso ir - fala após olhar seu celular - obrigado por conversar comigo, e aguentar meus murmúrios - eu rio.
- Tudo bem, as vezes é bom ouvir as pessoas.
- Já vou indo.
- Ah sim, só deixa eu - beijo a sua bochecha em uma ato de despedida e para tentar fazer o garoto sorrir.
- O-oh - ele sorri, sim ele sorriu!
- Isso! Consegui! Eu sabia que conseguiria! - comemoro e ele fica corado.
- Você realmente conseguiu, incrível! - ele bate palmas - obrigado - ele sorri levemente.
- Pelo que?
- Por me fazer sorrir, fazia tempo que eu não sentia isso - seu rosto se encheu de felicidade.
- Ah não precisa me agradecer! Eu amo fazer as pessoas felizes! - digo com o coração quentinho.
- Bom... Eu tenho que ir agora - diz e caminha até a saída.
- Ok, então tchau! - aceno.
- Tchau! - acena sumindo da minha vista.
Eu realmente gostei dele, que bom que consegui o fazer sorrir, o sorriso dele é realmente bonito.
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