22. O Girar do Tempo

No sopro do vento, a poesia se refugia,
O criador do mundo, misterioso e cativante.
Conhece o momento certo, a hora precisa,
De virar a roda do tempo, tão fugaz.




No balé celeste, o destino se mostra,
Em cada gesto, a vida se revela.
A porta se escancara, um novo rumo se inicia,
No ritmo do universo, nossa viagem se orienta.




E assim, entre rimas, traçamos a história,
Com palavras mágicas, tecendo lembranças.
Suavemente, os sonhos se unem,
Na harmonia do tempo, nossos espíritos se abraçam.




Então, recebamos com gratidão e fé,
A viagem que ao nosso lado vem,
Pois nas mãos do criador do mundo jaz,
O sonho bordado em poesia bela e delicada

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