Capítulo 4: Despedida
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Boa leitura.📖
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-Depois que o jogo terminou, fomos direto para a casa de Ethan, onde seria a festa. Me pergunto porque sempre escolhem a casa dele para fazerem esse tipo de coisa.
A festa era pra ter sido pra mim, mas no final acabou sendo para comemorar a vitória dos meninos. Estavam todos ali, Bonnie e o namorado, Lola e Nathalia, Wally e Ethan, Lian e Luke, Mell, Eddie, Kevin e Debora. Faltava apenas Brandon e eu.
Assim que chegamos fomos recebidos com várias salvas de palmas, por Brandon ter liderado bem o time. Sorri para todos e fui cumprimentar quem eu ainda não tinha visto, principalmente Lola.
Conversei melhor com Lian e Luke e descobri que assim que o ensino médio acabar, eles planejam morar juntos, o que é legal, já que eles se conhecem desde criança, e confesso que senti uma leve inveja dos dois por isso.
Me aproximei da mesa de salgados, peguei uma pequena travessa e enchi de doritos, quem não ama doritos, isso é muito bom.
-Acredito que ainda não me cumprimentou. –Disse Ethan se aproximando.
-É que agora você é ocupado de mais para pessoas como eu. –Comecei a rir.
-Para de graça. –Disse ele rindo. –Mas então, como você está?
-Eu? Estou bem, porque?
-Porquê da última vez que você esteve aqui, as coisas desandaram muito. –Ele riu sem graça.
-É. –Falei enquanto parava de comer. –Mas aquele dia as coisas estavam muito doidas.
-Espero que você não venha com mais nenhuma surpresa. –Disse ele bebendo um pouco de "refrigerante". –Bom, mas isso não importa, porque o que vier, todos nós vamos estar ao seu lado para te ajudar.
-Obrigado. –Soltei um leve sorriso. –Espera! Isso tem cheiro de álcool... –Fiz uma pausa. –Por um acaso isso é alguma bebida alcoólica misturada no refrigerante?
-Não.... –Disse ele. –Talvez. –Ele riu. –Ah que isso, animo. –Disse ele me cutucando. –Coloca um sorriso nesse rosto, porque hoje é dia de comemorar. –Finalizou ele indo em direção ao Wally, enquanto fazia uma espécie de dança esquisita.
Ethan me fez pensar nas coisas que estão acontecendo. O pai de Brandon enroscado com suspeita de fraude no escritório, meu pai que ainda insiste em me manter por perto dele, de alguma maneira, meus amigos distantes e o pior de tudo é não poder ficar ao lado de Brandon quando ele precisar, olhei para ele do outro lado da sala sorrindo e foi quando seu olhar cruzou com o meu.
Era tudo como uma câmera lenta, eu vendo aquele lindo sorriso para mim e uma leve piscada. Soltei um leve sorriso corado para ele e dava para ver de longe o quanto ele sentia a minha falta, porque cada vez que ele me olhava, seus olhos brilhavam como se fosse uma linda noite brilhante.
Ele até pode ter essa pose de durão, parecer que não tem sentimentos as vezes, mas eu sei que ele deve se sentir triste e sozinho quando não está perto de nenhum deles. Mas isso não quer dizer que eu não seja sentimental também, eu apenas não sei demonstrar direito, mas quem me conhece bem, entende como eu realmente me sinto.
Enquanto me perdia em meus pensamentos, Brandon se aproximou de mim.
-Está tudo bem?
-Está sim. –Respondi dando um enorme sorriso para ele.
-O que foi? –Insistiu ele. –Eu te conheço bem e sei quando você está preocupado.
-Não é nada. –Tentei insistir nisso novamente enquanto colocava o meu copo em cima da mesa.
-Noah, não precisa tentar esconder a sua preocupação de mim, porque eu acho que sei sobre o que você deve estar pensando. –Ele fez uma pausa. –Eu penso nisso as vezes também.
-Mas você nem sabe no que eu estava pensando.
-Estava pensando em nós.... –Ele segurou as minhas mãos. –Na enorme distância que está entre a gente.
-Você consegue ler mentes agora? –Brinquei soltando um leve sorriso.
-Está tudo bem, de verdade. –Ele apertou minhas mãos. –Eu sei o quanto tá sendo difícil para nós dois, mas saiba que você não está sozinho. –Ele olhou para a sala, como se estivesse pedindo para eu olhar em volta. –Todos aqui gostam de você e sempre vão estar ao seu lado.
-Nosso....
-O que?
-Ao nosso lado. –Respondi e ele soltou um enorme sorriso.
-Olha, não precisa se preocupar com isso tudo, apenas aproveite o momento agora. Não deixa isso tomar conta da sua cabeça senão você vai ficar maluco e paranoico com isso. –Ele me abraçou. –Você já se esqueceu? Eu sempre estarei com você.
Meu coração disparado, se acalmou com aquele confortável braços em volta de mim, me acolhendo maravilhosamente, dava para sentir o calor do seu corpo, era como se o amor dele, estivesse preenchendo todo o meu corpo, me trazendo num estado de paz e calmaria. Era uma das melhores sensações que eu já senti.
Envolvi os meus braços pelo o seu corpo e permaneci ali, com a cabeça encostada em seu ombro, sentindo todo aquele amor.
-Não se preocupe quanto a distância, porque isso é o de menos e eu sei que nós vamos dar um jeito nisso. –Ele sussurrou pra mim.
-Eu te amo Brandon!
-Eu também te amo meu pequeno. –Ele acariciou o meu cabelo.
Durante a festa, todos pareciam estar se divertindo. E aproveitaram para conhecer um ao outro melhor, fizeram jogos, dançaram um monte, tentaram fazer um momento de brinde, mas sempre dava errado. Eu sempre dava risada da pessoa que tentava fazer isso, porque ela era sempre zoada pelos outros.
Ao longo da noite, as pessoas começaram a ficar cansadas e logo começaram a ir embora para descansar, e uns ali precisavam muito, porque estava quase dando alteração, certeza que as bebidas de Ethan tinham algo com isso.
As primeiras a irem embora foi Lola e Nathalia, que precisavam voltar por causa da babá. Depois disso, Bonnie parecia tão acesa com o novo namorado que nem se quer apresentou pra gente, acho que o fogo que ela sentia era maior do que apresentar ele pra gente, já que passaram a festa toda grudados desentupindo a boca um do outro.
Brandon olhou para mim, como quem quisesse já ir para casa também, por causa do jogo, ele parecia completamente cansado.
Eu devo imaginar o quanto ele queria uma cama para descansar. Me despedi de algumas pessoas que ainda pareciam sóbrias, enquanto as outras estavam alegres, rindo de qualquer coisa, principalmente Wally e Eddie.
-Deb, nós vamos indo pra casa, mas vocês podem continuar aproveitando. –Falei.
-Eu queria ir também, mas esses demônios não param de beber e rirem que nem retardados. –Ela revirou os olhos e cruzou os braços. –Oh Eddie, já falei pra você parar com isso. –Ordenou ela gritando, enquanto ele tentava pegar mais um copo. –Mas não se preocupa com a gente Noah.
-É Noah, deixe que eu levo eles para casa depois. –Disse Ethan se aproximando.
-Você!? Tá bom que vou confiar em você depois daqueles copos...
-Então eles dormem aqui, melhor ainda.
-Aeeeeeeee –Gritou Eddie.
Olhei para as meninas que pareciam concordar com a ideia, então me despedi delas e de Ethan, já que Wally e Eddie era impossível de falar com os dois.
-Só não deixem eles aproveitarem de você Ethan, se você não colocar ordem, essa festa acaba lá pelas cinco da manhã. –Ri.
-Pode deixar comigo, vou dar um jeito deles pararem. –Respondeu ele.
Brandon estava me esperando do lado de fora já, parado na varanda, ele observava o céu, olhando as estrelas. Me aproximei dele e o observei por alguns segundos.
-Vamos? –Perguntei enquanto me direcionava para o carro.
Ele segurou o meu braço e me puxou fortemente, fazendo com que eu me encaixasse perfeitamente em seu peito. Em seguida ele me abraçou calorosamente e disse:
-Estou tão feliz de você estar aqui comigo essa noite. –Sussurro ele.
Soltei um leve sorriso e o abracei forte.
Durante o caminho pra casa, eu olhava para o lado de fora, vendo a penumbra pelas ruas e a iluminação correndo por dentro do carro a cada poste de luz que passava. Percebi que não estávamos voltando para a casa de seus pais, olhei para ele que deu um leve sorriso pra mim.
-Você não deveria ter entrado na rua lá atrás?
-Não. –Respondeu ele. –Primeiro eu quero te levar em um lugar.
-Brandon, já está tarde e você está cansado e....
-Fica tranquilo que eu tenho energia suficiente pra ficar ao seu lado.
Fiquei um pouco corado e não consegui esconder o sorriso.
-Mas para onde você está me levando? –Perguntei curioso.
-Você vai ver quando a gente chegar lá. –Ele permanecia concentrado na estrada.
Saímos da rodovia, entrando numa rua de mão dupla e cheias de curvas, a cada curva Brandon parecia cada vez mais animado. Chegando na parte mais alta do morro, ele estacionou o carro, retirou o seu cinto e saiu do carro.
-Espera... É aqui? –Falei tirando o cinto e descendo do carro.
-Vem! –Disse ele estendendo a mão e me chamando.
Ele pôs as mãos em meus olhos, tapando eles e me orientou até a parte mais alta.
-Eu tenho uma surpresa pra você. –Disse ele. –Preparado?
-Sim. –Falei um pouco tímido.
Ele retirou as mãos e então eu vi a incrível e maravilhosa vista de San Francisco. A colina era alta e pegava quase que a cidade toda e bem iluminada. As luzes amareladas e brancas tomavam contas das ruas e prédios, enquanto as avermelhadas, refletiam os carros passando pelas rodovias e as luzes da Golden Gate de longe, era incrivelmente linda.
-Ual. –Foi o que eu consegui dizer maravilhado.
-Eu queria te trazer aqui tem algum tempo já. –Disse ele entrelaçando seu braço pelo o meu pescoço. –É o meu local preferido.
-Isso.... Isso é..... É muito lindo. –Falei sentindo o toque do seu braço na minha nuca. –Eu não imaginava que poderia ter um lugar assim...
-Esse é a Twin Peaks. –Disse ele.
-Então é pra cá que você escapa? –Brinquei.
-Descobriu meu esconderijo. –Respondeu ele rindo de leve. –Noah!?
-Hum? –Olhei pra ele.
Brandon levou a sua mão até o meu rosto e a tocou delicadamente e bem devagar ele passou as pontas de seus dedos em minhas bochechas.
-Eu adoro te ver desse jeito. Feliz! –Ele sorriu. –O seu sorriso é lindo.
Corei novamente e sorri para ele.
-Você é incrível e eu tenho muita sorte de ter conhecido alguém como você. –Disse ele segurando o meu queixo e se aproximando. –Eu te amo tanto e quero te amar pra sempre. –Finalizou ele tocando os seus lábios nos meus.
E ali nos beijamos, sob o luar maravilhoso e aquela vista incrível.
*****
Tiramos o dia apenas para nós dois, o que era ótimo, porque era pra isso que eu tinha vindo, para passar um tempo com ele.
Decidimos que íamos assistir algum filme e então Brandon foi preparar a pipoca enquanto eu escolhia o filme, uma missão quase que impossível, porque quando mais você procura, parece não ter nenhum interessante.
Depois de muito tempo, escolhemos um filme de terror qualquer, para apenas passar o tempo.
Brandon se jogou no sofá, apoiando sua cabeça nas minhas pernas. E ele ficou ali, olhando para mim, de baixo.
-O filme está naquela direção. –Falei virando o rosto dele.
-Mas você é mais interessante. –Disse ele tirando minha mão de seu rosto e voltando a me olhar.
Soltei um outro sorriso e tentei esconder o rosto com uma almofada, que foi atirada para longe.
-Como você ousa? –Falei indignado.
-Ela estava na frente. –Ele riu, ergueu o braço, pegando pela minha nuca, me abaixou e me beijou.
Ele delicadamente mordeu o meu lábio e o puxou bem devagar para ele, depois me beijou com mais intensidade.
-Desse jeito eu não vou me conter. –Falei.
-Essa é a intenção. –Completou ele soltando um sorriso safado para mim e se ajeitando no sofá.
Brandon se sentou de frente para mim e depois me puxou, fazendo com que eu caísse por cima dele. Deitados no sofá, sua mão percorria meu corpo, até chegar na minha bunda.
Soltei um leve sorriso novamente, durante o beijo, e o ajudei a retirar a sua camiseta e logo em seguida retirei a minha. Brandon me puxou novamente e voltou a me beijar intensamente, depois beijava o meu pescoço de uma forma que me arrepiava todo.
Sua mão foi descendo cada vez mais e passando pelo elástico do meu shorts e cueca, ele estava com a mão em minha bunda. Dando uma leve apertada, pude sentir em seu leve gemido a vontade que ele estava.
Seu pau pulsava pelo seu short e tocava o meu corpo, que o prensava de leve contra ele. Brandon me virou, me deixando por baixo, ele começou a beijar o meu pescoço e foi descendo pelo meu tórax, barriga até chegar no começo do meu short. Ele me olhou de baixo e retirou lentamente ele e logo em seguida, retirou a minha cueca, me deixando completamente nú.
Meu pau pulsava fortemente e soltava um liquido transparente, que servia para lubrificar ele melhor.
Brandon segurou ele firmemente, fez leves movimentos pra cima e para baixo e em seguida, lentamente, senti sua boca quente e molhada na cabeça do meu pau e descendo.
Eu me contorcia de tanto prazer, apertava firmemente o sofá. Brandon ia lentamente, descendo e subindo enquanto eu soltava vários gemidos.
Ele parou e passou a língua apenas na cabeça, e cara, como aquilo era gostoso. Sua língua percorria o meu pau todo, indo até as minhas bolas. Aquilo me fazia arrepiar, e cada vez mais me contorcia de tesão, o braço e encosto do sofá, pareciam que iriam rasgar, da força com que eu os agarrava.
Brandon colocou as duas mãos na minha perna, mais especificamente, nas minhas coxas, e as levantou, fazendo com que eu arrebitasse minha bunda.
E logo em seguida, aquela língua começou a percorrer pelas minhas bolas até chegarem no meu cu. Assim que senti aquela sua língua molhada, estremeci.
Pude perceber um leve sorriso que ele deu e depois voltou a passar a língua. Depois de um tempo ele retirou o próprio short e cueca, e então vi aquele pau grande e pulsante, e estava tão duro.
Ele ficou de joelhos em cima do sofá e inclinou para trás, apontou o dedo para mim e me chamou com ele.
Mordi os meus lábios e fui devagar para perto dele. Ele segurou em meus cabelos e me levou até o seu pau. Com a outra mão, ele o segurou e bateu de leve em meu rosto, confesso que eu adorei aquilo.
Ainda com a mão no meu cabeço, ele encaixou a minha boca em seu pau e assim que o toquei, ele soltou um leve gemido de prazer. Assim como eu, a cada chupada que dava, ele se contorcia cada vez mais.
Brandon então, segurou o meu queixo e me levou até a sua boca, onde ele me beijou novamente com intensidade, depois me pôs inclinado no encosto do sofá, quase que de quatro, abriu as minhas nádegas e novamente lubrificou o meu cu.
E de leve ele levou a mão até elas e bateu levemente na minha bunda. E eu estava gostando tanto que arrebitava minha bunda cada vez mais. Eu estava sedento por ele e o queria muito dentro de mim.
Brandon entendendo, segurou o seu pau, bateu na minha bunda com ele e depois começou a roçá-lo em mim.
Meu tesão aumentava cada vez mais e meu pau soltava cada vez mais daquele liquido lubrificante.
Senti então seu pau tocando o meu cu e aos poucos ele foi enfiando e entrando bem devagar. E quando ele colocou ele por completo, eu achei que meu pau iria explodir te tanto tesão.
E mesmo dentro de mim, sentia o seu pau maravilhoso pulsando. Aos poucos ele foi entrando e saindo, entrando e saindo e assim foi até aumentar a velocidade.
Brandon segurou o meu cabelo e o puxou levemente para trás, e cara, tenho que confessar que eu adorei aquilo. Depois ele pôs o seu braço esquerdo pelo meu tórax e me puxou para trás, colando os nossos corpos calorosos um com o outro. E enquanto ele metia eu empinava meu bumbum, pedindo por mais e mais.
Eu soltava altos gemidos prazerosos, que os deixava doido de tesão e fazia com que ele metia mais e mais.
Foi então que mudamos de posição. Brandon se sentou e eu me encaixei por cima dele de frente. Ele com as mãos nas minhas nádegas, em quanto eu segurava em seus ombros para apoio.
Da maneira como ele estava, enquanto eu quicava em seu pau, o meu roçava em seu corpo, me dando mais tesão ainda e foi então que não consegui me conter.
-Eu vou gozar. EU VOU GOZAR!!! –Falei em meio aos gemidos.
E então jatos daquele liquido espesso e branco cobriram o seu peito.
Brandon me puxou e calou meu gemido com seu beijo novamente, enquanto ele metia rapidamente. E assim como eu, ele avisou que iria gozar, então retirou o seu pau de dentro de mim, se masturbando ele começou a gozar.
Sua porra tocou a minha bunda e lambuzou a base de seu pau todo e era muita porra. E então ele finalizou com um gemido gracioso e satisfeito.
Depois do banho, Brandon retirou um pote de sorvete do congelador, pegou duas colheres e ficou no sorvete.
-Amor, anda logo se não o sorvete vai derreter. –Gritou ele.
-Já to indo, falta secar o meu cabelo. –Respondi saindo do quarto enquanto esfregava a toalha na cabeça. –Eu não acredito que você já tá comendo? –Falei rindo.
-Desculpa, mas gastei muita energia, me deu fome. –Respondeu ele tirando a colher da boca.
Ele se aproximou de mim e com a colher cheia, ele levou ela até a minha boca.
-Fofo. –Respondi com um enorme sorriso.
Assim que virei as costas, ele não perdeu tempo para me zoar. Raspou a colher e jogou o que tinha pego no meu pescoço, me fazendo arrepiar de tão gelado que estava.
-Eu.... Não.... Acredito. –Falei.
Enquanto isso Brandon dava risada.
Me virei, tomei a colher dele, raspei e corri atrás dele para tentar acertá-lo.
-Para, para, para! –Dizia ele rindo e correndo em volta do sofá.
-Venha aqui, pra você experimentar como é bom. –Falei.
-Olha ai, tá derretendo e sujando a casa. –Disse ele.
Parei e coloquei a colher na boca.
Brandon se aproximou e começou a me fazer cocegas e como estava com a boca cheia de sorvete, cuspi tudo pra fora.
-Ta vendo o que você me fez fazer. –Falei.
-Relaxa que a gente limpa isso depois. –Respondeu ele. –Mas antes eu tenho que continuar. –Disse ele voltando a me faze cocegas.
-PARA.... PARA...... –Tentava dizer enquanto me acabava de rir. –Isso não vale, você é mais forte que eu.
Então ele parou e me deixou respirar.
-Não faça mais isso, por favor. –Pedi.
Ele se jogou em cima de mim novamente e me olhou nos olhos.
-Porque você tem que ir embora?
Eu continuava olhando para aqueles lindos olhos brilhantes.
-Eu.... Eu não queria. –Respondi.
-Então não vá....
-É.... É complicado amor.
-Mas eu não quero ficar longe de você. –Disse ele tocando a pele do meu rosto e então se levantou, ficando sentado.
-Não fica assim.... Eu já causei muito para o seu pai, não quero trazer mais problemas pra ele se eu ficar. –Segurei a sua mão. –E além do mais, assim que o colégio terminar, podemos ficar juntos. –Falei sorrindo.
Brandon pulou par cima de mim novamente, bloqueando meus braços.
-Agora você não pode ir embora. Porque eu não vou te soltar nunca mais–Brincou ele.
-Mas quem disse que eu quero ir embora? –Sorri para ele que me beijou.
Próximo do horário de ir embora, meu celular não parava de tocar. Debora não parava de ligar enquanto Eddie não parava de mandar mensagem, mesmo eu dizendo que já os encontraria.
Fomos em direção ao aeroporto, onde todos estavam me esperando, mesmo faltando uma hora para o embarque.
-Quanto desespero, credo. –Falei.
-É que da última vez, você veio e ficou quase um ano aqui. –Disse Eddie.
-Larga a mão de ser chato. –Disse Mell. –Ele estava encontrando o verdadeiro amor da vida dele. –Disse ela se apoiando no ombro de Brandon.
-E você cuidou muito bem do nosso amigo? –Perguntou Debora para Brandon, com o olhar penetrante e meio que diabólico.
-Não fiz nada que ele não quisesse. –Defendeu ele.
-Que ótimo, agora que eles vão pensar coisa errada. –Falei
-Como se você fosse alguma santa, né? –Disse Wally, abraçado com Ethan. –Achou que poderia ir embora e não se despedir do seu melhor amigo?
-Ei. –Contestou Eddie.
-Cala a boca Eddie. –Disse Mell, Debora e Kevin, deixando o garoto constrangido e calado.
E todos começaram a rir da cara de coitado que ele havia feito.
Assim que chamaram o nosso voo, nos preparamos para o embarque, a parte mais triste. Depois que meus amigos se despediram de Brandon, Wally e Ethan, pedi para que eles fossem na frente.
-Ei Wally, a gente se vê por ai. –Gritou Eddie.
-Eu devo me preocupar? –Perguntou Ethan.
-Claro que não. Mas você fica tão fofinho com ciúmes. –Disse Wally dando um beijo em sua bochecha. –Mas então é isso Noah. A gente se vê na próxima vez que você vier.
-Com toda a certeza Wally. –Respondi fazendo o nosso toque.
-Noah! –Disse Ethan sacudindo a cabeça. –Até a próxima então. –Depois ele e Wally saíram caminhando, dando espaço para Brandon.
-Me promete que vai mandar mensagem assim que pousar?
-Prometo!
-E qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo, me mande mensagem.
-Amor.... Fica tranquilo, a gente já fez isso antes....
-Eu sei, eu sei.... Tô até parecendo a minha mãe, credo...
Coloquei as mãos em seus ombros e o beijei.
-Eu te amo. –Falei olhando em seus olhos. –Nunca se esqueça disso.
-Eu também te amo. –Ele me puxou e me abraçou fortemente.
Passei pelo portão de embarque e acenei para ele e podia ver como ele estava triste e eu odiava deixa-lo dessa maneira.
-Espera só mais um pouco amor. –Sussurrei
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