Pronto...
Eu não quero ficar presa com a Dayane, não, não mesmo. Eu e ela na mesma sala não daria certo, eu não sei se me controlaria.
Comecei a chutar a porta, a puxar, a socar, mas nada fazia aquela bosta abrir!
Dayane também fez de tudo pra poder abrir a porta, mas nada.
Será que se eu começasse a orar ali, ela abriria? Porque se uma porta se fecha, Deus abre outras!
Aff Carol, a evangélica aqui é a Dayane!
Corri na minha mochila, e procurei meu celular. Virei a mochila do avesso, mas não achei o bendito, foi aí que lembrei que tinha deixado ele em casa. Belo dia pra deixar ele carregando em casa Carol.
- Cadê seu celular Dayane?- Day continuava tentando abrir a porta no chute, mas a bendita porta abria pra dentro.
- Está descarregado. - Não é possível cara! Que bosta de destino viu.
- E agora? Cara eu não acredito velho! Como assim essa porra de porta foi trancar? Tomar no cú viu!
- Minha presença é tão ruim assim Carol? - Perguntou se aproximando de mim.- Não, porque se for isso, não se preocupa, porque meu plano é te ignorar o resto da minha vida.
- Tá vendo porque eu não quero ficar presa com você? Você é insuportável quando quer!
- Ah, eu sou insuportável? Não era isso que você dizia a duas semanas atrás!- Se aproximou mais.
- Claro, porque a duas semanas atrás você não era um cú de pessoa.
- Ah bonita, quer dizer que eu não posso ficar irritada com você? - Ela já estava parada na minha frente, e bem próxima.
- Ficar irritada é uma coisa, agora fazer birra igual uma criança de 4 anos e outra. - Dayane se encontrava ali, parada na minha frente, com um olhar de pura raiva, seria lindo, se não fosse tão trágico.
- Ah meu Deus.- Passou a mão no rosto.- Eu mereço mesmo! Mereço essa porra toda.
Dayane, num movimento rápido, levou meu corpo até a parede, e me prensou contra ela. Seu olhar não desviava do meu, eu podia sentir sua respiração bater contra meu rosto, e podia sentir a tensão sexual no lugar.
- Por que você é tão mimada Carol? Como consegue? Como consegue olhar pra mim e não sentir nada? Porque eu não consigo! Cada vez que eu te vejo, eu... Eu desejo te bater e te beijar ao mesmo tempo.- Olhou para o chão e riu. Sem eu perceber, ela pegou minha mão e levou até seu peito.- Está sentindo isso? Está vendo como ele tá acelerado? É assim que ele fica toda vez que eu te vejo, toda vez que você fala, ri, respira, quando se trata de você ele fica assim Carol.
- Day...
- Por favor, não diz que não é recíproco. Não diz que você não sente minha falta, que você me esqueceu. Por favor Carol.
- Day, por favor, não me põe nessa situação, eu te imploro!
- Você nunca me amou, né?
- Você é o ser humano mais perfeito desse mundo, a mulher mais linda, eu não consigo explicar o que eu sinto quando você tá perto, não consigo explicar o que eu sinto por você Dayane. Eu não quis te ferir, não quis ferir ninguém, mas eu preciso do meu tempo, preciso ficar sozinha, por a cabeça em ordem. Me entende?
- Não, eu não te entendo. Não te entendo porque se existe amor, nada impede as pessoas de ficarem juntas. O amor tudo suporta Carol.
- E..eu...
Não sei como, mas Dayane conseguiu colar seu corpo mais ao meu. Eu via desespero em seu olhar, e o meu não estava diferente. Eu a amo, nossa como amo! Mas as vezes nós precisamos nos isolar um pouco sabe, eu precisava de um tempo só pra mim, sem ela e sem Dreicon por perto.
Ela ignorando tudo que eu disse, aproximou seu rosto mais ainda do meu. Ela depositou um beijo na minha bochecha esquerda, outro na direita, um na testa e desceu seus beijos até meu pescoço. Meu corpo gritava querendo mais daquilo, mas minha mente pedia para que eu corresse dali, mas quem disse que meu corpo obedecia.
Ela começou a depositar beijos por todo meu pescoço, gemi alto quando senti um chupão sendo depositado ali. As mãos de Dayane desceram da minha cintura pra minha bunda, apertando ela com tanta força que chegou a doer, fazendo com que eu gemesse mais.
Uma chama foi acesa dentro de mim, e a cada toque dela essa chama crescia mais. Eu sentia um calor absurdo, minha vontade era de arrancar aquela blusa. Dayane pareceu que leu minha mente, quando começou a subir minha blusa por meu corpo.
Carol não faz isso! Minha mente gritava.
Carol continua! Meu corpo gritava loucamente.
Minha blusa já estava jogada no chão, e não sei como, mas a de Day também estava. Ela foi se agachando e depositando beijos pela minha barriga, eu queria era a boca dela na minha!
Ela estava desabotoando minha calça, quando o barulho da porta se abrindo nos assustou.
Day se levantou no impulso, e se afastou de mim, me dando a visão ampla do diretor parado na porta, nos observando assustado com a cena que tinha acabado de ver.
- Dayane Lima e Carol Biazin. Pra minha sala agora!
Pronto...
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Me amem e me odeiem heihuehu
O que vocês pedem que eu não faço??
Houve até suborno vindo da parte da neném Joice e a neném vittoria pra esse capitulo sair hoje kkkk
Sério eu amo vcs, e não me matem❤❤
Ta pequeno, mas atendi seus pedidos.
All the love❤❤
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