CENA EXCLUÍDA SC #02 | Belladonna Assiste
Esta cena foi excluída do capítulo 46 de Segundo Clichê
B E L L A
Já passava das uma da manhã quando inventaram de pular na piscina e Lia me perguntou se eu queria encerrar a noite. Obviamente eu disse que sim, já que depois da revelação eu havia passado o tempo todo pensando em todas as formas horríveis que ela podia terminar comigo. Descemos de volta para o quarto em silêncio e, enquanto ela tomava banho, comecei a pensar se seria um boa ideia pular da varanda. Quantos ossos eu precisava quebrar para ela ficar com dó de mim e não brigar?
Entrei no banheiro logo em seguida e enrolei de propósito no banho. Olhei-me no espelho durante um bom tempo e comecei a pensar em jeitos de me justificar — embora eu honestamente não me sentisse culpada. Tipo, eu estava solteira quando aconteceu. Não traí ninguém.
Ok, não adiantaria pedir desculpas por algo que eu sequer sentia que era errado. Eu não fiz nada errado. Lia teria que entender.
Reuni todos os meus melhores argumentos e saí do banheiro. O quarto estava iluminado apenas pela luz do luar do lado de fora e um abajur aceso ao lado da cama. Olhei em volta por um momento, e enfim a vi.
Iliana estava de costas para mim e encostada no balaústre da pequena varanda do quarto. Ela olhava de maneira apreciativa para o mar e estava vestindo um robe comprido de cor vinho. Estava descalça e meio debruçada, o cabelo solto esvoaçando levemente com a brisa que vinha do oceano. Quando me aproximei um pouco, vi que ela parecia um pouco perdida em pensamentos.
Lia disse uma vez que não gostava de dividir. Perguntei-me se isso se estendia a aquilo.
Assim que ouviu o som dos meus passos, ela se virou e inclinou a cabeça por um instante. Apoiou os braços no balaústre e jogou o cabelo para o lado. Mesmo com a meia-luz, eu podia sentir seus olhos sobre mim, intensos e inquiridores.
Um pouco de ar saiu por entre meus lábios. Esperei que ela dissesse algo, mas ela não o fez. Sequer se aproximou.
Os segundos se arrastaram. Mordi o lábio inferior.
— Não vai me contar da sua pequena aventura, Belladonna? — O vento trouxe a sua voz para mim.
Desviei o olhar, um pouco nervosa.
— Eu... Hm... — pigarreei. — Tive uma pauta e acabei indo parar em um clube de swing com Madison.
Lia piscou lentamente, a expressão indecifrável.
— E...? — incentivou-me a continuar.
Lambi o lábio inferior.
— Eu não transei — Tentei explicar. — Eu teria te contado se tivesse. Jamais deixaria de falar isso para você, ainda mais por conta do risco. Nós duas não nos protegemos quando ficamos e... Eu jamais... Eu nunca esconderia isso de você.
Iliana soltou um "hmm". Mais alguns segundos em silêncio e a tensão me corroeu por dentro.
— Você só fez a sua matéria e foi embora, então?
Senti minhas bochechas esquentarem. Ai. Pigarreei mais uma vez.
— Duas... Duas desconhecidas me chamaram para assistir — gaguejei e fiquei ainda mais vermelha. — Eu fui por curiosidade. Elas não me tocaram.
Iliana me olhou de cima a baixo por um momento e sorriu de canto.
— Mas você se tocou — concluiu.
Não fazia sentido negar.
— Eu... Eu pensei em você.
Ela me avaliou durante alguns segundos.
— Você gostou?
Fechei os olhos por alguns segundos para encontrar forças para falar.
— Gostei — respondi.
Lia não disse nada, apenas se desencostou do balaústre e veio andando calmamente até mim, o robe oscilando conforme ela se movimentava. Tentei não olhar para o corpo dela e mantive os olhos presos nos seus, ansiosa pelo próximo passo. Ela tocou o meu queixo e o ergueu com delicadeza, verde e castanho se encontrando por longos segundos.
— Você está sóbria? — perguntou calmamente, a voz não passava de um sussurro.
Pisquei, confusa.
— Sim, eu bebi pouco.
O toque deixou o meu queixo e seu olhar brilhou com malícia.
— Ótimo.
Minha visão desceu por instinto para o seu decote e a minha boca secou. Ela estava somente com o robe firmemente amarrado em sua cintura, sem sutiã. Subi o olhar vagarosamente para encontrar os seus lábios, que tinham um sorriso de canto.
— Tem algum problema em ficar com os movimentos restritos? — indagou no mesmo tom sereno.
Meu rosto esquentou ainda mais. Ela não podia estar sugerindo que...
— Nenhum problema — respondi.
Ela lambeu os lábios. Estava tão perto que nossos narizes se encostaram.
— Eu vou desatar o nó do seu roupão — disse devagar. — Você quer que eu faça isso ou prefere que eu pare agora?
Não precisei pensar para responder.
— Faça.
Ela continuou me olhando enquanto puxava devagar o laço da única peça que me cobria. A brisa que vinha do lado de fora tocou a minha barriga, bem na região do meu piercing, e a pele clara e sensível se arrepiou. O roupão do hotel permaneceu sobre o meu corpo, cobrindo apenas um pouco dos meus seios.
As mãos delicadas de Iliana desenharam o traço das minhas clavículas. Depois, o toque desceu devagar pela lateral dos meus seios e parou sobre a minha cintura. Com as palmas abertas, Lia acariciou a região com o polegar e inclinou um pouco a cabeça enquanto se aproximava da minha orelha.
— Vire-se — Sussurrou. Seus lábios encostaram na pele fina e senti a sua respiração.
Eu a obedeci quase de imediato, sua mão sobre o meu braço coberto pelo tecido me guiou até eu ficar completamente de costas para ela. A ponta dos seus dedos tocou logo abaixo do meu umbigo.
— Você continua sendo obediente — disse baixo. — Fico feliz que isso não tenha mudado .
Engoli a seco. Iliana afastou o meu cabelo de cima do roupão, então puxou o tecido dos meus ombros e ele caiu sobre os meus pés. Os meus mamilos se intumesceram e senti Lia se afastar por um instante.
— Mãos para trás — Mordi os lábios e fiz o que ela pediu.
Mondragón segurou meus punhos e, com delicadeza, os atou com o cinto preto que ela estava usando na festa. Assim que terminou, me perguntou se eu estava confortável e se o aperto estava muito forte. Estava tudo ok. Ela me virou de volta para ela e seu olhar cintilou sobre o meu.
Iliana segurou o meu queixo, a boca quase encostando na minha. Pensei em implorar para ela me tocar.
Eu esperava tudo, exceto o que ela disse em seguida.
— Assista.
Pisquei, atordoada, e ela me empurrou para o pequeno sofá que ficava de frente para a cama. Fiquei parada e sem conseguir piscar, de repente muito consciente de que eu estava completamente nua e sem poder me mexer. Lia me olhou por cima do ombro, deu um sorriso ladino e, ainda de costas, desfez o laço de seu robe.
O tecido deslizou de seu corpo; ela estava usando apenas uma calcinha preta rendada que honestamente era como se ela não estivesse usando nada e o mesmo body chain que eu usava na primeira vez em que transamos. Ela provavelmente havia pegado do meu apartamento sem eu ver. Abri a boca, surpresa.
Demorei o olhar sobre o formato de sua cintura fina, seus quadris largos, a bunda redonda e empinada, as coxas torneadas, as panturrilhas grossas, a pele oliva. Puta que pariu. Eu definitivamente estava ferrada.
Iliana sacudiu o cabelo e o perfume que ela havia borrifado sobre a nuca me atingiu como um soco. Seus polegares tocaram as laterais da calcinha e ela moveu os quadris com fluidez para tirá-la.
Eu sabia que ela poderia me provocar com aquilo, mas o ponto não era esse. Ela me olhou ao se ajoelhar na cama de frente para mim, o body chain prateado brilhando sob a luz do abajur. Engoli um pouco de saliva e cruzei as pernas, sem conseguir desviar o olhar dos seus seios fartos. Eu só queria... Eu...
Percebendo meu olhar sobre a região, Lia sorriu e encheu suas mãos com eles, apertando-os de leve. Ela suspirou e fechou os olhos enquanto os pressionava com mais força. A única coisa que eu queria era colocar o meu rosto ali e lambê-los até a voz de Iliana sumir. Eu amava saber que ela tinha os seios sensíveis, mas aquilo era tortura.
Ela se encostou à cabeceira da cama e abriu as pernas. Ai. Não. Eu não queria mais brincar. Tentei libertar os meus braços, mas aparentemente Iliana era boa em fazer nós. Seus olhos focaram nos meus e, lentamente, as mãos dela começaram a acariciar a parte interna da sua coxa.
— Iliana... — Minha voz não passava de um sussurro desesperado.
Um de seus dedos espalhou sua lubrificação pela sua vulva e ela suspirou pesado quando o toque atingiu o clitóris. Dali, suas mãos subiram até seus mamilos e os molharam. Estavam tão rígidos que eu quase podia senti-los na ponta da minha língua.
— Gosta do que vê? — provocou.
Cruzei as pernas com mais força, implorando por alívio.
— Parece tensa, Donna. Relaxe suas pernas.
Aquela... aquela... Soltei um murmúrio de frustração. Iliana riu.
— Eu queria muito te provocar mais — Mais? — Mas preciso ir direto ao ponto, se é que você me entende.
Eu entendi no momento em que ela afundou dois dedos dentro de si e gemeu. Porra. Porra. Seus olhos se fecharam por alguns segundos enquanto ela se acostumava com a sensação. Meio segundo depois, seus dedos apareceram novamente.
Estavam completamente encharcados. As coxas de Iliana brilharam e, conforme ela se movimentou, o body chain brilhou com mais intensidade, praticamente iluminando seus seios. Iliana se ajeitou de forma que a base de sua mão começou a encostar em seu clitóris conforme ela movia os dedos dentro de si.
Os gemidos começaram a ecoar no quarto e eu não sabia se olhar aquilo era mais torturante do que fechar os olhos. Permaneci com as pernas bem cruzadas, a minha excitação escorrendo da minha coxa. A filha da mãe estava me fazendo pingar e sequer havia me tocado.
Eu não conseguia nem cogitar desviar a visão do seu peito subindo e descendo rápido, do suor escorrendo pelo seu corpo inteiro e de seus lábios entreabertos, implorando para serem beijados. Ela rebolou contra sua mão e gemeu mais alto, parecendo se esquecer por um instante de que eu estava a assistindo.
— La puta madre — Sua voz era um sopro. — Donna...
Perdi o ar.
— ¿Vas a terminar? — provoquei baixo.
Lia assentiu e estremeceu. Minha respiração engatou.
— Ahora tú vas a acabar para mi — falei. — Vem.
O corpo de Lia teve um espasmo forte e ela esfregou a base da ão no clitóris com mais intensidade. Ela gemeu, gemeu... e perdeu a voz.
Soltei uma lufada de ar que eu nem sabia que estava prendendo. Minhas coxas estavam pegajosas e a minha boceta estava doendo pela falta de atenção. Inferno. Inferno de mul her.
Assim que Lia se recuperou, aproximou-se lentamente de mim e eu não conseguia desviar o olhar dela. Não conseguia. Meus lábios se abriram, suplicando para sentir seu gosto.
Ela sorriu, satisfeita, e colocou dois de seus dedos dentro da minha boca, o gosto fraco e ligeiramente adocicado abrindo as minhas papilas gustativas. Chupei-os com avidez e girei a língua sobre eles, louca para ter mais daquilo. Para sentir mais dela. Ela murmurou em apreciação, sentando-se sobre a minha coxa em seguida.
Ah, não. Aquilo era sacanagem.
— Lia...
Ela segurou o meu cabelo em um aperto firme e me fez olhar para o seu rosto.
— Mírame — A boca quase encostou na minha. — Eres una buena chica, ¿no?
— Solo para ti.
Lia deu um sorriso de canto.
— Sí, solo para mí.
Seus seios se encostaram nos meus quando ela se inclinou para desfazer o nó do cinto. Passei as mãos nos punhos. Livre de novo. Segurei em sua cintura e fiz menção de dar atenção ao seu busto, entretanto Lia fez que não com a cabeça. Afastei-me de imediato.
— Eu já estou satisfeita — Afastou o cabelo da minha testa e beijou o canto da minha boca. — Agora é a sua vez.
Tomei seus lábios com avidez, como se estivesse esperado uma vida inteira para fazer aquilo. Lia gemeu no meu beijo e minhas mãos desceram até suas pernas, colocando-as em torno da minha cintura.
Iliana se afastou alguns centímetros e começou a rir.
— O que foi? — indaguei, curiosa.
Eu nem tinha feito piadinha com a sua tatuagem dessa vez — e eu andava fazendo muita piadinha com o dragãozinho para irritar a Dragão Master.
Lia me beijou mais uma vez e sorriu contra a minha boca.
— Se você me derrubar, eu juro que nunca mais me sento no seu colo.
Dei um sorriso travesso.
— Não confia em mim?
— Em você, sim. Nos seus bracinhos finos, não.
Eu ri.
— Segura no meu pescoço.
Iliana arqueou uma sobrancelha, desconfiada, mas fez como eu pedi.
— Se você cair, eu caio também — expliquei.
Ela revirou os olhos.
— Reconfortante, Belladonna. Me sinto bem mais tranquila sabendo que vou ter uma girafa em cima de mim.
Dei-lhe um tapinha no ombro.
— Ei!
Tomei impulso para me levantar com ela, quase sem esforço, coloquei-a sobre a cama. Ela sorriu e me puxou para me beijar de novo.
— O que eu ganho agora que eu consegui? — falei contra sua boca.
De alguma forma, Lia foi parar em cima de mim.
— Tenho uma ou duas ideias.
Ela se abaixou para colocar os lábios sobre os meus seios. Lambeu-os devagar e eu suspirei, sensível enquanto a mão de Lia apertava o meu pescoço de leve. Sua boca se aproximou da minha orelha.
— Fica de quatro, mi cariño — segredou.
Eu a obedeci e me apoiei sobre os cotovelos para a minha bunda ficar mais empinada. Lia soltou um som apreciativo e acariciou a região, os dedos traçando os desenhos das minhas estrias com delicadeza.
— Eu deveria te encher de tapas, sabia disso?
Só a ideia fez eu me molhar mais. Iliana riu baixo e se debruçou sobre mim. Senti os seus peitos e o body chain roçarem nas minhas costas e tremi.
— Você é gostosa — ela sussurrou. — Gostosa pra caralho, mami.
Puta que pariu.
— Lia... Por favor.
Ela mordeu a minha orelha e tocou a minha boceta de maneira tão delicada que fiquei ansiosa por mais.
— Diga mais uma vez.
Eu imploraria se ela quisesse.
— Por favor... por favor.
Iliana enrolou o meu cabelo na sua mão e o puxou de leve. Depois, deu um tapa de cada lado da minha bunda.
— Ótimo.
E finalmente dois de seus dedos me adentraram. Fechei os olhos e suspirei, trêmula e tentando me concentrar para não gozar vergonhosamente rápido. Ela puxou o meu cabelo com um pouco mais de força e tirou os dedos de mim. Pensei em protestar, mas o golpe seguinte veio com tanta intensidade que eu perdi o fôlego.
— Lia... puta merda.
Ela acariciou o meu interior com seu toque.
— Você quer um por trás? — sussurrou quase sem ar. — Eu não vou te machucar.
Consegui assentir fracamente. Meu cabelo estava grudado na testa e eu estava uma bagunça. Só queria gozar. Só queria... qualquer coisa.
Lia abriu uma gaveta ao lado da cama — o que me levou a pensar que ela já estava pretendendo fazer isso nessa viagem — e tirou um frasco de lubrificante dali. Passou bastante em suas mãos e inseriu novamente os dedos que estavam em mim antes — o médio e o indicador. Em seguida, lubrificou a minha entrada.
— Pode doer um pouco — ela avisou. — Mas eu quero que seja bom para você. Então se em algum momento você não se sentir mais confortável ou simplesmente quiser parar, é só dizer e eu vou parar no mesmo segundo, tudo bem?
— Tá bom.
Ela beijou a linha da minha coluna.
— Relaxe, Bella.
Respirei fundo e uma de minhas mãos desceu até o meu sexo. Meus dedos deslizaram pelo meu clitóris inchado e eu tremi — de prazer, não de dor — enquanto Lia colocava a ponta de seu polegar dentro de mim. Era uma sensação estranha, nova. Ardia um pouco, mas não estava me machucando.
Os dedos em minha boceta se movimentaram suavemente e eu gemi.
— Tudo bem? — Lia indagou.
Aquiesci.
— Não vou muito longe, tudo bem? Já parei. Não quero você machucada.
Fiz que sim com a cabeça de novo, sem forças para falar. Circulei o meu clitóris e o travesseiro abafou o som inumano que saiu das minhas cordas vocais. Tremi de novo. O que estava acontecendo comigo?
Os dois dedos de Lia começaram a me foder devagar enquanto faziam um movimento de gancho dentro de mim. Ela permaneceu com a parte do polegar que estava inserida em meu ânus bem parada, tentando ao máximo não me causar dor. Eu me sentia agradavelmente preenchida. Outro tremor e a minha vagina se contraiu.
— Você está indo bem — falou calmamente. — Aperte meus dedos, cariño.
Eu a obedeci e senti uma onda de prazer tão forte que meus olhos se encheram de lágrimas. Minha respiração ficou ainda mais forte.
— Um pouco mais.
Repeti o ato e minhas pálpebras cerraram. Rebolei para Iliana, incapaz de ficar parada. Meu corpo estava tão quente que eu sentia que entraria em ebulição. Agarrei os lençóis da cama.
— Eu sei que você aguenta, mami. Você nunca decepciona.
Mordi os lábios para não gritar.
— Você vai gozar pra mim?
Lágrimas escorreram dos meus olhos. A pressão era demais para aguentar. Era... Minha vagina se contraiu de novo, mas desta vez foi involuntário.
— Mi muerte — segredou.
Seu veneno preferido.
— Sua — respondi em um sopro.
Iliana puxou seus dedos uma última vez.
— Minha.
Meu corpo inteiro ferveu e eu finalmente cheguei ao ápice, com o rosto cheio de lágrimas e as pernas bambas. Lia, um pouco mais controlada, beijou o meu ombro e se levantou por um ou dois minutos para ir ao banheiro. Voltou vestida no robe, sem o body chain e trazendo duas garrafas d'água.
Fiquei alguns minutos de bruços enquanto ela beijava as minhas costas e me dizia que eu era linda. Sorri preguiçosamente e bebi um pouco de água. Argh, eu também tinha que ir ao banheiro. Ela era esperta por ter ido antes de se deitar.
— Tem certeza de que não está brava? — inquiri com a voz manhosa.
Ela sorriu e beijou a minha bochecha.
— Na verdade, eu estou pensando em fingir que estou brava só para te pedir um show particular como pedido de desculpas.
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O famigerado hot que muitas de vocês sentiram falta na versão final. Eu acabei retirando porque apesar de considerar uma cena boa, eu o escrevi mais por pressão do que qualquer outra coisa e não queria ter algo que eu >não quis< escrever no meu livro.
Deu pra matar a saudade? hehe
bjs
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