🥀 SALVATORE SISTER !
chapter 03 . . .

' she's not exactly original, in any way '

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SKYLER ACORDOU COM O SOL INUNDANDO AS CORTINAS,
o que não era incomum, mas... quando ela olhou em volta, não era seu quarto.

Ela balançou minhas pernas para o lado da cama depois de arrancar as cobertas e olhou ao redor com mais clareza. Havia algumas de suas coisas velhas lá dentro, e outras coisas familiares, como bugigangas aleatórias e coisas que ela lembrava de terem sido passadas de geração em geração pela família. Mas por que ela estava lá?

As memórias voltaram a inundá-la quanto mais desperta ela ficava. Ela piscou para afastar o sono dos olhos, seus olhos se estreitaram.

Oh.

Ah, ela ia matar Niklaus na próxima vez que o visse.

Balançando a cabeça, ela se levantou com um suspiro e foi até suas malas enquanto fazia uma anotação mental para desfazer as malas mais tarde, embora não gostasse muito da ideia, pois isso tornaria tudo muito mais real para ela, algo que ela estava tentando evitar.

Ela vestiu uma camiseta larga na cor nude com mangas curtas em camadas, jeans azul claro com rasgos nos joelhos, sua jaqueta de couro preta característica e botas pretas de salto.

Ela girou seu anel de luz do dia, seu anel de luz do dia original, que costumava ser um dos anéis de sua mãe.

Quando ela foi transformada, ela estava desesperada e queria se agarrar a qualquer coisa familiar, no entanto, depois de começar uma nova vida com Kol, ela mudou de ideia e queria simplesmente seguir em frente, e foi por isso que Kol escolheu um lindo anel para ela quando nos casamos. Era simples, mas perfeito, e na parte interna do anel estava escrito "dois corações unidos, sempre e para sempre".

Este anel era dolorosamente familiar, o peso lembrava o peso do passado dela, um lembrete de que ela não era Skyler Mikaelson aqui. Ela ainda era e provavelmente sempre seria Skyler Salvatore, pelo menos enquanto estivesse nesta cidade.

Ela suspirou e caminhou até a mini-geladeira vermelha carmesim que havia instalado ontem e pegou duas bolsas de sangue antes de beber eles com facilidade. Skyler jogou as sacolas vazias na lata de lixo próxima antes de descer as escadas, onde encontrou Damon e um humano, já bebendo.

— Bom dia, irmão. — Ela sorriu, os olhos do humano se arregalaram, e ele olhou para Damon, murmurando — irmão? — Ele foi ignorado quando Skyler perguntou, — quem é esse?

Damon acenou para o humano ao seu lado, — Alaric. Companheiro de bebida. Ric, esta é Skyler, minha irmã.

Alaric acenou, mas ela ignorou ao ver Damon servindo outra bebida, — Bebendo tão cedo? — Skyler perguntou com um sorriso e sobrancelha arqueada. — Stef ficaria tão decepcionado.

Damon revirou os olhos, girando o copo em sua mão que tinha uma dose de bourbon. — Bem, Stefan não está aqui. — Ele respondeu com facilidade.

— E onde ele está? — Ela perguntou curiosamente, entrando mais na sala de estar, tentando evitar olhar para qualquer coisa familiar. Parecia que, ao longo dos anos, seus descendentes decidiram salvar as memórias amaldiçoadas do nosso passado e exibi-las, em vez de enterrá-las no sótão como pessoas normais.

— Escola. — Damon respondeu com uma careta de desgosto.

Skyler arqueou uma sobrancelha, não surpresa, mas mais exasperada que sua irmã gêmea voltaria para a escola, de bom grado. Ela decidiu não mencionar isso ainda. — É sábado. — Ela disse a ele, em vez disso, — Tente de novo.

— Então é a casa da Elena. — Damon disse descuidadamente, tomando outro gole de seu bourbon.

— Certo, e quem é Elena? — Ela perguntou agindo como se não soubesse. Ela tinha feito minha própria pesquisa, é claro, mesmo depois de receber todas as informações de Klaus.

Damon e Alaric se entreolharam com isso, Damon não pareceu muito animado para explicar quem ela era e Skyler não o culpou. Alaric suspirou, decidindo fazer isso ele mesmo.

— A sósia de Katherine e namorada de Stefan. — Alaric explicou, ela cantarolando com os lábios franzidos.

— Então, Stefan está com o doppelgänger de Katherine. — Ela afirmou, cuspindo o nome de Katherine como se fosse veneno, o que muito bem poderia ser.

Damon suspirou, decidindo não responder aparentemente enquanto ele engolia seu bourbon. Assunto delicado, ela assumiu. Que chocante. — E a história se repete. — Skyler suspirou, balançando a cabeça em decepção, — O garoto não aprendeu nada? — Ela reclamou.

Damon riu. — Ele alguma vez faz isso? — Ele perguntou enchendo seu copo novamente.

— Vocês aprenderam? — Skyler perguntou curiosamente, apesar de já saber a resposta pela atitude dele, seu silêncio apenas confirmou. Ela suspirou, — Bem, se me derem licença, preciso ir ver meu querido gêmeo. — Ela disse a eles com um grande sorriso que parecia quase maligno, um brilho travesso nos olhos enquanto ela saía correndo pela porta, sem se preocupar em esperar por uma resposta.

Skyler estava estacionada atrás da casa de Elena em seu carro novo, ouvindo e esperando Stefan sair. Quando ele finalmente saiu, ela pulou do carro e se esgueirou até ele. Quando ele saiu da varanda, ela atacou, pulando atrás dele com um alto grito de — buu!

Stefan pulou como um gato assustado, seus olhos arregalados enquanto ele se virava para ver a ameaça e encontrava sua irmã. — Skyler! O que você está fazendo aqui? — Ele repreendeu.

— Damon me disse onde você estava, e eu senti muita falta de você. — Skyler disse, suas últimas palavras cheias de sarcasmo.

Atrás de Stefan, uma figura familiar saiu cautelosamente da casa em confusão, — Stefan? — Ela chamou, seus olhos em Skyler como se ela fosse uma ameaça, de um jeito que ela era. Skyler sorriu para ela, dentes à mostra como um lobo, — quem é essa?

— Elena, — Stefan olhou entre Skyler e Elena hesitantemente, — essa é minha irmã gêmea, Skyler. Sky, essa é... Elena. — Ele sorriu timidamente, uma mão no bolso enquanto usava a outra para gesticular apropriadamente para cada garota enquanto as apresentava.

— Irmã?

— Doppelgänger? — Skyler respondeu em choque falso com os olhos arregalados.

— Skyler, comporte-se. — Stefan alertou, estreitando os olhos severamente para ela, ao que ela apenas revirou os olhos.

— Vamos, irmão, você nunca me deixa me divertir. — Ela choramingou. — Só estou dizendo, ela não é exatamente original —, ela olhou para ela de cima a baixo com evidente desgosto, — de forma alguma.

Com isso, Stefan decidiu que já era o bastante, — Ok, Skyler, é hora de ir. Vamos. — Ele disse a ela agarrando seu braço antes de olhar para Elena, — Vejo você amanhã? — Ele perguntou, sorrindo se desculpando, Elena conseguiu assentir antes que ele puxasse sua irmã para longe antes que ela pudesse causar mais caos.

— O que você está fazendo aqui? — Stefan perguntou exasperado.

— Eu disse que sentia sua falta.

Stefan olhou para ela enquanto paravam na calçada, Elena observando da varanda da frente. — Sério, Skyler.

Skyler suspirou, — Eu senti sua falta. E... a casa, não é nossa, mas tem todas as nossas coisas. — Skyler não mencionou o quão estranho era, ver suas coisas velhas e antiguidades de família espalhadas por um lugar tão desconhecido, — Eu passei muito tempo tentando esquecer meu passado, nosso passado. Eu não esperava ser jogada de volta nele no segundo em que eu voltasse para a cidade.

O rosto de Stefan suavizou, e ele quase pareceu culpado. — Ver Elena provavelmente não ajudou. — Ele acrescentou. Skyler balançou a cabeça em resposta, e ele suspirou, — Sinto muito, Sky. Eu estava tão preocupado com você ter segundas intenções que eu realmente não pensei que você pudesse simplesmente... Eu não sei.

— Queria estar em casa? Com meus irmãos? — Stefan assentiu silenciosamente, estudando-a.

— Eu também senti sua falta, sabia? — Ele admitiu para ela depois de um momento.

Ela sorriu. — Eu sei. — Ela sussurrou, — Vamos, meu carro está aqui. Podemos voltar, a menos que você tenha planos?

Stefan balançou a cabeça, — Não, sem planos. — ele disse, seguindo-a até o carro. Quando ele entrou, ela levou um momento para olhar para trás, para a casa que pertencia a Elena Gilbert, a doppelgänger adolescente que ainda estava parada na varanda da frente, observando a interação entre os irmãos curiosamente. Quando ela foi pega assistindo, ela se virou de repente, mas era tarde demais.

Skyler a observou por mais um momento, estudando-a antes de entrar no carro e fechar a porta.

A história sempre se repetia nesta cidade, mesmo agora ela podia ver o passado se desenrolando diante de seus olhos. E tudo começou com o doppelgänger, como de costume.

Skyler olhou para seu gêmeo. Ela realmente sentiu falta dele, mais do que esperava.

Ela só podia esperar que o plano de Klaus impedisse que o doppelgänger se tornasse a ruína de seus irmãos. Até lá, ela só teria que aproveitar o tempo com seus irmãos novamente. O peso de suas mentiras já pesava muito sobre ela, e ela só podia esperar que valesse a pena no final.

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