Eu te amo

Pov Day

- Eu te odeio sabia?- Carol levantou seu corpo um pouco, para poder me olhar.

- Outch! Porque Day?

- Você é muito cuzona Carol, como que pode? Conseguiu enrolar sua mãe e o Dreicon em uma noite só!

- Eu sou demais, pode falar.- Disse jogando seus cabelos pro lado.

- É demais sim, mas aposto que não passou nem sinal de Wi-Fi aí.

Carol e eu rimos juntas, nós estávamos em seu quarto, deitadas na cama. Carol veio embora com sua mãe, enquanto eu fiquei lá mais um pouco, pra enrolar meu irmão. Depois de alguns minutos eu disse que iria pra casa, pois estava com sono, mas na verdade eu vim pra casa da Carol.

A ruiva levou um susto quando me viu parada em baixo da sua janela. Sim eu taquei pedrinhas na janela pra ela abrir. Eu assisto muito filme romântico, é isto.

Ela estava deitada em meu peito, fazendo carinho na minha barriga enquanto eu fazia o mesmo, só que no cabelo dela.

- Sabe ruiva, você é mais legal do que eu imaginava, tipo, bem mais legal.

- Eu sou demais, já disse!

Um silêncio foi estabelecido no local, não um silêncio constrangedor, mas sim um silêncio bom.
Eu tinha  muitas coisas pra poder falar com ela, então tomei coragem e coloquei tudo pra fora.

- Carol, você é a pessoa mais linda que eu conheci na minha vida!- levanto seu rosto fazendo-a me olhar nos olhos- Mesmo se acontecer algo, se o Dreicon descobrir ou se sua mãe não aceitar, eu não vou desistir de você. Eu estou aqui com você e isso que importa .- acariciei seu rosto a abraçando mais forte . 

- Eu te amo tanto Dayane.- Carol disse e me apertou mais no abraço. meu coração tomou um ritmo acelerado, talvez pelo fato de escutar essas três palavras e pela primeira vez ter reciprocidade.

- Eu te amo Caroline .- Eu que sempre  tive dúvidas em relação ao que sentia pela Carol, tive a certeza naquela hora de que eu a amava, e de que não conseguiria mais ficar sem ela por perto , sem seus beijos suas caricias ... É eu realmente amo a Carol. 

- O que ?- Carol perguntou dando um pulo da cama.

- Eu te amo Caroline Biazin ... Amo com todas as minhas forças .- Uma ruiva muito feliz  subiu em meu colo e me atacou com um beijo demorado.

Minhas mãos correram por todo seu corpo, eu queria gravar cada detalhe, cada curva dela. Corri as mãos sobre seu corpo e quando chegou na sua bunda, não me contive e apertei ela, Carol gemeu com meu ato, o que me incentivou a apertar mais uma vez, só que dessa vez mais forte.

Senti minha blusa sendo levantada, é a ruiva não tem jeito! Carol retirou minha blusa deixando a mostra meu sutiã, sorri com o ato e fiz a mesma coisa com sua blusa, tive a visão de seus seios nus, já que ela estava sem sutiã.

- Você, com certeza é a menina mais perfeita desse mundo! - Disse enquanto a observava corar de vergonha.

Não perdi tempo, e já ataquei seus lábios novamente. Minhas mãos desceram novamente por seu corpo, levei minhas mãos até o cós de seu shorts de pijama e o retirei. Carol estava somente de calcinha, o que fez minha sanidade sumir, ela tinha esse efeito sobre mim, toda vez que eu a via eu só conseguia desejar ela, e agora não está sendo diferente.

Inverti as posições ficando por cima dela, retirei minha calça e voltei a ficar por cima dela. Senti u. Arrepio ao sentir suas mãos descendo pela minha barriga e chegando na barra da minha calcinha, se ela acha que vai ficar no controle hoje, ela está muito enganada. Retirei suas mãos de lá e as prendi a cima da sua cabeça, Carol protestou, mas continuei segurando suas mãos.

- Eu que mando hoje, Baby.- Senti seu corpo se arrepiar mais uma vez.

Soltei suas mãos e comecei a beijar seus pescoço, ela arfava a cada chupão que eu dava no local. Fiz uma trilha de beijos até chegar em seus seios, não me contive e comecei a chupar um, enquanto massageava o outro. Os gemidos de Carol ficavam cada vez mais altos, tapei sua boca com uma mão e continuei a sugar seu seio. Senti uma dor na minha mão, quando vi Carol havia mordido a mesma, deferi  um tapa forte na sua coxa, e ela mais uma gemeu, eu estava indo a loucura com seus gemidos. 

Comecei a fazer uma trilha de beijos por seu corpo, passando pela barriga, aonde dei um chupão que com certeza ficaria roxo. Continuei a beijar sua barriga, até chegar no cós da sua calcinha, olhei para a ruiva que observava tudo atentamente, sorri pra ela e comecei a puxar sua calcinha para baixo.

- Carol?.- Sai de cima dela num pulo. Carol me olhou assustada, e eu não estava diferente.- Carol abre a porta.

Ah pronto! Nem transar eu consigo.

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Perdão o capítulo pequeno, é que não tô muito bem! Desculpa e amo vocês ❤

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