47. PAIS DE PRIMEIRA VIAGEM
É com muita alegria que a casa Maximoff tem a honra de comunicar por meio desta nota o nascimento da Lady Caeli Miller Maximoff Feng e do Lorde June Miller Maximoff Feng, filhos do lorde Caellum Stephen Maximoff Feng e da senhorita Miranda Jean Miller.
Os bebês nasceram no último dia 03 de setembro e se apresentam saudáveis, bem como a mãe. Todavia, visando a permanência da saúde e o bem estar dos gêmeos recém nascidos, o casal solicita o apoio de todos para proporcionar um espaço tranquilo aos filhos. Sua alteza e a noiva buscam o máximo de privacidade para os novos membros da casa de Morfeu, que só serão apresentados ao povo na Festa Anual da Vitória, após a virada do ano.
Gratos pela compreensão,
Família Maximoff.
xXx
Os dias se tornam imprevisíveis após a alta do hospital, de modo que dois meses se passam em um piscar de olhos e logo setembro e outubro se vão, dando lugar a um novembro que promete ser tão agitado quanto. Afinal, além de toda a demanda referente aos bebês, a chegada do mês anterior ao meu casamento implica em dizer que não posso mais continuar ignorando que esse acontecimento está próximo. Ainda mais com Elisabeth Greenhunter, Sofya Tomlinson e Aeryn Kannenberg tomando para si as tarefas de organização e cobrando de mim todas as decisões possíveis.
"Nem pense em faltar hoje, Miranda! É imprescindível que você e o Caellum venham experimentar os possíveis cardápios de doces do buffet", Sofya fala em tom autoritário por meio de uma chamada de vídeo. Ela está com uma expressão extremamente séria, que seria engraçada se eu não estivesse cansada demais para rir e depois lidar com uma bronca sua. "Sei que está preocupada com os bebês, mas vai ser só uma horinha e a senhora Miller me garantiu que pode ficar com a Caeli e o June enquanto isso".
"É, eu sei, mas...".
"Sem mas, mocinha. É o seu casamento! Você precisa começar a se envolver no planejamento também", ela me interrompe, lançando-me um olhar fatal, o qual não abre brechas para contradições. "Posso contar que vai aparecer ao final da tarde com o Caellum aqui no restaurante? Vamos fechá-lo apenas para isso e você sabe o quanto a vinda aqui é requisitada".
Com ela me olhando com tanta firmeza e fazendo chantagem é quase impossível não ceder e assentir, mesmo que a contragosto.
"Está bem. Estaremos aí".
"Ótimo, é assim que se fala!" Sofya responde, enfim satisfeita. "Vou avisar as meninas. Enquanto isso, dá um beijo nos bombonzinhos por mim!".
Graças à Caellum e sua piada extremamente repetida de que os nossos filhos nasceram com cara de bombom porque eu não pude aproveitar muito bem o chocolate que ele furtou na noite em que eles escolheram vir ao mundo, o apelido de bombonzinhos ficou.
"Vocês nem de longe parecem um bombom", afirmo após Sofya encerrar a chamada, estando com June a mamar em meu braço livre e Caeli dormindo no berço.
Essa é uma cena recorrente desde que eles chegaram, uma semana após a minha alta. Caeli geralmente é a primeira a comer, porque não tem nem de longe tanta fome quanto June, que chega a dormir e, mesmo assim, não larga o peito.
Quando Caellum está, ele geralmente fica ninando o gêmeo que não está comendo, falando besteira e jurando que consegue arrancar sorrisos banguelas deles. Quando ele não está, como agora, o silêncio reina nesse momento, até Caeli acordar chorando por mais comida e June acompanhá-la com seu choro ainda mais forte.
Meu sono nunca mais foi o mesmo, porque eles adoram fazer isso no meio da madrugada.
"Como vou conseguir ficar mais de uma hora longe de vocês?" Pergunto-me, olhando June soltar o peito aos pouquinhos.
O tempo em que eles ficaram internados por precaução foi o único tempo em que consegui fazer isso e a muito custo. Quase pedi para ser internada novamente, só para ficar ao lado deles o tempo todo. Depois que Caeli e June nasceram, é como se eu tivesse me tornado a Terra e estivesse girando ao redor de dois novos sóis. Algo que acontece com Caellum também, embora ele não possa se dar ao luxo de ficar o tempo todo em casa por causa do estágio. Porém, quando está, é tão grudado e ansioso quanto eu.
Coisa de pais de primeira viagem, é o que a minha mãe diz em tom crítico. Mas ela própria firmou moradia em nosso apartamento com a missão de garantir que seremos bons pais para os gêmeos e só pretende ir embora após o casamento.
Falando nela...
A porta do quarto dos gêmeos é empurrada e Juliana Miller surge, dando-me um olhar investigativo, mas que rapidamente é seguido de uma expressão zangada. Ela entra no quarto, fecha a porta e dispara:
"Por que mesmo achou que seria necessário contratar uma intrometida quando eu estou aqui? Ela simplesmente não me deixa fazer nada! Tenho certeza de que está fazendo o almoço da maneira errada, mas só diz "senhora Miller, por favor, deixe-me fazer o meu trabalho. Por que a senhora não vai espairecer um pouco?" e me dá aquele sorriso milimetricamente calculado", em uma grande demonstração de maturidade, mamãe imita uma voz afetada que nem de longe é semelhante à realidade.
"Pare de implicar com a Andrea, mamãe. É a senhora que fica se metendo no trabalho dela".
"Porque não há necessidade de uma governanta quando eu estou aqui para cuidar de vocês!".
"Mas não estará para sempre...", faço questão de lembrá-la, pois, mesmo amando minha mãe, seu jeito às vezes me sufoca e, pelo bem da nossa relação, espero que cumpra com o prometido de que irá voltar para casa após o casamento.
"Ainda assim, é irritante", ela vai até o berço e dá uma olhada em Caeli. Quando se acalma, aproxima-se da poltrona em que estou com June e muda completamente o tom da conversa: "de qualquer forma, ela falou que o almoço fica pronto em dez minutos. Quer ajuda para colocar o June no berço?".
"Tudo bem, obrigada".
Posso fazer isso sozinha, mas deixo que minha mãe se acalme ninando o neto, a quem dirige palavras doces ao colocar no berço.
Enquanto isso, subo a alça do meu vestido e fico de pé, sentindo-me exausta e faminta.
"De que horas o papai e a Julie chegam mesmo?".
"Ao final da tarde, pouco antes de Caellum chegar do trabalho", ela me informa, menos azeda. Esse é o poder que June tem sobre ela, assim como Caeli.
"Ótimo", deixa-me mais tranquila saber que ela não ficará sozinha com Andrea para tomar conta dos gêmeos, ou a Terceira Guerra Mundial estaria instalada.
Papai conseguirá segurar os ânimos, porque é tão rendido pelos gêmeos quanto Juliana e preza pelo bem estar deles acima de tudo. Quem diria, não é? Depois de tudo, só posso concluir que o mundo dá voltas.
"Vou tomar banho primeiro", informo para a minha mãe. "Encontro a senhora à mesa com Andrea?".
"E eu tenho escolha?" Seu semblante azedo retorna momentaneamente.
Eu tento esconder uma expressão divertida ao lhe dar um beijo na bochecha para não zangá-la, mesmo sendo uma tarefa difícil.
"Até daqui a pouco, mãe".
XxX
Conforme os planos, papai e Julie chegam dez minutos antes de Caellum, o que acarreta em uma pequena disputa pelos gêmeos. Caellum quer matar a saudade do dia longe, mas papai alega ter uma saudade maior por só poder visitar de vez em quando e os dois se implicam até a mamãe se meter:
"Deixa o garoto matar a saudade dos filhos. Ele e a Miranda vão sair daqui a pouco mesmo".
Juliana leva Mark para fora do quarto dos gêmeos e observo Caellum revirar os olhos pelo ocorrido, o que me faz rir.
"Ele acha que sou um péssimo pai".
"De onde você tirou isso?" Rebato. "O meu pai só é um avô babão, o que é quase impossível de não ser tendo netos tão bonitinhos".
Isso Caellum não contesta. Com a disputa tendo chegado ao fim, ele se aproxima do berço de Caeli, que está acordada, e a pega.
"Olá, Estrelinha"
Já perdi a conta das vezes em que assisti essa cena, mas sempre me emociona a forma como Caellum segura a coisinha diminuta em um macacão azul e conversa com ela como se Caeli pudesse entendê-lo - e talvez até possa, de algum jeito.
Aproximo-me deles e noto o olhar fixo que trocam enquanto Caellum explica para sua Estrelinha que ela nunca, jamais, deve amar o avô mais do que ele.
"Deixa de ser criança!" O censuro.
Mas tudo o que ganho de Caellum é um olhar infantil e uma língua de fora.
"Vá dar um beijo no June também. Você tem que se apressar ou a Sofya nos mata pelo atraso".
"Ela nos perdoa se disser que os bebês não nos deixaram sair de casa".
"Só pensa isso porque não é para você que ela liga cobrando participação no planejamento do casamento".
"Por que a gente não foge e casa em segredo, hein?".
"Porque Elisabeth, Aeryn e Sofya nos matariam pelo trabalho que estão tendo", respondo, sem pensar. "E porque isso não seria muito bem visto pelo povo. Aposto que a The Royals faria uma manchete super sensacionalista, se soubesse".
Caellum faz careta.
"Isso eu não posso negar".
Ainda segurando Caeli, ele vai até o berço do dorminhoco do June e começa um diálogo com ele, que ressona tranquilo.
"Não vai acordar tão cedo, porque mamou há pouco", explico. "Agora me dê a Caeli para ela dormir e vai tomar banho e comer alguma coisa".
"Nem casamos e a senhora já manda e desmanda em mim", Caellum faz drama.
"Você ainda pode me falar não", eu arqueio uma sobrancelha, desafiando-o.
"Como se fosse possível. Não precisa me provocar só para ouvir que te amo, Miranda. Pega a Estrelinha", ele me passa o pacotinho azul, beija a penugem castanha em sua cabeça e depois me beija a boca. "A gente sai em trinta minutos".
XxX
Apesar de saber que os meus pais são perfeitamente capazes de manterem Caeli e June sãos e salvos após terem cuidado de duas filhas, sendo uma delas eu, meu coração ainda pesa com a ideia de ficar longe de Tico e Teco.
Reluto em sair do quarto dos gêmeos e mais ainda em sair do apartamento, coisa que não passa despercebido por Juliana Miller.
"Vai ser só uma hora, Mimi. Eles nem vão acordar nesse meio tempo, provavelmente. E eu já prometi duas vezes para você e uma para o Caellum de que telefonarei, se acontecer algo", mamãe me olha com os olhos da experiência, expressando uma tranquilidade que parece absurda e afrontosa para mim no momento.
"Vai ser sempre assim?" Eu pergunto, meio desolada. "Vou sempre ter medo de deixá-los e de acontecer algo nesse meio tempo?".
"Se for uma mãe parecida comigo, sim. A preocupação costuma diminuir com o tempo, mas está sempre lá".
"Isso não foi nenhum consolo".
"Não era para ser", ela ousa sorrir, irônica. "Faz parte, Mimi. Filhos são uma benção, mas também uma preocupação. É só que você não pode parar toda a sua vida e focar apenas no June e na Caeli, por mais que seja isso o que quer. O casamento é só a primeira preocupação, mas depois terá a faculdade, um trabalho... ".
"Eu já entendi".
E eu achando que seria tudo mais fácil depois que eles viessem para o mundo... Chega a dar um pouco de saudade de carregá-los dentro de mim, mas é algo que só dura até lembrar da dor nas costas e dos pés inchados.
Faço careta diante do pensamento, mas logo depois respiro fundo. Preciso começar a me desafiar de algum lugar, pelo visto.
"Vou indo agora", falo. "À essa altura, o Caellum já deve estar cogitando subir de novo para me buscar".
"Eu não duvido".
"Por favor, liga mesmo se acontecer algo...".
"Já disse que vou ligar!" Juliana revira os olhos, depois me pega pelos ombros e me guia até a porta. "Agora vai e só me volte com algumas amostras de doces".
"Sabia que tinha algum interesse pessoal seu em me fazer ir nessa amostra de buffets", semicerro os olhos.
Mas tudo o que ganho da minha mãe é a porta batendo na minha cara depois que ela me expulsa, então entro no elevador e desço até o estacionamento, onde encontro Caellum encostado em seu carro enquanto mexe no celular.
"Já estava achando que teria que ir buscá-la", ele fala após eu pigarrear para chamar sua atenção.
"Não pode me julgar. Meu coração está apertado e já é uma vitória que eu ainda não tenha amarelado e subido de volta".
"Aposto que está com medo da sua mãe te dar uma bronca, isso sim", ele acusa, rindo.
"Ou o meu pai", faço careta, mais do que ciente da minha dinâmica familiar imperfeita. "Por favor, vamos logo antes que eu me arrisque a fazer isso mesmo".
Caellum destrava as portas do carro e entramos. Ele liga o veículo e, em seguida, colocamos os cintos de segurança enquanto tomamos o trânsito de Dominique até o popular restaurante da família Tomlinson.
"O Tobias me disse que já estão todos lá. Era com ele que eu falava antes de você chegar. Estava tentando me convencer a levar Caeli e June junto".
"O seu amigo é maluco", acuso. "Ele já vive indo nos visitar porque quer ser o tio favorito e ainda quer que levemos Caeli e June por aí".
"Não pode julgá-lo. Não é culpa dele que seja impossível resistir às coisinhas lindas que fizemos".
"Isso é verdade. Nem todo mundo é como os bisavós Maximoff".
Não é minha intenção trazer um clima ruim ao citar o fato de que Patrick e Nancy não visitaram os gêmeos, mesmo tendo passado dois meses desde o nascimento. Não é que tenha sentido falta deles ou algo do tipo, mas sei que é algo que ressente à Caellum e ao restante da sua família, o que deveria ter me mantido calada.
Arrependo-me quase de imediato por minhas palavras.
"Desculpe".
"Pelo quê?" Caellum me olha brevemente com um sorrisinho, tentando fazer parecer que não é nada demais. "É a verdade".
"Mas sei que o chateia".
"Se são incapazes de amar os meus filhos como eles merecem por tolice de sangue, quero mais que mantenham distância mesmo. Amo meus avós, mas tenho limites do que posso e vou tolerar. Além do mais, Caeli e June não sentirão a falta deles estando cercados de tanto amor".
Nisso ele tem razão. Diariamente, os gêmeos recebem visitas ou mimos. Apesar da minha família ser pequena, a de Caellum é grande o suficiente para que sempre surja alguém querendo dar um pouco de amor aos gêmeos. Até o próprio rei chegou a nos visitar no hospital! (e meu pai reclamou disso por dias, sabendo que a sua tarefa de fazer dos netos democratas seria difícil).
"Você tem razão", respondo e, para superar o clima ruim, resolvo mudar de assunto: "Decidi convidar a Aeryn e o Aiden e a Elisabeth e o sr. Kannenberg para serem os meus padrinhos".
"Elisabeth e o Sr. Kannenberg?" Caellum ri. "Você realmente faz por onde deixar o Tobias maluco. Sabe que ele morre de ciúmes da Lizzie".
"Mas sentir ciúmes dela com um senhor de 85 anos é um pouco demais. Minha escolha não é para provocá-lo. Os Kannenberg são como uma segunda família para mim e a Elisabeth está sendo importante na organização do casamento".
"Eu sei", ainda assim, Caellum exibe um sorrisinho. "Mas se prepare para o drama do Durkheim quando ele souber".
"Deixe para o futuro. Quem serão os seus padrinhos?".
"Theo e Cassie", ele responde. "E Nana e Elio".
O primeiro casal me surpreende, mas nem de longe tanto quanto o segundo.
"Sua avó e o seu pai?" Questiono, sem fazer ideia de onde ele quer chegar com isso.
Apesar de Caellum parecer ter superado todas as mentiras contadas pela mãe, a relação deles ainda é um tanto frágil e não acho que Katherine ficará muito contente com a ideia. Ela teme mais do que ninguém que descubram quem Elio é para Caellum de verdade.
Meu noivo dá de ombros.
"Nana é uma das pessoas que mais amo no mundo e, por saber que não temos vínculo sanguíneo, acho que quero prendê-la a mim de outras formas por puro medo da rejeição. Por mais que saiba que o segredo deve morrer conosco, não posso falar com certeza de que irá. Isso é imprevisível. Então a estou escolhendo por ser carente e egoísta e por temer que ela me ame menos se um dia souber que não sou seu neto de sangue", sua honestidade me machuca, porque Cal vem evitando falar como se sente acerca disso tudo desde que os gêmeos nasceram e, por algum motivo, passei a acreditar que ele estava lidando bem. Infelizmente, não parece ser o caso agora. "Já quanto ao Elio, não consigo ignorar que era para ele estar no altar com a minha mãe como meu pai. Como isso não vai acontecer, apenas parece certo que esteja lá como padrinho".
"E como você pretende explicar a escolha dele para os outros?" Apesar de entender e a apoiar a sua decisão, precisamos ser cautelosos quando o assunto é Elio Prescott.
Cal dá de ombros outra vez.
"Pensarei em algo", ele diz. "Até lá, o que sei é que não mudarei de ideia sobre o que quero".
E quem sou eu para questionar?
Fico em silêncio pelo resto do trajeto, que não é tão logo, e quando chegamos ao restaurante que foi fechado apenas para nós, Sofya é quem nos recebe:
"Que bom que vieram!".
"Você meio que nos obrigou...", faço questão de lembrar ao segui-la até onde estão os outros, no salão repleto de mesas redondas espalhadas.
"E faria de novo!" Sofya rebate sem se abalar, chamando a atenção dos outros. Estão Elisabeth, Tobias, Aeryn, Kyle e Leonard aqui. "Já passou da hora de vocês dois pararem de ignorar que estão prestes a trocar alianças. Sei que são pais agora, mas também temos um casamento para realizar e não é todo dia que a realeza se casa".
"A última vez foi o casamento dos meus pais", Elisabeth faz questão de ressaltar só para jogar mais pressão sobre nós. "Foi um baita casamento, já que todos queriam pintar um novo conto de fadas para o jovem rei. Não será diferente para vocês, ainda mais já tendo se passado vinte anos desde o último. Isso significa que todos os olhares estarão sobre esse casamento".
"Quer parar de me assustar?" Imploro, já começando a pensar que deveria ter aceito a proposta de Caellum sobre casar escondido. Talvez fosse mais fácil lidar com os sermões e o julgamento do que com tantos preparativos, malucas casamenteiras e olhares sobre nós.
"Basta sentar aqui e começar a escolher o cardápio", Sofya puxa uma cadeira para mim e Leonard empurra outra para Caellum. É só então que noto duas mesas fartas, repletas de amostras de doces. "Preparados?".
Que mais posso dizer? Serão longos, mas longos dias até o casamento na metade do mês que vem.
Olá, pessoas.
Aos 45 do segundo tempo, mas consegui dar uma passadinha por aqui apenas para avisar que, por razões maiores (estou atolada de tarefas da faculdade e não terei tempo até sexta feira), essa semana teremos apenas dois encontros: o de hoje e o de sexta. Acontece que não consegui revisar o capítulo 49 ainda, então ele só saíra na semana que vem, junto com o 50.
No mais, SLGA está se encaminhando para sua reta final. Agora teremos apenas mais dois plots (sendo um deles o do casamento) e então diremos adeus à Caellum e Miranda, que estão nos rendendo o maior livro da série até o momento (juro que vocês vão ficar impressionados quando souberem o tanto de páginas que leram ao final).
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top