9- Exímio
Eu sou a mão que carrega a espada,
Eu sou a plantação
Que há de ser ceifada.
Murmúrio constante
De um espírito errante,
Que finta o olhar
E observa sem julgar.
Uma espiral de desígnios,
Numa viagem de altos, baixos
E declínios.
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