29. Alma em Verso e Luz


No crepúsculo solitário de um melancólico poeta,
Pardais pousam suavemente em sua janela,
Observando a tristeza em seu olhar,
Refletindo a solidão que em seu peito se revela.




Os versos brotam como girassóis em campos verdes,
Florescendo em sua mente inquieta e serena,
Expressando as dores e angústias que carrega,
A alma poética condena




Na busca incessante por palavras e rimas,
Ele encontra abrigo em sua própria penumbra,
Onde a melodia das palavras solitárias
É sua única companhia na escuridão que deslumbra




No horizonte distante, ergue-se majestoso,
Um farol, símbolo de amor e esperança,
Acalentando o poeta em sua tristeza,
Iluminando a alma, dançando uma dança




Assim, o melancólico e solitário poeta,
Encontra nas asas dos pardais e girassóis,
Inspiração para expressar sua dor,
E no farol do amor, abrigo eterno ele encontra

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