Capítulo 6 - Bunkertown
(3391 palavras)
Inicia-se em uma espécie de escritório totalmente tecnológico e bastante sofisticado, a sala era composta por um cenário totalmente branco e bastante claro, logo é revelado que na entrada daquele escritório surge Kam o andróide que contratou Victória e a ofereceu o serviço de capturar Will, Kam após adentrar sala ele logo se ajoelha diante do homem que estava sentado frente a mesa daquele lugar, sua aparência não é revelada nesse momento pois estava em uma área escura.
Kam: Meu criador, trago relatórios em minha expedição do ermos.
Criador: Prossiga.
Kam: Phantown e Athar teve o golpe de estado realizado com o sucesso que prevíamos graças aos espiões, Mais duas estão no controle do senhor.
Criador: Me diga oque quero ouvir Kam...
Kam: Sobre a cobaia Seker, foi feito o contrato realizado pela líder dos canais do norte Victória Rhones como foi ordenado pelo senhor.
Criador: ótimo... - O homem se vira de forma fria.
Kam: Criador, perdoe minha insolência por parecer que duvido de seus planos, mas porque decidir colocar uma missão tão importante de resgatar a sua maior criação na mãos de meros habitantes do ermos.
Criador: (Se vira para Kam com um sorriso de lado) Não se trata apenas de competência dos demais, se trata de oportunidades e principalmente a capacidade compreensão no qual nos falta.
Kam: Oque vosso criador quer dizer com isso.
Criador: Sugiro reavaliar seus sistemas... Tudo isso ainda pode ser considerado uma forma mais nítida... De sabermos o quão capaz o projeto Seker pode evoluir... Ou por acaso se esqueceu do que ele representa.
Kam: De maneira alguma meu criador, Seker é o futuro da perfeição, são os novos deuses da terra.
Criador: Correto... É por isso que eu tenho mais uma tarefa para dar a você... - É revelado no telão uma espécie de localização no que parecia ser uma enorme fábrica.
(Seker: Reconstrução pós-fim)
(Capa feita por Nati)
(Música complementar opcional)
(Dias antes do acontecimento de Victória invadindo o abrigo.)
A cena corta no que aparentava ser uma sala de atendimento.
Judy: Bem, eu me chamo Judy Harper e ontem foi meu aniversário de dezenove anos, basicamente minha vida é como qualquer outro morador desse bunker. - Na cena revelado o exterior do enorme bunker feito pela Star-z antes do fim do mundo, o número do bunker era 85.
(Judy Harper - Imagem de minha autoria)
Judy: Eu trabalho no setor de medicina... Não querendo me gabar mas eu acabei de me formar e ganhei o prêmio de aluna mais jovem a terminar o nível avançado, acho que encontrei o meu hobby. - Diz Judy com tom tímido na voz.
Judy: Eu tenho um irmão chamado Markus que trabalha na ala de sistema e defesa, ele é meio ranzinza e todos acham que ele é um garoto depressivo, mas na verdade ele só é meio chato e não consegue ter amigos e muito menos uma namorada... E olha que tem mil e quinhentas pessoas vivendo aqui dentro. - Na cena mostra seu irmão Markus rejeitado a comer na mesa com a família.
(Markus Harper - Imagem de minha autoria)
Judy: Não que eu seja a melhor pessoa pra falar dele, afinal tem Cooper do abrigo 361 que ele é tão lindo... O único problema que nem sei como chega pra ele e falar tipo... qualquer coisa sabe, eu me perco direto nos olhos e nós lábios dele e... Ohh acho que perdi o rumo da conversa né? Enfim continuando.
Judy: A minha mãe trabalha no setor de cultivo do nosso bunker, Ela cuida de tanta coisa... seja envolvendo nossas plantações ou até mesmo os animais. - Logo é revelado um extensa casa onde havia diversos animais sendo eles: Bois, Vacas, Ovelhas, galinhas e porcos.
(Tracy Harper *Mãe de Judy* - Imagem de minha autoria)
Judy: O nosso pai era chefe da segurança anos atrás, mas infelizmente após um acidente na comporta diversas toupeiras gigantes invadiram o bunker, meu pai se sacrificou com sua vida pra proteger todos nós... Ele é minha maior inspiração.
Judy: Mas é como ele sempre disse para todos: A tristeza só é um obstáculo quando você deixa ela ser."
(Pare a música se estiver ouvindo)
Logo é revelado com quem Judy conversava.
Terapeuta: É... Entendi, olha Judy é sua primeira vez fazendo terapia?
Judy: Sim senhor porque a pergunta?
Terapeuta: É que geralmente quando um terapeuta faz uma pergunta sobre você, geralmente é algo envolvendo sentimentos profundo, não esses detalhes em específico entende. - Dando risada sem graça.
Judy: Ah tudo bem desculpa erro meu.
Terapeuta: Não se preocupe a gente volta na semana que vem.
Logo a cena avança para Judy saindo da sala de terapia e indo em direção a área central, logo é revelado uma enorme praça bem decoradas sendo bem parecida com uma praça de verdade, É possível notar que a dispositivos de holograma sobre o tempo que faz representa um lindo céu azul.
As pessoas eram simpáticas além de estarem sorrindo e tendo suas vidas como uma sociedade civilizada, Judy andava em caminho de sua até que alguém surge ao seu lado, aparentava ser sua amiga.
Judy: Marlene, já terminou seu expediente?
(Marlene - Imagem de minha autoria)
Marlene: Hoje a lanchonete não tava muito movimentada, Mas e aí como que foi sua terapia?
Judy: Ocorreu tudo bem, viu só? Eu te disse que ir pra terapia era uma perda de tempo, eu estou completamente bem.
Marlene: Se estivesse bem de verdade sua mãe não precisaria colocar você em uma Judy.
Judy: Ah minha mãe é impulsiva demais, ela só me colocou naquele lugar por algo tão ridículo.
Marlene: Eu me encontrei com sua mãe no caminho do trabalho, ela disse bem oque você falou no jantar ontem... É sério que você disse que queria sair do bunker?
Judy: Achava que era algo normal de se pensar? Não existia expedições para fora do bunker antes?
Marlene: Existia até o lugar todo ser invadido, você deveria saber disso afinal... O seu pai morreu nessa invasão, você devia saber mais do que ninguém que o lado de fora é perigoso, aqui dentro podemos viver tranquilo e seguros.
Judy: O meu pai sempre teve um sonho Lene... Sonho esse de um dia pudermos sair desse bunker e reconstruirmos tudo lá fora, termos uma chance de construir uma comunidade ainda maior onde não só pessoas como nós possam ser ajudadas mas quem sabe pessoas do exterior.
Marlene: Eles são uns selvagens e não merecem ser salvos. - Diz Marlene se referindo as pessoas de fora.
Judy: Todos precisamos ser salvos Lene, até aqueles que não merecem.
Marlene: (Suspiro) Você é inocente demais Judy, mas por algum motivo não consigo odiar esse seu lado.
Judy: Deve ser por isso que somos melhores amigas.
Marlene: Bom preciso ir pra casa, amanhã será minha sessões de treino de tiro, preciso me esforçar pra alcançar sua pontuação.
Judy: Boa sorte porque você vai precisar. - Diz Judy com um sorriso no rosto.
Marlene: (Dando risada) Tchau Judy - Marlene dizia isso se despedindo de sua amiga.
A cena avança para Judy se aproximando de uma porta com um nome sobre ela abrigo 713, após identificar usando a biometria de mão no dispositivo de segurança da porta ela se abri, logo é revelado que esses abrigos são casas compactadas dos moradores dos Bunkers, casas essas que são bem sofisticadas e decoradas.
Após adentrar Judy havia notado seu irmão Markus, ele estava sentado no sofá oque aparentava ser um seriado, Os Bunkers foram armazenados com diversos conteúdos de entretenimento, mas Markus aparentava estar ainda sim entediado.
Judy: Cadê a mamãe?
Markus: Em uma reunião com o conselho. - Diz em um tom desanimado.
Judy: E que bicho foi que mordeu você?
Markus: Eu fiquei estressado, muitas coisas rolaram hoje no trabalho.
Judy: Deixa eu adivinha, você tentou chamar aquela sua colega do trabalho pra sair mas levou um fora denovo.
Markus: Por que você só fala merda? Acha mesmo que minha vida se resume em ficar correndo atrás de alguma garota.
Judy: Acho...
Markus: (Suspiro) Escuta diferente de você eu tenho responsabilidades grandes diariamente okay!
Judy: Tabom senhor responsável, desculpa ofender sua posição e seu cargo de suprema corte, eu só tô preocupado com você só isso, quase não te vejo fora de casa depois do trabalho, amanhã vai ser a cerimônia de 6 anos para relembrarmos daquele que se foram, você com certeza vai né?
Markus: Com certeza não.
Judy: Markus! isso é sério? As pessoas que lutaram pra impedir a invasão ao nosso lar se sacrificaram para que nós vivêssemos, o nosso pai estava entre elas.
Markus: Eu não vou Judy e você sabe muito bem o porquê.
Judy: Não eu não sei, sinceramente eu tento tá do seu lado a todo momento quando a mamãe pega no seu pé, mas eu não entendo do porque você é desse jeito.
Markus: Por que tudo isso é culpa deles, nós estavamos bem apenas nos preocuparmos em vivermos aqui dentro, Mas dês da iniciativa de fazerem expedições começaram a vir todos os problemas, O nosso pai foi um idiota em encher a cabeça de todos com aquela ideia de criarmos uma sociedade perfeita com aqueles que vivem fora dos portões do bunker, Aquelas pessoas morreram por causa dele!
Aquelas palavras fizeram sua irmã ficar com olhos cheios de lágrimas, ainda sim ela permanência com seu olhar fixo e um rosto enfurecido para seu irmão, logo Markus havia notado que falou mais que deveria.
Markus: (Suspiro) Eu ainda amo o nosso pai Judy, mas não consigo concordar com a fantasia dele, Você sempre sai com seus amigos e mantém o sorriso para as pessoas do seu trabalho, Mas a mamãe ela ainda chora toda noite irmã... Ela ainda senti falta dele, Agora imagina como foi para ela ter escutado aquilo sobre você querer sair do bunker no jantar.
Judy: Eu não queria...
Enquanto estava preste a dizer algo repentinamente a mãe deles aparece, ela estava com um olhar tenso e de preocupação nítido.
Judy: Tá tudo bem mãe?
Tracy: Judy!... Markus! Eu preciso de vocês comigo agora
Markus: Oque aconteceu?
Tracy: Estamos sendo invadidos.
Judy: Oque? Mas como?
Tracy: Eu explico no caminho, venham me sigam.
Eles andavam com passos ligeiros pelos corredores, Diversos guardas com coletes e armados estavam correndo pelos corredores, Judy ficava tensa com o som de alarme de emergência que tocava por todo o bunker.
Markus: Os portões são impenetráveis nenhuma arma é capaz de derruba-los, e não dá pra acessar o sistema de trancas sem um modo de ID que é ligado em nossos Dna's!
Tracy: Meu filho eu sei disso.
Markus: Então como eles invadiram mãe?
Tracy: (Suspiro) Por que eu e seu pai... Demos acesso a eles.
Judy: Oque?!
Markus: Por que vocês fizeram isso?
Tracy havia parado de correr e os puxaram para o canto em um corredor, logo após estarem mais isolados de todos ela põe a mão sobre os ombros deles.
Tracy: 6 anos atrás quando as expedições foram criadas, aquilo não eram como vocês esperavam... Seu pai sabia que era questão de tempo até não pudermos mais vivermos aqui nesse bunker...
Judy: Como assim não pudermos?
Tracy: Os geradores não estão mais dando conta, a cada mês que passa eles apresentam falhas constantes... É só questão de tempo até eles pararem de funcionar, O seu pai em uma das expedições fez um acordo com um homem do exterior em troca de pessoas para reparação, É por isso que ainda pudemos viver por mais alguns anos aqui.
Tracy: Mas o seu pai havia dito que o preço era muito alto no qual eles cobrariam e então ele fez um acordo, o seu pai deu o acesso ao bunker como forma de garantia para conseguir as peças para consertamos os geradores, Mas o plano dele não era pagar... mas em si era conseguir nesse meio tempo encontrar um novo lugar para reconstruirmos e deixar tudo isso para trás, cedo ou tarde iríamos ceder aqui dentro.
Markus: Por que você nunca disse nada mae? As pessoas mereciam saber disso não acham?
Tracy: Depois da invasão das criaturas você acha mesmo que ainda saberem que poderíamos ser invadidos iam ajudar? - Após seu comentário Markus fica calado sem ter oque responder.
Judy: E qual é o plano? nós vamos lutar né?
Tracy: Vocês vão se esconder na área de exportação onde os veículos de transportes ficam, se caso tudo piores vocês pegam um veículo e saem o o mais rápido possível daqui.
Markus: Não mãe não vamos
Tracy: Eu não estou pedindo!
Judy: Não mãe! Não pede pra nós deixar você lutar sozinha, você sabe bem que eu e o Markus somos bons de tiros e somos capazes, a gente pode fazer alguma coisa!
Tracy: Eu não posso... eu não quero perder vocês também.
Judy: Você não vai mãe, vamos fazer isso juntos, e com certeza vamos superar tudo isso... Confia na gente mãe.
Tracy olhava para seus filhos e por um momento deixou de ver eles como crianças, Judy transparecia um olhar de confiança e bastante determinação logo transparecia a mesma essência de seu marido.
Tracy: (Suspiro) Tudo bem... Vamos
(Música complementar opcional))
A câmera corta para uma visão geral do bunker, que agora está em completo caos. Luzes vermelhas piscam e o som de alarmes reverbera pelos corredores. Guardas armados tomam posições defensivas enquanto os invasores, usando equipamento improvisado, tentam forçar sua entrada.
A família corre pelo bunker, pegando armas e munição enquanto se movem para a linha de frente. Judy e Markus se posicionam ao lado de outros moradores armados. A tensão é palpável.
Os invasores rompem uma das portas laterais. Disparos ecoam pelos corredores. Judy mira cuidadosamente e atira, derrubando um dos invasores. Markus faz o mesmo, mostrando precisão e calma.
Tracy lidera um grupo de guardas para uma posição estratégica. Ela dispara com precisão, mas o número dos invasores parece interminável.
Um grupo de invasores lança granadas de fumaça, obscurecendo a visão dos defensores. Em meio à confusão, Tracy percebe que um dos invasores está tentando sabotar os geradores. Ela avança corajosamente, trocando tiros e derrubando os inimigos um por um.
Tracy: (gritando para Judy e Markus) Mantenham a posição! Eu vou atrás deles!
Judy: Mãe! Espera!
Tracy corre em direção ao invasor, mas é atingida no abdômen. Ela cai, mas com um último esforço, lança uma granada que elimina o grupo de invasores próximos ao gerador.
Após um tempo finalmente aquele caos que estava no bunker foi finalizado, Diversos cadáveres de soldados dos bunker a até diversos invasores mortos, Judy andava por aquelas corpos na tentativa de encontrar sua mãe viva, mas logo se depara com sua mãe sobre o chão coberta de sangue e imóvel sobre o chão, Judy corre em direção a ela.
(Pare a música se estiver ouvindo)
Judy: Mãe! Aguenta firme! - Judy fazia todos os primeiros socorros em sua mãe, mas logo ela havia notado que a bala havia acertado diretamente nos pulmões. "Argh! Merda! Não não..."
Tracy: (sussurrando) Judy... Aquilo que você disse... Eu não fiquei desapontada com você... Muito pelo contrario, Eu fiquei feliz em saber que essa ideia de fazer um lar para todos ainda persiste... Filha, você precisa fazer isso, as pessoas precisam de liberdade não de uma prisão, Essas portas deveriam ser abertas... E essas pessoas mereciam respirar ar puro, O seu pai chegou perto de realizar isso, mas você... Você pode concluir isso, Bunkertown... Era o nome que ele escolheu para esse novo lar, mas você pode realizar.
Judy: Mãe mas eu preciso de você, por favor mãe, eu preciso de você comigo agora por favor... Não me deixe mãe - Judy não se conteve com as lágrimas nesse momento.
Tracy: Você e seu irmão são tudo pra mim... eu sei que vocês vão ser capazes de fazer isso se tornar realidade. - Tracy logo fecha os olhos diante daquele momento, Assim ela para de respirar e infelizmente vem a óbito.
Judy: Não! Mãe! MÃE!
Logo a cena corta para uma sala de reunião do bunker onde os membros do conselho se reuniam, Judy e Markus estavam sobre a sala com olhares entristecidos.
Líder 1: Os geradores estão falhando mais rápido do que imaginávamos. Precisamos alocar todos os recursos para repará-los e fortalecer nossas defesas.
Judy: Recursos só vão ser gastados, devemos abrir os portões e voltarmos com as expedições, devemos encontrar uma nova fonte de geração e até mesmo um novo lugar para vivermos.
Líder 2: Judy, não podemos arriscar mais vidas. O mundo exterior é extremamente perigoso. Já perdemos muitas pessoas, inclusive sua mãe. Devemos nos concentrar em sobreviver aqui.
Judy: Sobreviver aqui é apenas adiar o inevitável! Precisamos pensar em reconstruir, em dar uma vida melhor para todos, Os senhores sabem bem disso mas ainda sim, estão com medo
Líder 3: Nossa prioridade é garantir a segurança e estabilidade do que temos agora. A decisão está tomada. Vamos reforçar as defesas e consertar os geradores, Você não tem autoridade aqui garota.
Judy: Vocês estão cometendo um erro. Meu pai tinha um plano, e minha mãe acreditava nele. Eu também acredito.
Líder 1: A decisão está tomada, Judy. E Isso não está em discussão.
Judy se enfurece após toda aquela reunião e sai pela porta do conselho com extrema fúria, Judy após chegar em seu quarto ela entre em prantos chorando e demonstrando raiva de tudo aquilo, tempo depois de sofrimento ela olha para uma moldura que foi derrubada, onde estava as fotos de seu pai e sua mãe juntos.
O olhar de determinação é nítido e logo ela toma uma decisão.
A cena por fim corta para a área de exportação. Judy está carregando um caminhão de expedição azul com suprimentos. Ela verifica se tudo está pronto, seu rosto é uma máscara de determinação.Markus aparece na entrada, olhando para sua irmã com preocupação.
Markus: Judy, o que você está fazendo?
Judy: Eu não posso ficar aqui, Markus. Não posso esperar para ver todos morrerem enquanto há uma chance lá fora. Eu vou continuar o que nossos pais começaram.
Markus: É uma loucura! Você vai morrer lá fora sozinha. Nós deveríamos trabalhar juntos aqui dentro.
Judy: Trabalhar para consertar um navio afundando? Eu não posso. Preciso fazer isso. As pessoas precisam de esperança, de um futuro. E eu preciso tentar, pelo menos.
Markus: Então eu vou com você. Não posso deixar você fazer isso sozinha.
Judy: Não, Markus. Eles precisam de você aqui. Você é a única esperança deles para manter o bunker funcionando até que eu encontre uma solução.
Markus: Judy, por favor. Não me deixe.
Judy: Eu vou voltar. Eu prometo. Mas agora, preciso ir.
Ela aciona o elevador de carga.
Judy: Cuida deles, Markus. Eu te amo.
Markus: Judy, espera!
As portas do elevador se fecham e o caminhão começa a subir. Markus observa enquanto sua irmã desaparece, uma mistura de desespero e orgulho em seus olhos.
De forma dramática as portas de segurança começam a serem abertas, logo após vários minutos de diversas tranças sendo abertas os portões se abrem ejetando o veículo para fora, Judy vê em primeiro mão o lado exterior fora dos Bunkers, Respirando o ar pela primeira do mundo real.
Judy ficava levemente ofegante demonstrando uma pequena ansiedade, mas logo após respirar fundo ela começa a acelerar com o veículo enquanto vê pelo retrovisor o portão sendo fechado não tendo mais como voltar.
Judy: Eu vou conseguir... Eu vou fazer isso, por todos nós. -
Minutos depois dirigindo pela estrada, Judy escuta um alto estrondo logo a frente do que aparentava ser alguma criatura do ermos sendo morta, após frear bruscamente o caminhão se depara com um Yhoulz morto sobre a estrada.
Demonstrando uma enorme curiosidade ela acelera lentamente para perto do acidente, logo após se aproximar nota diversos corpos de pessoas desconhecidas desacordadas, oque havia chamado a atenção foi ter visto um garotinho de cabelos brancos e olhos dourados chorando sobre alguém que estava no chão aparentemente ferido.
Ela rapidamente desce do veículo e se aproxima do garoto, ele demonstrava estar minimamente cautelosa e com preocupação com a situação, ela gentilmente se aproxima do garoto não demonstrando hostilidade.
Judy: Oi garotinho, tá tudo bem eu me chamo Judy, qual o seu nome?
Will: W-will... Os meus amigos tão muito machucados!
Judy: Não se preocupe Will, eu sou médica... E eu posso ajudar todos vocês.
(Oficialmente o grupo está completo)
Em breve: Capitulo 7 - Pegue a estrada Jack
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