Capítulo 08
Um pequeno aviso aqui, tudo o que acontecerá com a Martina neste capítulo foi permitido por ela, o Álvaro lhe ensinou tudo, explicou tudo e deu a ela a escolha de querer tentar ou não e vão ver que ela permitiu.
Ele poderá usar as palavras como dono, senhor ou alguns xingamentos, mas apenas na prática em que ambos vão realizar o sexo com total dominação, submissão, sadismo e masoquismo.
Então não julguem ela, ele e sem comentários críticos.
Maratona 3/5
Puxo seus fios fortemente escutando seu arfar e aproximo meus lábios de sua pele, sorrio passando a língua em sua clavícula e vou subindo até seu pescoço onde dou-lhe um forte chupão fazendo a pequena gemer manhosa.
Vou marcando seu pescoço exposto totalmente desejoso e levo minha mão livre até seus seios apertando o monte esquerdo.
Me afastando de seu corpo, viro-a de costas para mim e desato a parte de cima de seu biquíni e encaro suas nadegas perfeitamente arredondadas, nada muito chamativo, mas totalmente perfeito para mim.
As pequenas estrias em sua cintura e coxas me fazem querer beijar cada cantinho de seu corpo e provar que isso é apenas mais um fator de beleza que deixa a mulher ainda mais perfeita.
Solto seus cabelos de meu aperto e vou percorrendo o dedo indicador sob sua coluna vendo-a arquear seu corpo levemente deixando sua bunda levemente empinada.
Sorrio me levantando e a viro rapidamente sobre a cama fazendo ela ficar de quatro para mim, uma deliciosa imagem é proporcionada a minha visão ao ver sua bucetinha levemente inchada e vermelha pulsando por atenção.
— Não ouse sair desta posição. — exclamo sério e a vejo assentir com a cabeça. — Quero palavras Martina. — ordeno dando um tapa em sua coxa.
— S-sim senhor. — sorrio sentindo meu pau pulsar com força ao ouvir sua voz soando manhosa e me afasto indo até meu guarda - roupa, por sorte ainda tenho roupas aqui na casa dos meus pais e fico extremamente satisfeito ao encontrar algumas gravatas na gaveta.
Pego três delas e volto para a cama, Seguro seu pulso e amarro com firmeza a peça sobre o suporte de madeira que ali tinha e em seguida faço o mesmo com o outro, logo pego a última gravata e vendo seus olhos ao mesmo passo que sua respiração fica descompassada.
Abro minha mochila e pego um vidro de lubrificante e três plugs anais com tamanhos diferentes e deixo sobre a cama, sorrio passando a mão em suas coxas e subo lentamente vendo sua pele se arrepiar com o contato.
Em um impulso, dou-lhe um firme tapa na sua buceta e então seu gritinho ecoa no quarto.
Outro tapa...
Outro grito...
Sua lubrificação escorre em abundância...
Sua buceta pulsa completamente vermelha...
Sua respiração fica ofegante...
Ofego em puro desejo e me ajoelho ficando em frente ao seu centro molhado, passo a ponta do nariz na região sentindo seu corpo tremer e meu pau pulsar querendo ser liberto.
Agarro seu quadril com força e começo a lhe chupar com força e desejo, seu gemido alto ecoa por todo o quarto e dou graças a Deus por este quarto ser a prova de som.
Seu corpo empurra sua buceta rumo a minha língua querendo mais contato e eu proporciono isso a ela e muito mais.
Chupo...
Mordo...
Penetro a ponta de minha língua em sua cavidade apertada enquanto ela grita e rebola contra minha boca.
Um tapa certeiro em sua bunda ecoa sobre o quarto e eu sorrio ao ver o quanto ela aprecia a dor, pois sua vagina expele mais líquidos em minha direção.
Tudo se tornou mais quente...
Tudo se tornou mais sensual...
Meu desejo é me afundar até as bolas nesta buceta, mas isso só vai acontecer na nossa casa, onde tivemos o início de tudo.
Mas quem disse que isso me impede de afundar nesse rabinho gostoso?
Me levanto pegando o lubrificante e despejo uma grande quantidade sobre meu pau e o espalho com a mão, pego um pouco de um óleo afrodisíaco jogando sobre sua buceta, o efeito deste óleo é magnífico e ela irá amar.
Sorrio e me curvo sobre ela sussurrando as seguintes palavras.
— Espero que saiba que não terei pena em me afundar nesse cuzinho apertado, vou meter até gozar litros em você e aprenderá a amar a dor, assim como eu amo aplica-la. — afirmo e sorrio vendo - a apenas fazer um aceno com a cabeça, ela aprendeu bem que falar é apenas com a minha permissão neste momento e isso me deixa totalmente orgulhoso.
Seguro meu membro o guiando até seu ânus e forço a passagem da minha glande contra seu buraquinho apertado, sorrio vendo ela apertar as mãos com força e solto o peso do meu corpo contra o seu gemendo rouco ao invadir seu cuzinho apertado e seu grito ecoa pelo quarto.
Deixo minhas mãos ao lado de seu corpo e tomo impulso saindo lentamente e entro com força novamente.
É quente....
É apertado...
É absurdamente delicioso...
Seus gemidos ecoam alto no quarto.
Nossos corpos se chocam com força.
Meu pau parece que irá partir ao meio, com tamanho aperto.
O suor pinga, a saliva seca, os cabelos grudados sobre nossos corpos.
Os gritos e gemidos, as palavras desconexas, a respiração acelerada, os pelos de nossos corpos arrepiados...
Céus, tudo isso torna este momento absurdamente delicioso.
Agarro sua cintura desferindo um forte tapa em sua bunda vendo a pele ficar vermelha.
Ela grita, ela geme, lágrimas de prazer escorrem e eu só quero me afundar mais e mais.
— Geme Martina, geme pro seu senhor. — ordeno desferindo um segundo tapa em sua bunda e seu corpo se arqueia em minha direção.
— Oh céus... — grita contraindo seu corpo e sorrio ao saber que a mesma acaba de ter um orgasmo sem precisar ser tocada. — N-não para Álvaro, por favor. — seu pedido me enlouquece e meto como um animal.
Um animal com fome de sexo...
Um animal sedento por sexo...
Sexo bruto...
Sexo cru...
Sexo sem limites...
Agarro seu pescoço apertando de modo leve e volto a meter com força e rapidez e logo ambos somos arrebatados por um forte orgasmo.
— Escolha de um a três. — sussurro em seu ouvido e a mesma estremece levemente.
— Dois... — sussurra quase sem voz e então estico a mão pegando o plug do meio e me retiro de dentro dela colocando o plug em seu ânus. — O-o que é isso Senhor? — sussurra assustada.
— Isso é o que vai segurar minha porra dentro de você, não poderá tirar até que eu permita. — informo e ela acena concordando, solto suas mãos e logo tiro a gravata de seus olhos vendo ela piscar lentamente se jogando na cama. — Não pense que acabou, isso é só o começo de tudo. — digo vendo ela arregalar os olhos assustada.
Sorrio indo ao banheiro e molho uma toalha me limpando e vou ao quarto limpar seu corpo, me visto e ajeito ela com uma roupa completamente adorável.
— Aonde vamos? — indaga confusa e pego minhas coisas colocando na mochila e pego em sua mão.
— Vamos para casa, como eu disse... Isso ainda não acabou baby. — exclamo sorrindo malicioso.
O primeiro é pequeno, seguem essa ordem kk
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top