He's a Gentleman

Draco Malfoy: Cuidando de você enquanto você está doente.

"Draco, acho que estou morrendo." Você gemeu, sua voz abafada pela montanha de cobertores sob os quais você se enterrou. A sala ecoou com sua miséria, e você praticamente podia sentir o olhar divertido de Draco sobre você.

"Que melodrama você está fazendo aí." Ele riu, entrando na sala com uma bandeja na mão.

Você espiou por baixo dos cobertores, lançando-lhe um olhar fraco. "Isso não é melodrama. Estou realmente morrendo. Talvez precise escrever meu testamento."

Ele ergueu uma sobrancelha, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. "A última vez que verifiquei, você estava falida. E se for morrer, pelo menos espere até limpar a bagunça do banheiro."

Você lançou-lhe uma carranca antes de retornar ao seu casulo de miséria. "Espero que você saiba que esta é uma doença grave. Até pedi a Pansy que me trouxesse um livro da biblioteca para que eu pudesse ler sobre meus sintomas."

Ele colocou a bandeja na mesinha de cabeceira, olhando para você com uma mistura de diversão e ceticismo. "E deixe-me adivinhar, de acordo com o Dr. sabe tudo, você tem uma doença tropical rara encontrada apenas nas profundezas da floresta amazônica?"

"Não, diz que estou com um caso grave de gripe masculina." Você brincou, a voz abafada pelos cobertores.

Draco caiu na gargalhada. "Masculina, gripe? Sério?"

Você lançou-lhe um olhar furioso por baixo das cobertas.

Ele balançou a cabeça, ainda rindo. "Ok, ok. Venho trazendo presentes para cuidar de sua saúde."

Ele levantou a bandeja e revelou uma tigela fumegante de sopa e uma xícara de chá quente. Seus olhos brilharam e você conseguiu se sentar, fungando pateticamente.

"Ah, os poderes curativos da canja de galinha." Declarou ele dramaticamente, entregando-lhe a tigela.

Você aceitou com gratidão, inalando o aroma reconfortante. "Você é o melhor, sabia disso?"

"Eu tento." Disse ele com uma piscadela, sentando-se na cama ao seu lado. "Agora, coma. Não podemos deixar você definhar sob minha supervisão."

Enquanto você tomava um gole da sopa, Draco observou você com um sorriso suave. "Já se sente um pouco melhor?"

Você assentiu, o calor da sopa acalmando sua garganta e seu humor. "Talvez eu não morra hoje, afinal."

Ele riu, passando a mão pelo seu cabelo. "É bom saber. Eu estava planejando ter uma noite tranquila em casa, não ir a um funeral."

Você deu um tapa nele de brincadeira, ganhando um sorriso malicioso de Draco. "Você tem sorte de eu estar fraca demais para me defender adequadamente."

"Considere uma misericórdia da minha parte." Ele brincou, tomando um gole de seu próprio chá.

À medida que a noite avançava, Draco ficava ao seu lado, ocasionalmente oferecendo mais sopa, pegando lenços de papel e presenteando-o com histórias para manter sua mente longe de sua miséria.

"Você é surpreendentemente bom nessa coisa de enfermeira." Você admitiu, aconchegando-se nos cobertores.

Ele sorriu, dando um beijo gentil em sua testa. "Bem, quando o paciente é você, é quase agradável."

Você revirou os olhos, mas um pequeno sorriso apareceu em seus lábios. "Devo estar muito doente para você admitir isso."

Ele riu, passando os braços em volta de você. "Talvez você esteja apenas trazendo à tona meu lado mais suave."

Você suspirou dramaticamente. "Nunca me inscrevi em um Draco Malfoy mais suave."

"Tarde demais agora." Ele respondeu com um sorriso malicioso, segurando você com um pouco mais de força. "Você está presa comigo, mesmo que eu tenha que cuidar de sua saúde de vez em quando."

Você se inclinou em seu abraço, sentindo-se grata pelo cuidado e conforto que ele proporcionou. "Suponho que posso viver com isso."

E quando você adormeceu, envolto em cobertores e no calor da presença de Draco, você não pôde deixar de sentir que talvez estar doente não fosse tão ruim, especialmente quando você tinha alguém como ele para cuidar de você.

°•°•°•°

Mattheo Riddle: abrindo portas para você.

"Olá, meu amor." Cumprimentou Mattheo, abrindo um sorriso enquanto segurava a porta aberta para você. Você revirou os olhos de brincadeira com o carinho, um sorriso afetuoso aparecendo em seus lábios enquanto você olhava para seu namorado.

"Sempre um cavalheiro, hein?" Você brincou, passando pela porta da sala comunal da Sonserina enquanto ele a mantinha aberta com uma leve risada.

"Ei, tenho que tratar bem minha garota." Ele respondeu, ficando atrás e caminhando ao seu lado. Ele cutucou você gentilmente com o cotovelo, seu comportamento descontraído e encantador sem esforço.

Ele se inclinou, dando um beijo suave na lateral da sua cabeça. Seus lábios permaneceram por um momento, e você não pôde deixar de corar com a ternura do gesto. "Você é meu tudo." Ele sussurrou, sua voz cheia de adoração genuína.

Quer estivessem indo para a aula, comendo algo ou apenas passeando pelos corredores do castelo, Mattheo fazia questão de manter as portas abertas para você. Não era um grande gesto, apenas um simples ato de cortesia, mas revelou muito sobre sua consideração.

"Você me mima demais, sabia disso?" Você comentou com um sorriso, enquanto Mattheo segurava a porta de seu dormitório para você.

Ele riu, seus olhos brilhando de carinho. "Não posso evitar. Você merece o mundo." Ele encolheu os ombros, seguindo você para dentro. Ele passou os braços em volta de sua cintura, jogando você de brincadeira na cama antes de se aconchegar ao seu lado, segurando você com força contra seu peito.

Suas risadas enchiam o ar enquanto conversavam sobre tudo e qualquer coisa, discutindo tudo, desde coisas estúpidas que seus amigos fizeram recentemente até seus filmes favoritos. Mattheo ouviu atentamente, com os olhos brilhando enquanto contavam suas histórias.

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Theodore Nott: Segura seu rosto com as duas mãos ao beijar você.

"Ei." Theodore cumprimentou suavemente, seus dedos percorrendo suavemente sua mandíbula antes de segurar seu rosto com ternura, atraindo-a para um beijo doce. Seu toque sempre foi gentil, as palmas das mãos embalando seu rosto como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo dele.

"Oi." Você sussurrou contra os lábios dele, sorrindo enquanto ele se inclinava para dar outro beijo suave, seu toque firme e reconfortante.

"Você teve um bom dia?" Theodore perguntou, seu polegar roçando levemente sua bochecha enquanto segurava seu rosto entre as mãos.

"Mmm, estava tudo bem. Nada comparado a isso." Você respondeu, sua voz suavizando quando ele se inclinou para outro beijo, seu toque causando um arrepio na sua espinha.

Ele se afastou um pouco, as mãos ainda segurando seu rosto, os olhos cheios de calor enquanto olhava para você. "Você sempre torna tudo melhor."

"Você também." Você disse, sentindo uma onda de afeto enquanto o toque dele persistia, os dedos dele traçando padrões delicados ao longo de sua pele.

"Posso beijar você para sempre?" Ele murmurou, sua testa apoiada na sua, seu toque nunca saindo de seu rosto.

"Isso parece um bom plano." Você riu, aproveitando a sensação das mãos dele em seu rosto, fixando você no momento.

Quando ele se inclinou para outro beijo, suas mãos emolduraram seu rosto mais uma vez, segurando você gentilmente, mas com firmeza, seu toque enviando uma onda de calor através de você. Cada beijo parecia uma declaração silenciosa de seu amor e carinho, suas mãos uma garantia constante de que você era querida.

"Prometa-me uma coisa." Ele disse suavemente, seu olhar intenso enquanto segurava seu rosto entre as mãos, seu toque tão terno que fez seu coração palpitar.

"Qualquer coisa." Você respondeu, sentindo uma onda de emoção com a sinceridade nos olhos dele.

"Prometa que nunca esquecerá o quanto você significa para mim." Ele sussurrou, suas mãos tremendo levemente contra sua pele.

"Eu prometo." Você disse, sua voz quase um sussurro, oprimida pela profundidade dos sentimentos dele.

Theodore sorriu, seu toque se tornando ainda mais gentil, como se estivesse memorizando cada contorno do seu rosto. "Eu te amo." Ele murmurou, seus lábios roçando os seus em um beijo leve como uma pena.

"Eu também te amo." Você respondeu, sentindo uma onda de emoção quando as mãos dele seguraram seu rosto.

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Tom Riddle: Coisas sutis para garantir que você não se machuque.

No meio de uma sala de aula silenciosa, Tom e você sentaram-se lado a lado, o ambiente preenchido com o tom abafado de uma palestra. Você estava inconscientemente mexendo na pena enquanto seus olhos cansados ​​​​permaneciam no professor, fazendo o possível para ouvir o que ele estava dizendo.

Um pequeno suspiro escapou de seus lábios quando você deixou cair a pena, o pequeno objeto rolando para baixo de sua mesa. Quando você se abaixou para pegar sua pena, Tom mudou sutilmente, sua mão encontrando discretamente seu lugar na borda da mesa, garantindo que você não batesse a cabeça ao se levantar.

"Obrigada, amor." Você sussurrou, encontrando os olhos dele por um momento fugaz, percebendo o leve rubor que enfeitava suas bochechas enquanto ele rapidamente desviava o olhar.

"Não gostaria que você se machucasse." Ele murmurou, sua voz quase inaudível, tentando disfarçar sua preocupação com um ar de indiferença enquanto seus olhos voltavam para o professor.

"Eu agradeço." Você respondeu suavemente, um pequeno sorriso brincando em seus lábios, reconhecendo a preocupação tácita dele.

Ao longo da aula, as maneiras sutis como Tom cuidava de você ficaram aparentes. Seja ajustando sua postura para evitar que você bata os cotovelos ou deslizando discretamente um livro para mais perto de seu alcance, suas ações falaram mais alto do que suas palavras reservadas.

Conforme a aula avançava, você deixou cair um pergaminho e, antes que pudesse reagir, Tom rapidamente o pegou sem dizer uma palavra, seu olhar encontrando brevemente o seu com uma pitada de preocupação antes de voltar ao seu comportamento estóico habitual.

"Obrigada." Você disse, sua voz quente de gratidão, sentindo os cantos dos lábios dele se contorcerem em um leve indício de sorriso antes de ele se recompor.

"Merlin, você é um idiota." Ele murmurou baixinho, um pequeno sorriso se contorcendo no canto de seus lábios. Ele amava você e fez o possível para demonstrar isso. Para alguns, estes podem parecer apenas pequenos gestos, mas para você, esses atos significaram tudo.

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