Consumação

— As coisas estão realmente animadas. — disse Gabriel observando a festa no andar de baixo. Apesar de desejar dançar ao sabor da música eletrônica, também desejava ter um momento sossegado. Havia muitas coisas a pensar e questões que não foram resolvidas.

— Ah! — exclamou ao sentir algo gelado ser encostado em sua bochecha.

— Bebida? — inqueriu Akira oferecendo um copo de caipirinha.

— Você leu a minha mente, por acaso? — sorriu aceitando o copo e dando uma "checada" no visual do outro lobisomem. Akira ainda estava usando roupas que destoavam com a situação atual, mais militar do que praieira. Isso tinha que mudar! Ele não só era um agente do conselho dos lobisomens, ele também era membro da alcateia de Trevis e uma coisa era certa, esse estilo sombrio e autoritário tinha que mudar!

— Desculpe, você me queria de tanga? — perguntou o lobisomem com um sorriso nada inocente nos lábios.

— Isso seria um avanço, com certeza. — retrucou Gabi tentando não corar com aquela insinuação.

— Ou poderia tirar a roupa e você beber essa caipirinha sobre meu corpo... Era essa a sua ideia, não? Bem que preferia que você bebesse outra coisa, algo que posso oferecer em quantidades razoáveis, principalmente quando estimulado.

Gabriel cuspiu o líquido que estava bebendo, Akira não era nada sutil.

— Desperdício de uma boa bebida. — disse Akira abraçando Gabriel por trás e pousando seu queixo sobre a cabeleira loira do curandeiro.

— Você... — tentou começar a conversa, tentando ignorar o corpo lindo e musculoso tão próximo de si — Não pediu para fazer parte da alcateia só para ficar próximo de mim, não é?

— Você ouviu minhas justificativas, mas sim...Eu também gostaria de ficar mais próximo de você.

Gabriel engoliu em seco, seu coração começou a acelerar, o lobisomem oriental continuou.

— Eu não fui correto com os meus sentimentos, Gabriel Galistro. Talvez, eu não tenha feito o pedido de forma convencional...Para legitimar a nossa relação.

— Pela Lua, você vai me pedir em namoro agora?

— Acho que devo pedir isso na frente do seu Alfa, como a antiga tradição indica que devemos fazer. E ele deve aceitar o meu pedido e nos dar a sua benção.

— Não! Nem pense em fazer isso! Não precisamos da permissão de Trevis para sermos um casal! Não somos tão arcaicos assim! Pela Lua e pelas Estrelas, você está lendo algum livro de etiqueta dos lobisomens da idade medieval?

— No referido livro que estou lendo diz que só podemos ser considerados um casal de fato depois da consumação.

Gabriel sentiu as bochechas enrubescerem de imediato.

— O que acha, Gabi? Acho que esse costume também é arcaico, que devemos deixar para depois? — sussurrou Kurokami em seu ouvido.

Um gostoso calafrio percorreu a espinha de Gabriel.

— Acho que...Já chega de ficarmos só flertando. — admitiu Galistro — Todas essas promessas e provocações são de fato reais ou são apenas isso...Promessas e provocações?

Akira de afastou e Gabi ressentiu a falta do corpo quente do outro.

— Acho que devo mesmo demonstrar meus sentimentos por meio da ação, não é mesmo?

Gabriel franziu o cenho, se virando para encarar o lobo, só para encontrá-lo se despindo. De fato, ele já tinha retirado a camisa e estava no meio da tarefa de desabotoar a calça.

— Eu...Eu... — balbuciou sem palavras, fazia muito tempo desde que ele tinha visto o agente do conselho totalmente nu.

Akira continuou a se desfazer de suas roupas, suas calças foram logo abandonadas, infelizmente o agente estava usando cueca, uma bela cueca azul marinho com um "pacote" bastante avantajado amostra. Gabriel salivou com a maravilhosa cena que tinha em sua frente.

— Fico contente que você aprecie o show que estou oferecendo. — falou isso apontando para as calças de Gabriel, era evidente o volume que ali se acumulava, um claro indicativo de sua excitação.

— Mas acho que seria bem mais eficiente e proveitoso que você também se despisse.

— C-claro! — Gabi engoliu em seco, colocando o seu copo de caipirinha sobre o parapeito da varanda. Com as mãos trêmulas, começou a desabotoar a sua camisa com estampas florais. Por que estava nervoso? Já escrevera incontáveis livros de literatura homoerótica! Sabia como tudo isso funcionava, de forma teórica e prática! Não era um puritano, não senhor...E mesmo assim, ali estava ele, se atrapalhando com os botões da própria roupa.

— Deixe-me. — se ofereceu Akira, tentando ajudá-lo.

— E-eu...Droga...Eu não costumo ser assim!

Assim como?

— Como um virgem de primeira viagem. — replicou enrubescido — Você me faz agir que nem um tolo! Eu tenho uma reputação e ela é toda esfacelada quando você está ao meu lado...O que meus fãs irão dizer? Gabriel você é uma fraude!

Akira apenas sorriu com aquele protesto. Suas mãos residiam sobre as do curandeiro, ainda existia botões a serem desabotoados, mas suas ações foram interrompidas por um momento.

— Fico extremamente feliz em saber que causo tamanho efeito, mas não pense que é o único a ser atormentado por emoções.

— Até parece. — retorquiu Gabriel sem ousar encarar o agente nos olhos — Você sempre parece ter o controle de suas emoções, sou eu o que se derrete a qualquer palavra ou toque...

Uma das mãos de Gabriel foi guiada até o peito despido de Akira. Gabi se sobressaltou ao sentir as fortes e rápidas batidas do coração do lobisomem guerreiro.

— Se quiser um testemunho de como normalmente sou pode perguntar aos meus superiores no conselho, eles irão te informar o quão sério e eficiente sou. Não costumo provocar ninguém...Fato é que provocações são destinadas a pessoas especiais. E quanto provoco, normalmente não foco em insinuações sexuais...Confesso que gosto de ver meus amigos ou inimigos irritados. Pode dizer que sou meio sádico.

— Meio?

Akira continuou ignorando o comentário de Gabriel.

— Os meus flertes e provocações que faço com você, Gabi, são exclusivos. Desde que te conheci, quebrei muitas das regras que tinha imposto a mim mesmo. Meu profissionalismo, que tanto prezei ao longo dos anos, passou a ser algo secundário...Menti para meus superiores e não pensei duas vezes antes de te seguir e compactuar com o seu plano de investigação. E não me sinto nem um pouco culpado com as minhas escolhas...

— Falando desse jeito, até parece que eu fui uma má influência e que te levei para o lado negro da força. — um sorriso timidamente se fez nos lábios rosados de Gabriel.

Akira devolveu aquele sorriso com outro mais amplo e sem nenhum vestígio de provocação, pelo contrário, ali estava evidenciado uma pura afeição que Gabriel não esperava ver no agente.

— Não importo que lado você tenha me levado, negro, branco ou todas as cores do arco-íris, desde que eu esteja ao seu lado isso para mim já basta.

Gabriel não conseguiu mais se conter e exclamou:

— Bang!

Akira piscou, meio assustado e meio confuso com a interjeição.

— O que foi isso?

— Esse foi o som do tiro certeiro que você deu em meu coração! E eu nem estava usando colete de balas... — disse Gabriel ficando de ponta dos pés e roubando um curto beijo dos lábios do agente.

— Você é tão excêntrico. — riu o oriental, uma de suas mãos agarrou por trás da nuca do curandeiro.

— Mas você gosta, não é? — sussurrou.

— Eu não só gosto...Eu amo.

Bang. Ali foi um novo tiro, mas, desta vez Gabriel não expressou em voz alta a interjeição, pois um novo beijo foi iniciado. Desta vez, não se tratou só de um selinho e sim de um tórrido beijo. O mundo exterior pareceu se apagar, a música se tornou um murmuro de fundo, até o por do sol foi nublado pelas sensações oriundas daquele beijo.

Lábios. Dentes. Línguas. Saliva. Era isso que sua mente focalizava.

Akira se afastou de forma precipitada. Gabriel, com lábios entreaberto, ressentia a interrupção do beijo, mas nem teve a oportunidade de reclamar pois sua camisa foi aberta de forma brusca. Os botões voaram pelo ar.

— Muita roupa... — foi a única explicação dada por Akira, na verdade foi quase impossível entender sua fala, pois o seu sotaque estava aflorando.

A seguinte peça de roupa a ser assassinada foi os seus shorts. Eles foram rasgados em tiras, pelas garras de Akira.

— Uau...Isso sim que é sexo selvagem.

— Você ainda não viu nada, anata (meu querido)...

De fato, não tinha visto, pois Gabriel foi erguido do chão e carregado pelo japonês para dentro do quarto. Na verdade, era mais um escritório, com sofás chiques e estantes repletas de livros. E foi em um desses sofás que Akira colocou (ou jogou) Gabriel.

Gabi engoliu em seco, os olhos lupinos de Akira brilhavam sobre o entardecer da sala mal iluminada. Aquela cena, Akira seminu sobre si, deveria ser eternizada em alguma pintura.

— Tão lindo... — murmurou.

Akira deu um meio sorriso e o beijou. Suas mãos desciam pelo corpo de Gabriel, navegando sobre seus músculos e curvas até alcançar a aba de sua cueca e a puxar lentamente para baixo. O beijo teve que ser interrompido para que a roupa de baixo fosse por fim retirada.

— ハンサム (Hansamu/ bonito)— disse Akira em voz baixa, seus olhos analisavam o corpo a sua frente. Pele alva agora avermelhada pela excitação, mamilos eretos e um excitado pênis caindo sobre o abdômen magro de Gabriel. Prê-gozo gotejava do seu membro, sujando sua barriga. Akira rosnou com apetite.

Gabriel se sentou, apenas para tocar a cueca de Akira, passando os dedos por sobre o intumescido e ainda aprisionado membro do outro lobo. Se podia observar uma mancha úmida se alastrando pelo tecido.

— Quer que eu arranque sua cueca? — inqueriu o curandeiro com um meio sorriso.

— Com seus dentes. — mandou Akira.

Gabi não demorou para cumprir a ordem que lhe foi dada. Ficando de quatro sobre o sofá, começou a acariciar o membro coberto de Akira com o rosto. Se entorpecendo pelo cheiro do sexo. Lambeu e mordiscou, sem pressa de libertar o cativo membro.

— Gabriel... 糞 (Kussó/merda)...Não enrole... — praguejou Akira.

Gabriel pode não ter ouvido ou fingiu não ouvir, apenas aconchegou o rosto no membro recluso, sua mão começou acariciá-lo. Podia delimitar o pênis e o suas bolas com a ponta dos dedos, podia sentir eles pulsarem ao seu toque. Talvez motivado pela aflição que estava causado no outro, ou pela própria necessidade de satisfazer seus próprios anseios, puxou a cueca para baixo. O pênis rígido bateu de encontro a seu rosto, pre-gozo sujou seu rosto angelical.

糞... — voltou a praguejar o agente. Ver aquele rapaz de cabelos dourados, olhos azuis e expressão inocente (mesmo que falsa), era o suficiente para causar uma onda de prazer propagar por todo seu corpo.

Gabriel estirou sua língua avermelhada para fora e começou a lamber a cabeça do pênis. Akira se tornou, naquele momento, bastante tagarela, apesar das palavras não fazerem o menor sentido, sendo proferidas em outra língua.

Quando a boca de Gabi abocanhou o pênis, Akira rosnou de forma bestial. Teve que se controlar para não assumir a sua forma lupina. Como um agente, passara por intensos treinamentos para suprimir sua forma animal, quase nunca se transformava, mas ali...A mercê da habilidosa e sensual boca de Gabriel Galistro, toda a sua disciplina estava desmoronando.

Gabriel sugou e mordiscou, com esfomeado. Como poderia se segurar agora?

Sua outra mão massageava o saco escrotal de Akira, fazendo questão de acariciar suas pesadas bolas. O lobisomem oriental cravava suas mãos no encosto do sofá, suas garras afundando no forro e destruído a cara mobília.

Uma das mãos de Akira segurou a nuca de Gabriel o forçando a engolir o seu membro, algo que o curandeiro fez com prazer. Era meio difícil abarcar tamanho pênis em sua boca, mas consegui envolver o membro até o seu limite.

— Você está lindo, assim...Com o meu ぽこちん (pokochin/ pinto) em sua boca. 素晴らしい (Subarashī/ maravilhoso)... — Falou isso enquanto começou a movimentar seu quadril, entrando e saindo de tão erótica boca.

Os movimentos começaram devagar mais logo aceleram. Era difícil se conter...Akira queria mais.

Gabriel tentava acompanhar. Sugava com fervor. Sua mente estava totalmente inerte, qualquer raciocínio coerente foi anulado, centralizando suas funções cognitivas em sentir mais prazer.

— Perto... — foi o único aviso que Akira deu antes de ejacular na boca de seu amante. Gabi recebeu o líquido, primeiro com surpresa e depois com gula, mamando até a última gota.

— Eu disse que tinha uma bebida para oferecer, muito melhor que a caipirinha. — falou Akira acariciando o rosto suado e melado de gozo de seu namorado.

— Cuidado, posso ficar viciado nisso... —disse Gabriel acariciando com afeição o membro do outro. Este ainda estava ereto.

— Ainda não terminamos. — declarou o agente, afastando as mão de Gabriel do seu membro, forçando se deitar no sofá.

— Oh, sim...Temos que ter a consumação do ato sexual, não é mesmo?

— Sabe como sou, sempre atento as regras de conduta. — e de forma súbita, Akira puxou o curandeiro para si, elevando o quadril do mesmo do sofá, de modo que o rosto do agente ficasse a centímetros de distância do membro de Gabriel e deixado exposta a sua entrada.

— O...O que...

— Não trouxe um lubrificante... — informou o agente — Na verdade, nem preferia trazer, gosto de fazer esse tipo de coisa eu mesmo, sabe?

E falando isso abocanhou a entrada de Gabriel, a penetrando com sua língua. Gabi soltou grito que muito se assemelhou a um uivo. Não pode conter a excitação e o prazer que obteve daquilo e gozou. Aquilo só serviu de incentivo para que o japonês continuasse suas ações. Seus olhos castanhos focados em Gabriel.

— Pela Lua... — talvez fosse sacrilégio mencionar o nome da deusa dos lobisomens assim em meio ao sexo, mas a grande mãe do céu estrelado devia ter muita tolerância para com os seus filhos, ainda mais aqueles que estavam em meio a um ato de puro amor.

Akira era muito competente, fazia questão de preparar Gabriel com meticuloso cuidado, arrancando do curandeiro muitos gemidos de prazer. O membro de Gabi já se erguia, ereto. Uma das mãos de Akira o envolvia, masturbando com lentidão, frustrante e sensual.

— Pare...Assim...Eu vou gozar de novo! — alertou Gabi ofegante. Akira por fim parou de chupá-lo e libertou o sensível pênis.

Akira se sentou no sofá e novamente puxou o seu amante para si, desta vez o fazendo sentar sobre o seu colo.

— Quero te penetrar e quero te observar quando isso acontecer...Quero ver o quanto prazer eu irei te causar ao ter meu membro dentro.

— Minha santa Lua e divinas Estrelas...Pare de falar! — choramingou Gabriel o beijando. Podia sentir suas nádegas serem apartadas, expondo sua molhada entrada. Foi Gabriel que ajudou a posicionar o rígido membro e também foi o curandeiro que tomou a iniciativa de se deixar cair sobre o pênis.

— Ahhh! — gritou, interrompendo o beijo para se deliciar com a sensação. Era uma enorme pressão dentro de si. Já fazia muito tempo desde que havia transado, mas isso não o fez hesitar.

— Lindo... — balbuciou Akira levantando Gabriel, só para o deixar cair novamente sobre o membro. Mais um grito de prazer foi emitido por Gabriel. Aquilo era estupendamente bom.

E assim começou os eróticos movimentos. Gabriel subia e descia sobre o falo. Akira também começou a se movimentar, levantando o seu quadril em sincronia com o curandeiro, aprofundando ainda mais a estocada. Penetrando e alcançando com facilidade a próstata de Gabi, fazendo que este beirasse a insanidade de prazer.

Gemidos e rosnados era o som que preenchia e ecoava pelo escritório. O suor escorria das costas nuas de Gabriel. As mãos de Akira apertavam sobre a cintura de Gabi, marcando sua pele.

— Akira... — arfou, suas mãos se apoiavam sobre os largos ombros do japonês — Não dá...Eu já...

— Shh... — Akira beijou a testa do curandeiro — Goze para mim. Não se contenha...

E Gabriel fez exatamente isso. Se deixou cair mais uma vez sobre o colo de Akira, deixando que o membro penetrasse ainda mais profundo dentro de si. Suas costas arquearam e por fim alcançou o seu limiar do prazer, ejaculando. Viu estrelas, literalmente. Sua visão ficou totalmente turva e suas pernas falharam, não conseguia nem se levantar.

Akira sentiu todo o efeito do prazer de Gabriel. As paredes internas do curandeiro comprimiram o seu membro e isso foi o suficiente para que também alcançasse seu próprio limite. Abraçando Gabi, gozou no interior dele, derramando o seu sêmen e preenchendo por completo.

Gabriel soltou um misto de soluço com o gemido. Cheio e satisfeito, era assim que Gabi se sentia no momento. Além de exausto.

Akira tentava controlar a própria transformação, sim, estava em sua forma meio lupina. Pelagem preta surgia sobre a sua pele, além de suas garras estarem a mostra. Não podia esquecer dos seus dentes que agora tinham se moldado para a arcada dentaria de um predador canino.

— Hum... Você fica lindo quando perde o controle. — disse Gabi acariciando o seu namorado, meio humano e meio lobo.

Akira se deixou se acariciando, na verdade começou a esfregar o seu rosto no rosto de Gabriel, tal como um lobo faria.

O curandeiro riu e correspondeu o gesto.

O barulho de gritos e uivos foi ouvido ao fundo. Som de água e risadas. Pelo visto a festa tinha evoluído para outro ambiente: a piscina semiolímpica do vampiro.

— Ah...Parece que estamos perdendo a farra. — murmurou.

— Se ainda tem energia podemos ter mais outra rodada e fazer nossa própria farra... — falando isso movimentou o quadril, mexendo o seu membro ainda dentro de Gabriel.

— Hum... — gemeu manhoso — Você é insaciável...

— Só eu? — beijou a testa do curandeiro que riu.

— Sabe, preciso de algumas referências para um projeto de livro futuro...E agora que tenho um namorado, posso aproveitar essa oportunidade para testar algumas ideias...

— Vai me usar de cobaia para algum louco kamasutra formulado por sua mente criativa? — Akira ergueu uma das sobrancelhas.

— Hummm...Até parece que você não se interessou por saber das minhas ideias. Ou mesmo, de colocar elas em prática.

— Na verdade, posso até ter algumas sugestões...

Gabriel gargalhou, pelo visto tinha encontrado o namorado ideal


~~**palavras da autora**~~

Fechado com chave de ouro! Essa história chegou ao seu fim! Espero que tenham gostado dessa aventura!

Haverá sim novos livros com outros casais como foco! 

Akira e Gabriel realmente se completam, não é mesmo?

Estou tão feliz com esse final...Observação> Não se esqueçam de me seguir no Twitter (NathyMaira1) e no Instagram (nmcmsama) para mais informações de histórias e atualizações! Ok?

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