Rachel

Com a consequência da sua raiva ele mudou pro lado do motorista mas mantinha o David deitado no seu colo e eu fui do seu lado do motorista.

- É melhor que não seja uma tentativa estravagante de suicídio de sua parte. - ele disse olhando pra frente com as mãos no volante.

- Eu não posso dirigir, por motivos de não ver por cima do volante. E também meus pés não chegariam ao acelerador. - eu expliquei pra ele.

- Porque RAIOS você é tão assustadoramente baixinha?? - ele disse extressado me olhando. - MERDA! E nem sabemos onde fica um hospital por aqui.

- Deveríamos ficar de olho nas estradas para as principais rodovias. Aqueles deveriam nos levar a cidades maiores. - eu expliquei e ele avaliou o que eu disse.

- Bem. Ok, então...

Ele tava esperando alguma coisa olhando pro carro que não saímos do lugar. Mas temos sorte que a chave tava na ignição.

- Você quer girar a chave da ignição?

- Er... sim, a ignição... Hã... - ele olhava pro volante sem saber o que fazer.

- É... esse pequeno espaço ao lado do volante. - eu indiquei ao objeto no lado do volante.

- Certo, certo. - ele girou a chave que fez o carro ligar na hora que fez ele surpreender e ficar feliz. - Ah, ok, então o que precisamos fazer pra irmos pra trás.

É isso mesmo!

Ele está tentando de me deixar nervosa...

- Certo! - eu comecei a falar. - Mude a macha pra o "R", eu acho. Você sabe "R", como a primeira letra do meu nome? - eu indiquei na macha.

- MERDA! EU SEI! - ele apertou o mudança do macha agressivamente.

Foi dessa atitude que fomos pra trás rapidamente.

.....

Enquanto nós viramos e esquina, olhei pelo retrovisor a parte que tem carregamento da caminhonete toda esmagada.

- Não acredito que você destruiu a caminhonete de David alguns segundos depois de ligá-lo. - eu falei olhando pra ele.

- Eu não fui voluntário para ser motorista que ele queria, então cala a boca! - ele disse irritado com seu próprio erro.

- Se ao menos David estivesse acordado... - eu indiquei pra ele que ainda tava desmaiado. - Até isso, ele provavelmente faria um trabalho melhor em...

- Eu disse, cala a boca!

Bufei de raiva e olhei pro lado e percebi que passamos de um carro rapidamente.

- Estamos acima da velocidade.

- ESTAMOS COM MUITA PRESSA, CASO VOCÊ TENHA ESQUECIDO GAROTINHA! - ele gritou olhando pra frente e depois começou a me imitar de raiva. - "Sou muito pequena para dirigir!" - depois bufou de raiva.

Eu suspirei pra me acalmar.

- A luz está vermelha. - eu indiquei o semáforo.

- Fascinante! - ele disse olhando pro semáforo no sinal vermelho.

- Você não está diminuindo a velocidade. - eu disse aflita o que tava vendo.

- Uau, seus olhos estão realmente ganhando seu sustento hoje. - ele disse feliz me olhando.

- Zack! Você tem que parar no sinal vermelho.

- O QUÊ!? - assim que ele terminou de falar, o acontecimento foi tão rápido que aconteceu que nem previmos no momento que outro carro nos colidiu.

....

Com a colisão os dois carros foram em direção oposta. Um vermelho ficou na via da estrada e outro que era verde parou no canteiro que tinha atrás uma mata.

Todos que viram ficaram preocupados com o acidentes.

Zack.

Quando levantei a minha cabeça vi que o parabrisa na minha frente tava quebrado. Me curvei pra proteger o David e a minha mão direita manteve na Ray pra ela ficar sentada no banco.

- MERDA! todos estão bem?? - eu disse olhando pra ela que tava chocada olhando pra frente.

- Ei! Isso parece ruim. Vocês estão bem gar... - um homem pareceu na janela do meu lado que olhei pra ameçoadamente pra que fosse embora, me vendo ele teve um tremelique. - Eu... eu gostaria de saber... Como está outro motorista? - saiu de perto da gente mais rápido do que pareceu.

- Zack! - olhei pra Ray que tava seria me olhando. - Temos que ir.

- Obviamente! Mas não consigo ligar a caminhonete novamente! - eu disse tentando ligar e apertando no acelerador pra ver se o carro funciona.

- Não, Zack. Você e eu, precisamos ir. Agora!

- Mas temos que levar David para o... - Nem completei por que a Ray interferiu.

- Uma ambulância chegará aqui em breve, o melhor que poderíamos era esperar, mas... - ela olhou pro David.

- ...mas não podemos estar aqui quando chegarem... - eu completei o que ela queria completar.

Saímos pela porta do lado da Ray, formos arrastando pra ninguém nos ver. Nesse momento o David acordou meio tonto e nos olhando.

- David! Vamos deixar você aqui, mas a ajuda já está a caminho. - olhando e vendo as pessoas olhando o outro carro. - Fomos vistos na trilha, então não podemos voltar para a igreja.

Ele ficou meio desolado pela explicação.

Eu me virei em direção a floresta sério e depois pra via ver se tinha nenhum perigo.

- Já lhe causamos problemas suficientes. É que nós mesmo nos cuidamos sozinhos.

- Obrigada... Por tudo. - falou a Ray se levantar e eu me levantei.

- Es...espera... -  o David disse tentando nos impedir.

- Me desculpe David, não há tempo. - a Ray continuou e olhando pra estrada.

- Ouça! - disse o David sério pra ela que parou pra olhar pra ele. - Ray, você é uma garota pequena com uma mente brilhante e compassiva. Não... Não tome essas características como garantias. O mundo poderia ser melhor com jovens com você.

Ela ficou muda de repente e olhei ela tava tentando não chorar.

- E Zack. - que fez surpreender com a frase dele. - Eu sei que o mundo foi cruel com você... mas não deixe sua familiaridade com a crueldade te fazer pensar que é algo com o qual você pode proteger. Isso pode fazer com o que você se afaste sem... sem que você esteja acordado.

- HUM? - Não conseguir entender o que ele quis dizer com essas palavras.

- Ha... hng... ha, bem. - ele me olhou e sorriu. - Cuide bem da pequena, sentirei Saudades de vocês.

Peguei a Rachel e coloquei no me ombro que olhou surpresa pro meu gesto.

- Você entendeu velhote! - sorri correndo e levando a Ray comigo que olhou pra trás e vendo o David indo embora da visão dela.

.......
Que tenham gostado desses dois capítulo que lancei hoje, aproveitem pra votar na minha história e acessar os sites da autora original.
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Até o próximo capítulo 😉