PRÓLOGO

prólogo.

THIRD PERSON POVS

AYLA ENTROU NA GRANDE CASA DE TOPPER escutando uma música alta vindo da mesma, uma das grandes festas de Topper, apenas para kooks.

Mas a Routledge sabia muito bem como se passar por uma kook, ela sempre foi boa em se disfarçar e esconder suas emoções, alguns diziam ser um dom.

Ela achava uma droga, ela não sabia como se explicar, nunca soube se expressar, quando seu pai desapareceu alguns a chamaram de fria por ela não chorar.

Mas ela só queria sentir algo, e Rafe a fazia sentir, sentir ódio.

━━━ Routledge! ━━ Rafe gritou pegando a garota pela a cintura a assustando, ele provavelmente estava bêbado demais, ela pensou, Rafe tinha a sanidade intacta demais para fazer isso, afinal ela era uma pogue. ━━ Belo vestido para uma pogue, ficaria melhor nela.

Rafe apontou para uma garota qualquer, fazendo Ayla fazer uma cara de desgosto.

━━━ Bela camiseta, ficaria melhor sem. ━ Ela sorriu presunçosamente, ela devia ter pensado antes de beber 4 latas de cerveja, o Camerons a analisou por um momento e então a pegou pela mão.

De longe, amigos de Rafe assistiam, confusos, mas rindo enquanto seguiam suas latas de cerveja em sinal de brinde.

Os dois opostos pararam em frente ao barco de Rafe, então ele a puxou para dentro.

━━━ Me solta... ━━ A Routledge tentou amolecer o aperto do loiro em seu braço, mas foi em vão, ele era mais forte, assim como o desejo dela de não querer o soltar. ━━ Garoto, pelo amor de Deus!

━━━ Não diga o nome de Deus em vão! ━ Ele esbravejou a parando de frente para ele.

E então como um flash ele a agarrou, a beijando como ninguém havia a beijado antes, Rafe sentiu como se choques iam da

Ayla não era burra, ela queria, mais e mais, e assim ela fez, a garota passou seus braços pelos ombros de Rafe, ficando na ponta de seus pés para conseguir alcançar os lábios do kook.

━━━ Isso é tão errado... ━━ A garota murmurou desabotoando a camisa polo de Rafe que riu nasalmente e a puxou para o seu colo.

━━━ Ninguém vai saber, promessa de dedinho. ━━━ Ele esticou seu dedinho e ela assim fez, entrelaçando os dedos a promessa foi feita, uma promessa que mais tarde alguém quebraria, era o que Ayla pensava, Rafe iria a ver como um prêmio, mas talvez o destino não iria ser tão cruel com ela.

Não era um verão cruel, não podia ser, não pra ela.

Rafe pegou a Routledge pela cintura enquanto descia a alça do vestido dela lentamente, ela apenas sabia o olhar enquanto engolia em seco.

Um caso ilícito sairia dali, e ela adorava a idéia, ela adorava o perigoso, o proibido, o ódio.

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