Estou sendo muito boazinha, sei que não deveria, mas aqui está querida EsthhherAmadora, é curtinho, mas ainda assim um agrado para aguentarem até a próxima quarta-feira 😁🥰

Boa leitura!!!

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Os Filhos mais velhos da rainha Consorte andavam lentamente entre os corredores na manhã seguinte após sua chegada.

Vestidos em giboes vermelho e preto, com calças de couro e cinturões negros, tentavam transmitir a imagem de sua casa. Embora, eles próprios admitiriam, embora não em voz alta, que sentiam-se incrivelmente…tensos em tais vestes.

Seus cabelos embora claros, eram mais loiros do que o prata destinado aos Targaryen. Sua pele era… comum, puxado do sangue andado de sua mãe.

Tudo neles gritavam errado. Principalmente quando tentavam se misturar em meio ao lugar onde a herança valiriana era tão clara e distinta. Como não era em Porto Real.

Após jantaram em seus quartos, para um bom descanso após a longa viagem, tomaram o café da manhã em uma união tensa entre as duas famílias.

Os Velaryon,  que haviam chegado junto a eles, pouco depois na verdade, não estavam presentes, e príncipe Aemond não poderia de considerar o mesmo um alívio.

Não por medo ou qualquer coisa. Mas o incômodo que lhes transmitiam tiravam-lhe a paciência que sua mãe ansiava que tivessem nesse momento.

O pai da rainha, Lorde Mão, desejava tentar um noivado entre o filho mais velho, e herdeiro, de sua meia-irmã com sua irmã, Helaena,  no entanto sua mãe retirou isso da mesa pois precisavam fortalecer a reivindicação de Aegon e assim ambos deveriam se casar.

Isso ainda trazia uma careta a sua face. Seu irmão não merecia sua doce irmã…

Assim, sobraram ele e seu irmão mais novo, Daeron, para tentarem forjar uma aliança.

Aemond não desconhecia o dever. E não teria problemas nenhum em se casar com a filha mais velha de sua irmã. Após o café da manhã, ele só poderia confirmar ainda mais a beleza estonteante de Visenya.

Além disso, a ideia de ter algo que seu irmão não poderia alcançar, como já demonstrava tanto desejo, era… agradável.

Embora seu avô tenho lhe avisado que em situação política, se sua irmã resolvesse lançar guerra contra eles em uma tentativa de tomar o trono após a morte de seu pai, ele poderia ser um refém útil, então deveria estar atento e preparado para tudo.

Ele adoraria ser o Senhor Supremo de Dragonstone. Algo fora do alcance de seu irmão. O maior reino, em sussuros sendo chamado até mesmo como o Reino Além de Westeroz. O maior de todos.

Ele poderia se ver, sentado no trono de vidro de dragão, com uma espada valiriana em sua mão e Visenya Targaryen em seu colo.

Era glorioso…

Ele quer isso.

Vai conseguir isso.

O que ele quiser. Ele é um Príncipe. O melhor espadachim de Westeros,  como os soldados do castelo dizem.

Ninguém,  nem mesmo a prostituta de sua irmã e seus bastardos, como sua mãe dizia, iriam impedir isso.

Ele merece essa ilha mais do que eles, com certeza.