[0.6] TE SENTIR POR INTEIRO
BOA LEITURA... ACHO QUE ESSE CAPÍTULO VAI MOLHAR ALGUMAS CALCINHAS E CUECAS RSRS
JIKOOK FLEX DE UM JETINHO DIFERENTE
O barulho do beijo fervoroso que Jungkook e Jimin trocavam reverbera no quarto um pouco iluminado do apartamento de Jimin, os corpos se friccionam com volúpia, o mais velho gemia contra a língua quente do jornalista que tinha as mãos na bunda durinha de Jeon, assim como a obsessão de Jungkook por sua coxas, adorava apertar a carne macia dali, e seus dedos curiosos passavam pelas costas do homem cheio de músculos. Jeon jogou Park na sua própria cama rapidamente, ele arfou, surpreso mas logo puxou a camisa do outro, pedindo para tirá-la. O dono do porsche, acelerou pelas ruas que nunca dorme de NY pois, o fogo era gigante, queria transar faz muito tempo, então sexo seria completamente caloroso, cheio de tesão e pressa, Jimin não se importava se ficaria em baixo ou em cima, estava acumulado não queria pensar, só queria lamber aquela trilha de gominho do abdome do detetive. E foi o que fez, lambeu fileira por fileira, sem perder o contato visual, e suas mãos ágeis abriram a braguilha da calça jeans apertado do outro, que só sentia seu pau pulsar pela tensão sexual.
— Você é um pecado, Jeon Jungkook... — sussurrou, empurrando a calça para baixo, dando visão a boxer branca, molhada pelo pré gozo da exuberância marcada. Jungkook sorriu agarrando o cabelo sedoso de Jimin.
— E você vai mamar meu pau, gracinha? Hum, você é uma delícia. — Um detalhe: Jimin estava nu, sentado na cama de cara com o membro um tanto teso mas longo e vermelho na sua frente. Jungkook não estava conseguindo segurar suas mãos para tocar o corpo, com algumas curvas interessantes, na sua frente. Jimin sorriu no travesseiro, e pegou a base da extensão e colocou sua boca carnuda na cabeça inchada, sentindo o gostinho do esperma quente.
Jeon jogou a cabeça para trás quando Jimin engoliu o pau pesado na sua cavidade bucal, chupou a cabecinha mas lembrou de algo muito importante, tirou a intimidade, Jungkook gemeu em desaprovação.
— Jungkook! Camisinha, não sei se você tem DST, porra! — gritou, engatinhou na cama, mostrando a bunda redonda e o caralho grosso entre as pernas, o mais velho salivou.
— Realmente porra, baby... eu sou limpo, sempre uso camisinha. Eu fiz exame mês retrasado, por causa do FBI. — explicou, olhando o corpo esbelto do Jimin, masturbando seu pau dolorido.
Park pegou quatro camisinhas, uma de sabor e outras lubrificadas à base d'água. Semicerrou os olhos, agora pertinho de Jungkook.
— Tem certeza? Eu confio em você, hein! — disse, e recebeu um aceno de confirmação. Ele deu de ombros, caindo de boca no pau de Jeon que agarrou seus cabelos novamente. Sugou para dentro, se sentindo sem ar, por sua boca estar cheia, Jungkook empurrava fundo a cabeça dele, fundo quase encostando na garganta. O vai e vem gostoso estava deixando o quarto quente, Jeon sentia o orgasmo vindo, seu mastro não recebia esse tipo de carinho há um tempo, ainda mais com os lábios excitantes em volta da largura fazendo um trabalho incrível.
— Para, senão eu vou gozar nessa sua boquinha linda. Eu quero gozar na sua bunda.
Jimin tirou a boca vermelha dali, ofegante. Jungkook soltou seus cabelos e o puxou para cima, o pegando no colo como se fosse uma pena e atacou os lábios com seu próprio gosto. Eles deitaram na cama, os corpos já nus, atritando seus membros duros, Jungkook arreganhou sua coxa, numa pegada firme provocando a entrada lisinha do outro com seu pau, e quando faltou ar para o "casal" eles se separam. Jimin mordeu os lábios, queria perguntar uma coisa.
— Ei, hum, você gosta de quê? — perguntou, soltando choramingos por conta dos chupões em seu pescoço, antes alvo.
— Eu... gosto de fuder, mas com você, Jimin, posso pensar na outra possibilidade. — murmurou, trilhando outro caminho para os mamilos empinadinhos e rosados.
— E-então, awn! Deixaria eu comer sua bundinha também? — Gemeu, quando Jeon mordeu o biquinho sensível, arranhou as costas fortes do outro em cima de si.
— Sim... O que você quer agora? Hum, quer que eu... — Meteu falso com força, na bunda redonda fazendo Park dar um solavanco na cama fofa. — Te foda bem gostosinho ou quer comer minha bunda?
Jimin queria os dois, mas primeiro queria sentir algo o preenchendo, Jungkook seria perfeito para isso. Seria o dengoso agora.
— Eu quero que... você me foda. E depois eu quero... — Não precisou dizer mais nada. Jeon pegou sua cintura e segurou para movê-lo para deitar no travesseiro, pegou a camisinha lubrificada, e abriu as pernas trabalhadas e morenas de Jimin. A visão do pênis grosso mediano o deixou com água na boca e por isso, teve uma ideia.
— Tem lubrificante, doce? Eu quero deixar você bem molhadinho para mim. — indagou e viu a bagunça avermelhada chamada Park Jimin apontar para a gaveta da mesinha de cabeceira. Pegou o tubinho preto, com sabor de cereja e com pressa, colocou o líquido nos dedos. — Vamos ver o quanto você aguenta, sim?
Os dedos brutos tocaram no buraco apertado do mais novo, que estava choramingando pelo gelado, Jeon observava as suas reações quando introduziu dois dedos, Jimin gritou mexendo as pernas. Jungkook ficou com tesão enorme ao sentir ele contraindo enquanto ele movia os dedos. Então decidiu colocar sua ideia em prática, sem tirar a mão dali, pegou a camisinha e rasgou delicadamente, para colocar em park que se assustou.
— O que está-a fazendo? — arfava manhoso, mas já cansado querendo algo maior para saciar sua sede por caralho.
— Você vai ter as duas coisas ao mesmo tempo, eu vou te fuder mas antes vou sentar no seu pauzinho gostoso. — declarou, montando no colo dele, de costas para continuar estimulando a fenda mais molhada agora, segurou a base e sentiu a cabecinha abrir seu cuzinho nada preparado, mas Jimin não sabia que Jungkook adorava um pouquinho de dor na hora H. Gritou rouco, junto com o jornalista. Seu pau era apertado pelo buraco do outro. Para descontar o prazer e a dor, colocou mais um dedo na entrada pulsante dele e acelerou seus movimentos.
Jimin gritava com tanto prazer, Jeon se acostumou com o tamanho e rebolava, sentando devagarzinho mas fundo. O mais novo segurou a bunda durinha dele e fincou suas unhas na carne. Nunca tinha se sentido mais em êxtase como agora.
— Po-rra, baby? Isso está bom... você deve estar aberto para eu esfolar essa sua bunda. — Tirou os dedos de dentro do Park, lambendo-o, e saiu do colo dele para virar para ver o rosto todo choroso de Jimin. Estava sendo o melhor sexo da sua vida, não tinha forças porque seu climáx estava muito próximo, estava a mercê do seu parceiro. Jungkook pegou o tubo e massageou sua entrada um pouco aberta, para colocar de volta o pau dentro de si. Lambeu os lábios, se apoiando na cabeceira, Jimin era menor que ele, tinha medo de machucá-lo com seu peso, então segurou na barra de ferro e começou a sentar com força. — Goza pra mim, hein? Goza pro papai...
— Hum,... papai? Eu vou gozar p-papai. — berrou manhoso, enquanto Jungkook se divertia cavalgando no membro grosso quando sentiu jatos quentes encher a camisinha. Jimin gozou muito, e teve um quase desmaio.
— Que delícia... agora é minha vez de foder. — As palavras sujas saem como se falasse "bom dia", quem pensou que ele era tímido na cama, se enganou feio. Exalava dominância, sobrepondo a de Jimin, que estava molinho flutuando nas nuvens agora. Ele tirou a proteção e a amarrou, jogando no lixinho do lado — que também guardava a escuta já inútil —. Selou os lábios com carinho, pegando as coxas fartas e as enrolando no seu próprio quadril, invadindo de uma vez com o pênis ainda duro em Jimin.
— Awn! JUNGKOOK! — gritou com a dor que sentiu, a selvageria de Jeon era simplesmente maravilhosa. Soltava gemidos manhosos e altos a cada martelada em seu feixe, estavam sem camisinha, Park jurava que dava para sentir cada veia saltada socando seu pontinho mágico. Estava na porra do paraiso. Jungkook suava com os movimentos apressados e fundos que dava, soltou as coxas para ficar mais próximo do seu bebê. Arfou contra a boca aberta de Jimin, mordendo seus lábios. — Aí! Ahw isso é-- delicioso e doloroso, quero mais...
— Mais, sua vagabunda? — Jeon agarrou com sua mão tatuada a cintura delgada para jogar a bunda gorda de volta para seu pau, com força. O estalo dos corpos invadia o ambiente com cheirinho de cereja e sexo selvagem. O fudido se sentiu diferente com o apelido degradante, mas não desgostou.
— Yes, daddy! Fuck my ass hard!
A queimação na virilha de Jeon avisou seu orgasmo vindo, Jimin abraçou seu pescoço, todo dengoso com a bunda sendo esfolada e toda vermelha. Jeon mordeu-lhe o pescoço quando gozou dentro de Park. O enchendo com porra quentinha. Os dois estavam exaustos, Jimin mais ainda pois, gozou duas vezes seguidas. Seu corpo dolorido, choramingou quando o mais velho tirava devagar seu pau todo melado de esperma, vendo o fio de leitinho saindo da bunda dele.
— Puta que pariu, isso foi insano, baby. — xingou, beijando com delicadeza, diferente de Jungkook que o fodeu rude. Jimin colocou suas mãos no peito maciço, estava super dolorido.
— Hmm, foi a melhor foda que eu já fiz... mas agora você vai cuidar de mim. Eu estou todo fodido, minha bunda está ardendo. — Proferiu com um biquinho nos lábios rosados. Jeon se sentiu culpado, mesmo cansado o pegou no colo com cuidado. — Eu quero tomar banho na banheira, senhor selvagem.
— Pode deixar, meu bebê. — sussurrou, beijando os cabelos molhados.
E adivinhe? Eles transaram de novo na banheira, e um tempinho depois, Jungkook o fodeu profundamente contra a parede. Jimin estava realmente acreditando que John é um dominador em ascensão. E às 00 horas da manhã, eles finalmente caíram no sono, Jimin dormindo entre os braços do detetive tatuado e se sentiu seguro para dormir tranquilo, porque depois da visita do Serial Killer não conseguia. E naquele momento, todos os problemas foram embora, a noite iluminava os dois, como uma bênção mas também uma perdição.
[🚨]
O dia raiou na cidade de New York, o sol entrou pela janela e ultrapassou as cortinas entreabertas que acordaram Jeon Jungkook. Ele sentiu um peso em seu peito, lembrando da noite intensa sorrindo preguiçoso. Tirou a mão grande da bunda com algumas marcas de sexo e beijou as pálpebras fechadas do outro. Geralmente, depois de uma transa iria embora sem explicar nada, mas ele... não deixaria ele sozinho. Na verdade, faria um café da manhã para se desculpar pela brutalidade que fudeu a bundinha inchada de Park, mesmo que não se sentisse culpado por isso, o motivo era porque queria escapar dos sentimentos confusos que invadia seu ser após ver o homem todo lindo deitado na cama.
Saiu em silêncio do quarto e seguiu para a cozinha estilo americana do apartamento do Jimin. Coçou alguns machucados em seu braço, e pensou no que iria fazer para comer. Mas alguém estava atrás de si, pigarreou chamando sua atenção.
— Com licença? Quem é você? — perguntou um homem alto, olhos afiados e com cara de modelo. Com uma panela de aço na mão, Jeon arregalou os olhos.
— Bom-m dia! Eu sou... o parceiro de investigação do Jimin, Jeon Jungkook. — disse calmo, não queria levar uma panelada na cabeça a essa hora da manhã, ainda mais de hobbie muito gay do Jimin.
Seokjin cerrou os olhos, desconfiado, farejou o cheiro dele e concluiu que fizeram sexo, estava fora por causa do trabalho e tinha chegado naquele instante, quando viu da sala um homem alto e forte atravessando a cozinha.
— Eu não vou te cumprimentar, ok? Meu nome é Kim Seokjin, mas para você é Kim. — disse, com cara nada boa. Colocou a panela na bancada e cruzou os braços, analisando o homem tatuado. — Você não vai embora? Todos fazem isso.
Jungkook franziu o cenho, ele era um deles mas, seria diferente com Jimin.
— Eu quero ficar... por ele. — declamou, um pouco constrangido, o estranho o olhando atentamente.
— Claro, é melhor você ir embora, cara. Jimin pode parecer duro na queda, mas quando ele se apaixona por homens como você, eu que cuido dele.
Jeon suspirou, esse cara estava o irritando.
— Eu não sou um asshole,ok? Eu... gosto dele. Gosto da sua companhia, eu poderia ter saído de fininho, não é? E não ter ficado para fazer café da manhã para ele
Seokjin fez um bico debochado e anuiu lentamente.
— Você tem um ponto, mas eu juro, que mesmo você dizendo isso e machucar meu Jimin depois, eu juro que te castro, não ligo se é agente federal. — Avisou com um tom bravo, mas Jungkook queria rir, pensou que Emma e ele formariam uma ótima dupla. — Não viajei 12 fucking horas para ver um cara quebrar o coração do meu amigo.
Saiu bufando, pegando sua mala e subindo as escadas correndo. Jungkook estava com um bom humor neste dia, e teve uma ideia de fazer panquecas, era uma das únicas coisas que sabia fazer bem. Começou a mexer na cozinha planejada e passos rápidos chamaram sua atenção. Era Seokjin.
— Hey, só mais uma coisa, Jimin ama panquecas de mirtilo. — deu a dica, e sem dar tempo do detetive agradecer saiu correndo. Jeon sorriu pelo ato divertido do outro.
Ele achou a farinha de trigo, e foi procurar os ingredientes para fazer a massa doce, mas logo sentiu seu celular tocando no bolso da frente do hobbie cor roxa e que tinha penas falsas nas mangas, bufou por estar super brega naquilo.
— What 's Up, Stefan? — cumprimentou animado, com o colega de trabalho.
"Hey, dude! Desculpe te ligar antes de você vir para a agência, aconteceu algo..."
O coração do agente federal congelou no tempo ao ouvir aquilo.
— O que foi?
"Acharam mais um corpo... você precisa vir até aqui."
Jungkook realmente não teria paz até pegar esse assassino desgraçado, passou a mão no rosto frustrado.
— Eu estou indo.
Desligou a chamada de voz, se apoiando na bancada de mármore, fechando os olhos. Se assustou quando duas mãozinhas tocaram em seu braço tatuado, abriu seus lumes negros e visualizou a figura preocupada de Jimin.
— Hey, Kook? O que aconteceu, por que está assim? — perguntou, e o puxei para um abraço inesperado, até por mim.
— Eu só queria ficar aqui, e fazer café da manhã para você... Acharam mais um corpo, eu não sei o que fazer, se eu trabalhar até de noite será que...
Jimin pegou seu rosto, os dois fizeram um contato mais do que apenas visual.
— Não, isso tudo não é culpa sua, não pode ficar dia e noite na agência para resolver isso. Vamos resolver isso juntos, ok? Quero que veja uma coisa. — Jimin pegou sua mão calejada e o guiou pelo corredor, abrindo uma sala escura. O jornalista acendeu a luz e Jungkook ficou surpreso. — Você pode usar, se quiser. Fazer anotações, essas coisas...
Tinha duas paredes cheias de papéis e suposições sobre o caso atual, a parede era tipo uma lousa negra, cheia de giz. Jeon se aproximou e estudou aquilo.
— Me ajuda a pensar... Recomendo. — deu um sorriso amarelo quando viu as suas mãos ainda juntas. Jungkook soltou para pegar algo na parede.
— Câmeras, vimos que não tinha câmeras na rua mas, se fizermos as possíveis rotas fantasmas e não fantasmas, podemos achar o carro dele. — concluiu ao olhar um borrão da câmera de uma casa, estava chovendo naquele dia.
— Viu, ajuda a pensar. — Jimin sorriu e antes que pudesse dizer algo, Jeon segurou sua cintura, dando um beijo daqueles que transmitiam felicidade.
— Obrigado, Jimin, vem eu vou fazer panquecas de mirtilo para você. — Selou mais uma vez, os lábios rosados, apertando a cintura um pouco dolorida.
— Oh! Estou vendo que já conheceu Seokjin. Então me surpreenda, gatinho.
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