Sexto Pecado - Part 2

Ohayou meus anjinhos!!! Estão todos bem? Espero muito que sim!!
Aqui vai a última parte do sexto pecado da Sakura, o nosso querido ItaSaku!Curiosos para saberem se o Itachi é realmente pai dela? Então vamos lá!Avisando que este capítulo é bem curto em comparação ao outro.Tenham uma ótima leitura!!


***

Após nossa noite de amorna cabana, Itachi e eu voltamos para a sua mansão. Ele dedicou todo aquele tempo comigo, ele é realmente incrível, nunca passei por uma sessão tão intensa como essa em tão pouco tempo de relacionamento.

A cabana era algo de família, deixado por seu pai que havia feito na época que ainda namorava com mãe do Itachi, no final ela virou uma espécie de refúgio para o Itachi. Lá ele podia se isolar do mundo durante um tempo. É verdade que Sasuke sofreu muito com a perda dos pais pois ele era o casula, mas o Itachi também teve a mesma dor e o pior, ele teve que permanecer firme para assumir o império empresarial da família e ser o tutor do irmão.

Nosso tempo na cabana foi grandioso. Riamos, dançávamos lentamente, lemos e nos entregávamos ao nosso amor a cada segundo. Itachi sabe como agradar uma mulher, ainda amais uma que ele ama. Seus toques eram intensos e louváveis, porém, mesmo ele gostando de nossos momentos na cama o sentia que ainda se segurava por algum motivo.

Se passaram duas semanas do nosso namoro e toda Konoha sabia do nosso relacionamento, e tudo isso graças a minha melhor amiga fofoqueira que decidiu postar em suas redes sociais sobre o meu amor com o Uchiha. No início queria poder arrancar os fios capilares da loira de olhos azuis, mas ela estava tão feliz por mim quanto Naruto e até mesmo eu.

Eu ainda dormia a maioria das vezes na casa do Uchiha, eu ainda era a sua enfermeira particular, mas meu amor estava quase totalmente curado e minha presença como enfermeira já não era mais tão importante assim.

Izumi, Shisui e o resto do clã foram basicamente os primeiros a saberem do nosso amor, além de meus amigos e minha família. Shisui pareceu bem contente com a notícia, sou muita grata a ele porquê ele acreditou em mim e no meu amor pelo o Itachi, mesmo indiretamente ele nos ajudou muito a estarmos juntos. Diferente de Shisui, Izumi não ficou muito contente o que já era de se esperar, de acordo com Shisui ela ficou extremamente abalada e irritada ao receber tal notícia.

De camisola de cetim lilás com alças finas até a poupa da bunda, fico sentada atrás de Itachi massageando suas costas enquanto o mesmo fica sentado na lateral da cama, ele permanecer sem camisa o que ajuda na massagem para ele poder relaxar mais.

- Como foi a reunião com o clã na empresa? - questiono preocupada.

- Complexo. Alguns acidentes climáticos tem afetado umas filiais estadunidenses. Mas, estou trabalhando em um plano para resolver isso com o meu tio.

- O pai de Izumi, certo? - engulo o seco.

- Hai - é direto.

Fico calada e pensativa.

- Algum problema?

- Nada... só que - acabo me calando novamente.

- O que te perturba - vira para minha frente. Acaricia meu rosto.

- Izumi é membra do seu clã e talvez seu clã a ache mais apropriada para você do que eu - admito. - Você é o irmão do Sasuke também, não quero que o seu clã o julgue por está comigo... - estou tão pessimista.

Ele suspira.

- É isso que te incomoda? - questiona sem expressão.

Fico calada.

- Eu não me importo com o que o meu clã acha melhor para mim, pois apenas eu posso dizer o que é o melhor para mim. Eu passei por mares tão escuros e turbulento que não desejaria a ninguém e quando em fim, encontro um motivo para sorrir, acha mesmo que iria larga ele? Eu amo você Sakura - se declara segurando em meu rosto. - Não vou permitir que ninguém nos separe - beija minha testa. - Será que pessoas como nós não podemos ser felizes?

Seguro minhas lágrimas para não saírem.

- Hai... hai - o abraço fortemente. - Podemos sim!

Está tudo indo tão bem que estou tentando encontrar pretextos para que nosso amor de algo de errado, como cheguei a este posto? Seja como for, não posso me deixar levar por isso. Tenho que ser forte por mim mesma e acima de tudo pelo Itachi. Não quero que ele sofra nunca mais.

- Amo você - beijo sua boca.

Nossos lábios sem entrelaçam num amor sem fim. Itachi fica por cima do meu corpo enquanto sua mão alisa minha bunda.

- Sakura... eu tenho um lado omitido dentro de mim que talvez você não goste dele - me olha.

- Não importa o que seja, eu quero vê-lo - sorrio ao fechar os olhos.

- Tem certeza? - seu olhar parece desesperado por minha resposta.

- Hai. Quero ver todos os lados do meu amor - beijo sua boca alegremente.

Seu sorriso de canto aparece após terminar o beijo.

Ele sai da cama.

- Eu sou um homem com gostos específicos - caminha pelo quarto e ao puxar um gancho que parecia ser um local para colocar casaco, uma porta se abre. Um cômodo escuro aparece escondido no quarto. - Venha - ele entra na frente.

Um quarto secreto?

Vou até ele e assim que entro no cômodo as luzes se acendem. Um quarto aparentemente normal, com uma cama de casal grande mantendo um lençol vinho sobre ela, havia uma mala ao lado da cama da cor vermelha. A estrutura do local e a cor das paredes eram as mesmas do quarto do Itachi, porém, algo me intrigava nisso tudo.

Uma mesa de madeira lisa de mais ou menos um metro e quarenta de altura e um metro de largura, com duas algemas em cada extremidade de lado não me tirava os olhos.

- Que lugar é esse? - sorrio confusa.

- Os antigos membro do meu clã o fizerem para se esconderem caso uma guerra acontecesse, mas eu o transformei no meu quarto secreto.

- Quarto secreto? - ergo uma sobrancelha.

- Sakura, sou um homem que aprecia um sexo um tanto violento - sua sinceridade me arrepia.

- Ah... - fico sem palavras.

- Este é o meu lado omitido. Prometo, não questioná-la mais. Mas, tem certeza que quer vê-lo?

Engulo o seco.

Não acho que Itachi seria tão duro comigo... até porque ele me ama.

- Bom... você me satisfaz por completo, quero te satisfazer também - sorriu ao fechar os olhos.

As mãos do meu amor acariciam meu rosto delicadamente, seus lábios beijam meu pescoço calmamente enquanto me empurra para a cama, o mesmo me deita devagar ficando por cima.

- Espero que não se arrependa - sorrir um tanto malicioso.

Sorrio meigamente.

Ele decide segurar meus seios por cima da camisola o massageando, por fim, de uma forma repentina, Itachi rasga minha camisola ao meio. Olho um tanto assustada com sua atitude, mas o deixo prosseguir. Já que não uso sutiã meus seios ficam amostra, meu amor decide mamá-lo vorazmente.

- An... - mordo os lábios com a excitação que me sobe.

Cada vez mais forte ele começa a mamar dando fortes puxadas em meus mamilos, o que faz uma certa dor subir em mim com uma porção de prazer. De repente, ganho um forte tapa na bunda capaz de se ouvir o estalo.

Acabo gritando com seu ato. Itachi solta um sorrisinho de lado como se tivesse gostado do meu grito. Suas mãos apertam minha bunda bruscamente, em seguida volta a batê-la.

- Você é tão gostosa - beija meu corpo descendo. - Tão deliciosa... - rasga minha calcinha molhada.

Seu tom é de um sedutor inato.

Ele enfia cerca de quatro dedos de uma vez em minha vagina.

- Ah! - meu gemido é alto.

Seu vai e vem me abre sem perda de tempo.

Em apenas cinco minutos eu já me encontro rendida, o que dirá daqui a meia hora.

Ele sai da cama e caminha até um armário de duas portas mediano ao lado da cama.

- Quer ser minha cadela hoje, Sakura? - diz naturalmente de costas para mim.

- H-hai... - digo excitada. Ouço seu sorriso malicioso.

Itachi volta para cama com uma lenço pequeno preto e uma colheira preta com o símbolo do clã Uchiha pequeno.

- Você será minha cadela essa noite - meu amor tem um pervertido dentro de si e acho que estou amando isso. - Vendarei seus olhos - beija minha boca.

Sou vendada e em seguida ele coloca a coleira em meu pescoço.

Ele me puxa pela colheira de vagar para sair da cama, caminho pelo quarto até que paramos, ainda de pé ele deita meu tronco no o que parece ser a mesa. Fico de pé com o tronco deitado de frente a mesa, ele estica meus braços e os prende em cada uma das algemas que haviam na mesa.

Ouço apenas passos do meu amor enquanto sou mantida em tal posição.

- Quando não puder aguentar mais avise - sua boca beija minhas costas me arrepiando.

- Hai... - arfo.

Seus dedos abrem minha vagina e sinto algo pequeno como um morango ser colocado em mim, algo um tanto gelado e que parecia ser feito de silicone.

- Itachi, o que é... - minha frase para assim que o objeto começa a tremer lá dentro. - Ah...

Não acredito... um vibrador.

- Ah... Itachi - um prazer anormal me sobe.

Tento juntar as pernas, mas a sensação fica ainda mais intensa, então decido deixá-las um pouco aberta.

Itachi me bate na bunda, morde ela, a aperta e a toma com sua posse. Meus gemidos só aumentam a cada instante, minhas pernas começam a tremer com o aparelho dentro da minha vagina. Involuntariamente, tento sair mas as algemas me impedem.

Nunca havia passado por isso, mas é algo diferente, algo fora do comum e eu gosto disso.

O pênis do meu amor entra dentro da minha vagina pela metade, suas enfiadas são fortes e empurra o vibrador cada vez mais a fundo. Sou penetrada desta forma por várias vezes, mais uma vez ele decide me bater fortemente na bunda.

- Ah... amor - ele puxa a colheira levantando um pouco meu pescoço.

Seu pênis é retirado e sinto mais um vibrador do mesmo tamanho entrar.

- Ita... ah! - mal posso falar.

Meu corpo soa frio de tal excitação, minhas pernas tremem intensamente, é como se eu fosse penetrada de forma rápida sem descanso. Minha vontade de ejacular está cada vez mais perto,e minha sanidade parece estar se perdendo em um abismo de perdição.

- Itachi eu... eu vou... - tento alertá-lo.

- Eu sei - sussurra em meu ouvido. Mordisca minha orelha.

Como este homem é mal, pervertido e autoritário na cama. Adjetivos que estou admirando muito.

- Amor... - mordo os lábios inferiores. - Ah... - chego ao meu ápice de prazer ao ponto de molhar minha virilha por completo com o meu orgasmo.

Desabo relaxando o corpo na mesa com as pernas bambas.

Aparentemente, havia uma cordina fina em cada vibrador e ao puxá-las, ele os tira da minha vagina.

Minha respiração pesa e tento recuperar meu fôlego.

- Você é tão... apetecível - beija minha espinha vertebral subindo até meu cangote. Me arrepio por completo. - Admito que estou amando vê-la assim... - ouço seu sorriso baixo.

- Cheguei ao meu limite... - sorrio de leve ainda molenga.

- Será? - sua pergunta me assusta um pouco. - Será que você experimentou seu verdadeiro prazer... - enfia um dedo em minha intimidade.

- Ah... - sinto ela sensível.

- Será que o seu limite não vai além disso - enfia mais um dedo. Acabo gemendo alto. - Quero fazê-la sentir tal prazer que implore para eu parar - enfia três dedos.

- Ah... - fecho os olhos.

- Você aguenta, meu amor? - enfia seus dedos até o fim e os mexe dentro de mim.

- Hai... - tento ser firme.

Talvez, eu nunca tenha chegado ao meu limite de verdade, mesmo dormindo com tantos homens que amei um dia. Itachi pode estar certo. Quero que ele esteja certo.

Ele me tira das algemas.

- Vai me deixar submissa? - ouso perguntar sentindo meu rosto corar.

- E você já não está? - acaricia meus cabelos.

- Hai... - engulo o seco.

- Gosta de está submissa a mim? - aperta minha bunda.

- H-hai - digo em um gemido.

Ouço seu sorriso.

- Eu te amo - lança um tapa em minha intimidade.

- Eu também... - arfo sentindo a dor do tapa.

Ele tira minha venda e olho com paixão.

- Você é tão linda - me coloca de frente para ele.

Ele me empurra vagamente enquanto segura em minha bunda, sinto ser pressiona na parede. Ele levanta minha perna e enfia seu membro totalmente erguido em mim.

- Ah... - meus gemidos saem alto e extremos pelo fato de está totalmente sensível.

Suas investidas são fortes enquanto decide beijar meu pescoço, seguro em seus ombros os arranhando descontando meu prazer. Um desespero incomum de tesão me sobe por completo, nunca senti tanto prazer e ao mesmo um certo nervoso para que ele pare com isso.

- Ah... Itachi! - ele vem com um tanto de brutalidade enfiado, capaz de se ouvir o barulho dos nossos corpos em colisão. Ao chupar meus seios ele mordisca a lateral deles, ele puxa meus mamilos levemente com seus dedos. - Ah! - acabo gritando.

Ele me põe de costas para ele onde me apoio na parede, mais uma vez minha bunda é castigada por seus tapas, imagino até que ela deva está roxa por isso. Sou penetrada mais uma vez enquanto ele puxa minha colheira fazendo assim meu pescoço ir um pouco para trás.

Ele beija meu ombro e o meu cangote mais uma vez me arrepiando toda.

- Amor... - digo sem fôlego. Meu orgasmo me diz que quer sair mais uma vez, minha perna volta a ficar bamba e meus gemidos ficam mudos.

- De novo - diz em sorrisos ao pé do meu ouvido. Parece que ele percebeu meu limite.

Já não aguento mais não posso mais, ele me faz querer ultrapassar meu extremo. Após enfiar duas vezes ao bater em meu útero sinto seu esperma preenchê-lo por completo ao ponto de escorrer por minhas coxas, com esta pressão meu orgasmo logo decide sair também.

Sinto minhas pernas frágeis enquanto minha respiração pesa, Itachi segura em minha colheira e me traz para a cama, ao deita-me ele retira o objeto do meu pescoço e beija minha testa, um sorriso gentil aparece em seus lábios. Meu amor estava satisfeito e eu mais ainda.

- Gomen se machuquei - acaricia meu rosto ao deitar do meu lado.

- Tudo bem... - sorrio meigamente.

Ao invés de bater em minha bunda ele decide acariciá-la e a beijá-me calmamente.

- Deixa eu cuidar de você agora - sorrir.

Sorrio para o meu amor também.

***

Confesso que no dia seguinte pude sentir as dores pelo meu corpo, meus seios estavam vermelhos e doloridos, minha bunda parecia uma flor violeta cercada de alguns hematomas pegando para uma coloração um tanto verde até. Quatro chupões estavam presentes em meu pescoço, além de sentir leves dores no pulso por conta das algemas.

Minha intimidade ardia sem dúvidas tendo a entrada um tando ferida de leve por conta do atrito do pênis grandioso do meu amor. Apesar de tudo isto, eu esperava pela próxima noite. Itachi me dá tanto prazer que mal posso explicar para eu mesma. Assim que contei para Ino sobre o lado omitido do meu amor, ela confessou sentir inveja pois Sai não era tão ousado quanto Itachi.

Se passaram mais dois meses e eu basicamente morava na casa do Itachi, mesmo eu indo para casa dos meus pais na maior parte da semana. Izumi fazia vistas ao Itachi enquanto eu estava no hospital ou na universidade, mas Itachi sempre a dispensava pois nada tinham que falar a sós. Shisui me deixou alerta dizendo que ela quer o meu amor e disse que ela iria fazer o possível para isso, ele também disse que Izumi estava descontrolada e extremamente irritada comigo.

Eu confio em meu amor e por isso passei a não me importar com o que a Uchiha faz, mesmo ela procurando Itachi tenho certeza que ele é fiel comigo.

***

Naruto me chamou para vermos um filme no cinema, era sobre um desenho que víamos quando pequenos na minha casa quando seus pais o levavam lá. Por está razão, Naruto decidiu me chamar ao lembrar de quando eramos crianças.

Como na noite seguinte o Itachi tinha me levada para seu quarto secreto, eu estava dolorida e marcada por seu amor. Aproveitei a época de neve que Konoha se encontrava e coloquei um cachecol preto de lã para tampar os chupões no pescoço, calça jeans e um sobretudo vermelho faziam parte do meu look. Ao colocar minha bota marrom e por minha toca rosé, espero Naruto em minha casa que logo aparece.

- Sakura chan! - diz animado ao me ver. Ele me abraça fortemente, meus seios são espremidos em seu peitoral atlético. - Está tão linda! Dattebayo!

- Ah... - solto um baixo gemido de dor por conta dos seios doloridos.

- Eu te machuquei? - me solta preocupado.

- Não - sorrio sem graça. - Só abraçou forte demais - beijo seu rosto.

- Gomen - coça a nuca abrindo seu lindo sorriso. - Vamos!! Estou tão animado para ver o filme. A gente amava quando eramos pequenos! Tinha muita luta, ação e comida - sorrir ao coçar o nariz.

- Nossa... me lembro que tinha romance também - riu do loiro.

- Nem me lembro dessa parte, mas lembro-me do protagonista comendo uma grande tigela de rámen! Dattebayo!!

- Só você para gostar tanto de rámen assim - sorrio.

- Claro! Vou comprar para comermos no cinema também!

- No cinema? - estranho.

- Hai! E uma delicia e está bem frio - aquece seus braços.

- Está... bur...- tremo de frio ao sentir um vento gelado em meu rosto.

- Você parece está com frio... - ergue uma sobrancelha. - Venha cá! - me puxa pela cintura em um abraço lateral. - Eu te aqueço! Dattebayo! - pressiona meu corpo ao seu.

- Ai... - meu corpo dói.

- Você está bem, Sakura chan? - questiona confuso. - Está machucada? - franza a testa.

- Não... - sorrio sem jeito. O abraço para disfarçar. - Você está quentinho...

- Hai! Foi porque comi três tigelas de rámen bem quentes antes de vim - fala orgulhoso.

- Como pode pensar só em comida - caio em risadas.

Após chegamos no cinema e vemos o filme, sai satisfeita pois o loiro comprou um rámen no copinho para cada um, mas ele ainda estava com fome e decidimos para em uma pizzaria pois o Ichiraku estava fechado. Naruto comeu cerca de duas pizzas tamanho família sozinho. Sinceramente, nem sei para onde esta comida toda vai, porque ele nem engorda r continua com a barriga musculosa.

Pedi que o Naruto me deixasse na casa do Itachi, pois era final de semana e queria está com o meu amor.

- Uau! Tinha esquecido como a casa dos Uchihas é tão grande - fala Naruto ao chegarmos.

- Verdade - sorrio. - Arigatou por me trazer, Naruto - sorrio mais uma vez.

- Sabe que pode contar comigo, Sakura chan! - exclama alto. - Você é importante para mim e não deixaria andar sozinha à noite até aqui.

- Você é único - beijo seu rosto o que o faz corar. - Até Naruto.

- Até Sakura chan - me abraça fortemente ao me levantar.

- Ai! - acabo gritando sem perceber.

Ele se assusta e me largar no chão a vulso, como a calçada estava repleta de neve minha bota desliza um pouco me fazendo ir para trás, mas Naruto me segura pelo braço me puxando com força para ele, antes que batesse em seu peitoral ele acaba segurando em seu seio esquerdo impedindo isso de acontecer.

- Gomen, gomen - tira suas mãos rapidamente. - Esqueci que está machucada... - diz alto. - Mas você caiu para estar assim? - olha confuso.

Este loiro é mais trapalhado que eu, tanto lugar para segurar e ele agarra logo meu seio. Naruto tem o costume de me abraçar e ser bem carinhoso, então não o julgo por isto.

- Não... estou bem. Só estou cansada... - ele corta minha fala.

- Quer ir ao hospital - segura em minha mão me puxando para a rua que leva ao hospital mais próximo.

- Não e... - paro de falar ao sentir uma pessoa segurar meu outro braço. Olho para o ser e vejo Itachi. - Itachi... - ele veio tão rápido que nem o tinha visto abrir a porta e muito menos o portão da mansão.

- Deixe ela comigo - ele me puxa para seus braços.

Fecho os olhos com a dor de seu toque forte.

- Itachi san! - Naruto o cumprimenta. - Sakura chan está com dores pelo corpo, mas não sei o que é... talvez seja falta de cálcio, ele quase não come... isso que dá ficar com a vassoura da Ino.

- Eu cuido dela - o moreno é direto.

- Se quiser posso levá-la ao hospital! - diz alto. Segura em minha mão novamente.

- Solta ela - olho para o meu amor que parece extremamente sério e um tanto irritado.

- Arigatou, Naruto - sorrio para o meu amigo. - Mas, estou bem - largo sua mão. - Domo arigatou pelo dia... foi incrível - abro um sorriso gentil.

- Não foi nada, Sakura chan! - sorrir. - Mas, se sente melhor?

- Hai! Irei tomar um remédio para este cansaço - sorrio sem graça.

- Se você está bem então está tudo ótimo! Dattebayo. Até Itachi san - Naruto rir para o mesmo e dá de costas indo embora.

Itachi permanecia de terno preto com uma blusa social azul turquesa com três botões abertos. Ao entrarmos em silêncio na casa ele me leva para seu quarto.

- Aconteceu algo? - pergunto o estranhar sua atitude.

- Passou o dia todo com ele? - questiona sério.

- Mais ou menos...

- Passou o dia todo com um homem que tocava em seus seios - tira seu terno um tanto nervoso.

- Não! Quer dizer... aquilo foi um acidente, eu iria cair e Naruto e desajeitado mas sempre me respeitou - tento argumentar.

- Uma pessoa mandou fotos de vocês juntos hoje. Seus abraços, carinhos e sorrisos - joga o terno na cama e começa a tirar a blusa. - Eu as ignorei pois imaginava se uma coisa tola, pois confio em você. Mas, vê-lo tocando em seu seio na minha frente não pôde ignorar - tira sua blusa.

- Itachi! Por favor, acredita em mim, ele realmente tentou me ajudar. Por favor, eu nunca deixaria tocarem e mim estando com você - me aproximo do mesmo. - Eu amo você - seguro em seu rosto.

Ele me fita intensamente durante uns instantes.

Sishiu me disse sobre o ciúmes do meu amor, mas não sabia que isso subiria a sua cabeça.

- Seus olhos revelam sua sinceridade - se aproxima de mim. - Além do mais, apesar de ter visto aquilo eu não pensei que você havia me atraído e sim que ele tivesse a tocando. Isso de fato me deixou neste estado. Me perdoe - beija minha testa ao segurar meu queixo.

- Tudo bem - sorrio. - Eu amo você Itachi, não se esqueça disso - o abraço fortemente.

- Me perdoe por tê-la deixado machucada - pousa seu queixo sobre minha cabeça. - Naruto chegou ao ponto de querer levá-la ao médico. - vejo culpa em seus olhos.

- Não fale assim - beijo sua boca calmamente. - Se faz é porque permito - beijo seu pescoço. - Eu te amo - me declaro em seu ouvido.

- Eu a amo mais... - me abraça.

- Mas - me afasto minimamente. - Eu acho que sei quem mandou estas fotos para você - tomo um ar de séria.

- Izumi pode ser um pouco baixa em certas situações - seu tom é frio. - Ela é um tanto emotiva e gosta de manter a contenda.

- Além de te amar - digo firme.

Ele me fita.

- Achei que tinha a esquecido e deixado de lado seus ciúmes - senta sem camisa na cama.

Deslizo a mão pelos cabelos.

- Eu confio em você, mas ela lhe visita em todas as ocasiões que não estou com você e isso é algo que não posso ignorar - acabo revelando meus ciúmes escondidos. - O fato de já tê-la tocado, beijado e levá-la para seu quarto secreto me aflita.. - fecho os punhos com um nervoso que me sobe.

- Não é ela que está aqui - segura em minha cintura me puxando para ele. - Não ela que sente meus beijos - desabotoa meu sobretudo e sobe minha blusa, sua boca beija minha barriga. - Não é ela que amo - segura e minha bunda. - No final... admito que somos dois ciumentos - sorrir convencido.

- Hai... - sorrio.

- Ela não me importa mais Sakura, não a receberei mais se ela não tiver um motivo convincente do motivo que quer dialogar comigo.

- Também - beijo sua testa.

Ao segurar em minha cintura ele deita na cama e me puxa para ficar deitar por cima de seu corpo. Nos beijamos intensamente.

***

- É uma kenga está Izumi, merece uma surra - diz Ino indignada ao ouvir a história. A loira permanece com o seu jaleco de enfermeira assim como eu enquanto comemos na lanchonete do hospital.

- Que isso Ino - faço não com a cabeça.

- Como não? Sakura, ela quer levar o seu namorado para a cama - seu tom é de raiva. - Se eu soubesse que ela era assim teria derramado vinho em seu vestido naquele baile - come seu pão folheado de morango.

Sorrio ao beber meu café.

- Eu confio no Itachi Ino e ele disse que só a iria receber em casa ou na empresa se fosse realmente necessário.

- Testa maior que Jupter, o problema não é o Itachi e sim ela. Ela parece ser do tipo de mulher que faz de tudo para ter o que quer, bem dominadora - o olhar de Ino é sério. - Fique atenta amiga - Ino segura em minha mão.

- Vou ficar - sorrio desanimada.

Ino pega meu croissant e sai da mesa.

- Fica atenta, testa de marquise - sorrir em deboche.

- Ino! Porca... devolve o meu croissant!

***

As palavras de Ino eram duras, porém verdadeiras. Izumi é uma mulher audaciosa e um tanto esperta, mesmo ao se confrontada por Itachi em relação as fotos ela negou que mandou as fotos para ele, mas Itachi conhece bem sua ex namorada e sabe que isso seria do estilo dela.

Izumi mesmo sendo tão bela e formosa, eu confio cegamente no meu amor, pois é somente isto que me resta. Isso, confiarei nele e não me preocuparei com o fato de talvez ele encontrar com Izumi.

Eu te amo tanto Itachi. Você entendeu a minha fraqueza e a aceitou de bom grado, sinto que Itachi e eu seremos cada vez mais próximos e talvez, quem sabe, formamos uma família pois isso sim seria um sonho.

Meu plantão terminou às 19:00 e desembarquei do táxi às 19:40 devido ao trânsito que peguei no caminho para a mansão, mas ainda está cedo e tenho certeza que meu amor está acordado. Sei que ele tem tido o tempo corrido por conta de afazeres na empresa, então, pensei em fazer uma surpresa vindo a sua casa. Poderíamos ver um filme juntos até adormecemos, comprei até um saquinho de morangos já que é sua fruta favorita.

Ao ficar de frente ao grande portão da mansão o porteiro abre o portão já familiarizado com a minha presença na casa. Gentilmente o cumprimento e entro na mansão, a governanta me encontra quando iria subir as escadas.

- Menina, Sakura - sorrir sem graça. - Não sabia que viria hoje.

- Vim ver o Itachi, ele está? - sorrio alegre. - No escritório eu imagino.

- Hai, mas...

- Trouxe morangos frescos para ele, imagino o quão contente irá ficar.

- Porém...

- Vou indo, até mais - subo as escadas um pouco rápido.

A governanta parecia um pouco estranha, deve ser o estresse de cuidar de uma casa tão grande.

Ao abrir a porta do escritório meus olhos batem em uma cena inimaginável. Itachi estava sentado em sua cadeira e Izumi se matinha sentada em seu colo de frente para ele o beijando.

Ao perceber minha presença o Uchiha me olha um tanto assustado, mas Izumi se mantinha com um sorriso de puro deboche. Não posso acreditar, isso não é possível.

- Não... - acabo derrubando a sacola de morangos no chão.

- Sakura - Itachi tenta se levantar mas Izumi força ao sentar com força em seu colo.

- Não pode ser... - sinto dois sentimentos impactantes naquele instante, minha raiva se misturava com a minha tristeza. Dou um passo para trás.

- Izumi! Saia do meu colo - Itachi a afasta dele, mas ela permanece.

- Vamos ficar mais um pouco - ela beija seu pescoço.

- Saia Izumi! - Itachi demostra irá em sua face. Logo ele a empurra com força para o lado fazendo ela assim sair quase caindo no chão.

Dou as costas para tal cena e saio às pressas pelo corredor.

Não acredito que mais uma vez um Uchiha me traiu, mas uma vez eu perdi o meu amor. Kami-sama, por que eu sou tão infeliz no amor? Por que nada dá certo para mim nesta questão?

Ao descer as escadas ouço Itachi gritar meu nome da ponta dela.

- Sakura, não vá! Sei o que viu, porém, por favor. Me ouça - desce um degrau aflito.

Paro no meio da escada e viro para o mesmo, em lágrimas me encontro pois apesar de não querer chorar eu não tenho escolha neste momento. Sou uma inútil em prender meus sentimentos.

- Então diga-me, por quê? - fecho os punhos ao tentar me controlar. - Foi um plano dela armando para nos separar? Foi tudo uma manipulação?! - digo alto.

- Sakura, isso foi... - ele é cortado por Izumi que aparece ao seu lado.

- Isso aconteceu porque tinha que acontecer, não importa o quanto você tente rosada, Itachi sempre pertencerá a mim. Entenda, pessoas como você não são bem-vindas em nosso meio - suas palavras são grossas e duras.

- Cale-se, Izumi! - Itachi grita autoritário. - Saia da minha casa! - expulsa sua prima.

- Eu vou - dou de costas até a porta.

- Não! - ele grita comigo. - Você fica - desce as escadas e segura em meu braço. - Não vou permitir que vá embora - me fita.

- Para com isso! - me iro de vez.

- Quanto drama para apenas uma traição - Izumi sorrir de canto.

- Não houve traição! Saia da minha casa, Izumi - Itachi fita Izumi com um olhar amedrontador. - Você é como uma cobra perversa!

- Suas palavras não me machucam, sei que ainda me ama - ela diz com convicção.

Tento sair mas o mesmo me impede me segurando ainda.

- Não! Não vou deixá-la ir, pois se for agora a perderei para sempre. Eu preciso de você, Sakura - seu olhar se amolece ao me fitar.

Ele volta a olhar para Izumi.

- Não quero vê-la nunca mais em minha casa. Não se atreva a pisar aqui novamente.

- Não pode me tratar assim! Eu... - ele a corta.

- Izumi! - o tom de Itachi aumenta ao ponto de me dá medo. - Saia!

A mesma parece tão assutada quanto eu, ao engolir sem orgulho ela dá de costas e desce as escadas passando por mim, ela segue reto e abre a porta para ir embora.

A acompanho com o olhar e em seguida volto para Itachi.

- Está me machucando... - digo ao sentir dor.

- Me perdoe - ele solta. - Imaginar perdê-la desse jeito me deixou completamente insano.

Acaricio meu braço.

- Não sei quero escutá-lo neste momento - viro o rosto.

- Por favor, se me ama me escute - seu tom vai se acalmando. - Sakura - segura em meu rosto. - Eu a amo tanto - vejo a sinceridade em seus olhos. - Quero ter uma família com você, então por favor, não me deixa - encosta sua testa na minha.

- Itachi...

- Izumi armou tudo, nunca a desejei desde o dia em que te encontrei no hospital. Tive tanto receio de não me aceitar pelo fato do Sasuke, mas nada disso importa pois meu coração é seu, Sakura Haruno.

Seus olhar negro abala minhas esmeraldas jogando minha tristeza e raiva fora e trazendo uma imensa felicidade jamais sentida antes em meu coração.

- Itachi - o abraço fortemente. - Eu te amo - seu corpo quente entra em contanto com o meu crescendo ainda mais a chama do nosso amor.

- Quero tê-la, até o dia em que meu coração desista de bater - sussurra em meu ouvido.

***

Um ano se passou desde o dia em que Itachi me amou e eu a ele, nos apoiamos e nos amamos com uma paixão sublime, nem se eu contasse contas estrelas havesse no céu poderia demostrar o meu amor pelo o Uchiha. Ele é meu amigo, meu refúgio, meu amor.

O professor me entrega o diploma assim que subo no palamque vestindo minha beca preta até os pés. De cima vejo meu pai consolando minha mãe emocionada, Ino gritando desesperada inúmeros adjetivos bons para mim enquanto Sai tampa seus ouvidos próximo dela, Naruto com seu pote de rámen em mãos em gritos de felicidade enquanto Hinata tenta desviar de ganhar um banho do caldo do macarrão. Por fim, Itachi se mantinha com seu look preto sobre preto social tendo a blusa um pouco aberta.

Minha família, meus amigos e o meu noivo estavam lá. Sim, quando fizermos um mês de namoro ele me pediu em casamento, e isso foi algo tão belo quanto o pôr-do-sol na praia.

Eu estava feliz como nunca estive, tudo parecia perfeito. Menos o fato das jovens da universadade darem em cima do Itachi, mas ele é realmente belissímo.

***

- O que quer comer no jantar, amor? - diz Itachi me abrançando por atrás apenas de cueca em seu quarto.

Se passaram um ano e três meses que estamos juntos e acabei morando com o meu amor.

- Quero pizza! - sorrio algre apenas de peças intimas vermelhas de renda, sentindo seu membro roçar em minha bunda.

- Como desejar - beija meu pescoço.

Logo a pizza chegou e eu estava louca para comer a parte de frango que é a minha preferida. Ao sentarmos na cama para comê-la, acabo sentindo um intenso enjoou ao sentir seu cheiro. Tento me controlar, mas a vontade de vomitar é maior.

- O cheiro está ótimo - diz Itachi ao comer uma fatia.

Saio correndo da cama até seu banheiro dentro do quarto, fico de joelhos no chão e ao levantar a tampa da privada acabo colocando meu lanche da tarde para fora.

Uma dor de cabeça e tontura tomam conta do meu corpo.

- Sakura - meu amor aparece na porta.

- Gomen... me senti um pouco enjoada - digo encarando o vaso. - Que dor massacrente de cabeça - levo minha mão a ela. Levanto e acabo tombando para o lado de leve.

Itachi segura em minha cintura de frente a mim.

Seu olhar de preocupado me comove.

- Estou bem, meu amor - sorri meio forçado.

- Vamos sentar - ele repara em cada reação minha.

Lavo minha boca na pia e voltamos para a cama.

Dou um tempo sem comer nada.

- Acho que perdi o apetite... gomen - sorrio encolhida.

- Tudo bem, porém, depois irei mandar trazer algo saúdavel para você - se mantém preocupado.

- Arigatou - acaricio seus cabelos. - Acho que comi algo que me fez mal... - tento pensar em algo fora do comum que comi, sendo que só comi frutas de tarde.

- Meu amor... você não mestruou este mês, certo? - questiona pensativo.

- Hã... não - respondo. - Como sabe?

- Você não se estressou como se estressa quando está de TPM este mês - sorrir de canto.

- Eu não me estresso - viro o rosto para o outro lado ao cruzar os braços.

Ele rir.

- Amor, você não mestrou e está enjoada além de um pouco tonta, isso tudo leva a pensar que você está - arregalo os olhos.

- Grávida - dissemos em uníssono.

Ambos nos fitamos por uns instantes.

Um sorriso automático sai de nossos lábios, a felicidade do meu amor radiava juntamente com a minha.

- Sakura, eu amo você - sinto se abraço quente.

***

Com a confirmação do exame médico, estou grávida com pouco mais de uma semana. Minha felicidade radiava tanto quanto o sol no deserto, ter um filho era algo que eu imaginava em ter com o meu amor faz um certo tempo, porém não sabia como seria se isso realmente acontecesse, essa notícia pegou todos de supresa principalmente Itachi e eu.

Ino permanceu estérica soltando um longo grito e imaginando em como ela seria uma madrinha exemplar para meu bebê levando a todos os eventos de moda franceses, Naruto também havia ficado na mesma situação só que no lugar dos eventos de moda ele decidia a ordem dos rámens que iria dá para meu bebê comer. Realmente, meus amigos são únicos.

Meu pai desmaiou com a notícia, literalmente, depois colocou Itachi na parede exergindo ser um bom marido e nos casarmos sem perca de tempo, mamãe já vinha com cerca de dez revitas sobre vestidos de noivas e coisas do gênero. Parece que meus pais querem que eu me case logo e saia de casa, talvez aproveitar uma pré aposentadoria.

Itachi era um homem sério e com metas definidas para a vida, ele enfrentava banqueiros, grandes executivos e até mesmo sua governanta que brigava com ele como mãe, nunca o vi com medo, mas o olhar do meu pai para ele após uma conversa a a sós o fez sair um tanto grisalho.

***

- Faz um mês - meu amor acaricia minha barriga enquanto sento em sua cama com roupas de dormir.

- Hai - sorrio. - Ainda está tão pequena - coloco minha mão por cima da dele.

- O tempo flutou rápido entre as nuvens - só de cueca ele senta ao meu lado.

- Verdade, nem parece que vamos nos casar daqui há duas semanas - acaricio seus longos cabelos.

- Hai. Eu iria me casar com você de qualquer jeito, mas como seu pai foi perssistente eu decidi apressar um pouco.

- Ele te deu medo? - levo a mão a boca em risos.

- Sinceramente, me fez ficar mais apreensivo que um sala repleta de executivos tentando comprar minha empresa - sorrir de canto.

Riu encolhida.

****

- Você é bela demais, Sakura - com dois dedos ele da um toque em minha testa. Coro com sua atitude inesperada. - Ter um filho...é o mesmo que montar uma família - suspira de leve. - Sempre quis isto após o acidente dos meus pais, e você me deu este privilégio, arigatou - finalmente ele solta um sorriso doce e aberto.

- Itachi... - sua emoção passa para mim.

- Quero tanto ter este filho - confessa. - Principalmente, vindo de você - beija minha cabeça.

O abraço fortemente.

- Eu vou realizar seu sonho, vou te dá um filho e você terá uma família - seguro minhas emoções.

Sinto suas mãos deslizarem por meus cabelos enquanto me abraça.

Itachi, irei te fazer feliz o mais feliz que eu puder.

***

No dia seguinte meu amor saiu para trabalhar e como era meu dia de folga no hospital, iria esperar o almoço na mansão para depois sair com a Ino e dá umas olhada em uns enfeites para meu cabelo que faltaram para o casamento. Young, a governanta, me disse que o almoço sairia quando eu pedisse. Esta senhora me mima bastante assim como faz com Itachi.

Pedi para a refeição está pronta às 11:00 da manhã, pois eu teria um pouco mais de tempo para descansar, me arrumar e às 13:00 sair com Ino em ponto. Passei tanto tempo com o Itachi que acabei pegando seu costume protótipo de ser pontual. Ino, pode até vim me buscar com o seu carro, ela tem este costume quando sairmos juntas.

Após sair do banho permaneço de hobbie penteado os cabelos no quarto de Itachi, logo depois decido caminhar pela varanda para poder pegar alguns raios de sol e assim absorver um pouco de vitamina D.

Com uma regata e short de algodão, fico sentada em um banquinho na entrada da mansão fecho os olhos para apreciar o raios solares.

- Você é mais audaciosa do que imaginava - escuto uma voz feminina. Abro os olhos e me deparo com Izumi. - Conseguiu atinge Itachi em seu ponto mais frágil com este filho.

Fico pasma e assustada com a sua aparição repentina.

- Izumi... - levanto rapidamente. - O que faz aqui?

Certamente o novo porteiro deve ter a deixado entrar não sabendo seus antepassados, ele pode tê-la confundindo com Ino pois também nunca a havia visto a loira.

- Vim avisá-la - diz em tão firma. - Só porque terá um filho não quer dizer que Itachi será seu.

Ele é louca.

- Este filho pode nem ser dele, quem sabe ele não nasça loiro com o seu amigo.

- Cala-se! - me altero. - Você não é ninguém para me dizer estas coisas. Saia da minha casa!

- Essa casa nunca será sua, vagabunda! Itachi é meu! Sempre será meu! - vejo seu ódio em seus olhos.

Ela é definitivamente louca. Havia sumido quase um ano e agora aparece de repente com estas palavras, mas não pretendo me amedrontar.

- Você é louca! Saia daqui - dou de costas para entrar em casa.

- Não vire as costas para mim - segura em ombro me puxando para trás. - Você não passar de uma maldita que entrou na vida do meu amor, eramos para sermos felizes agora - seus olhos arregalam. - Era para este filho está dentro de mim... era para eu está grávida do meu amor e não você!

A encaro pasma.

- Me dá este filho, Sakura - seu tom muda para um sério. - Quero esse bebê dentro de mim - segura fortemente em meus braços.

Ele ainda é um feto, ela só pode está fora de suas faculdades mentais.

- Me larga! - tiro suas mãos de mim. - Você está perdendo os sentidos por causa de um homem! Isso o que diz não é amor é obsessão! - aponto o dedo para a mesma. - Vá se tratar - dou de costas para entrar em casa e sair da presença desta insana.

- Meu! - ela me lança no chão ficando por cima de mim. - Ele é o meu amor! Sempre nos amamos desde pequenos! Vamos nos casar e sermos felizes para todo sempre! Este filho é meu - ela saca um canivete do bolso de sua calça jeans.

Meu coração acelera.

- Shanaroo! - soco sua face, mas ele desvia como uma lutadora profissional e usa um técnica para imobilizar minhas mãos.

Esse golpe... Neji usava golpes semelhantes para lutar contra o assassino que tentou matá-lo. Esta mulher é uma profissional em arte macial.

Olho para o lado e não vejo o porteiro então decido gritar por ajuda, pois nada posso fazer contra uma lutadora.

- Young! - grito o mais alto que posso.

Ela sobe minha regata até os seios.

- Depois de ter este bebê Itachi e eu seremos tão felizes - um sorriso loucamente apaixonado aparece em seus lábios.

- Não! Para com isso, não seja insana ele é só um feto - tento argumentar em gritos enquanto tento sair. - Não tem como fazer algo do tipo! Izumi para com isso. Droga! Young! Socorro! - grito desesperada.

Young os demais empregados estão focados no interior da casa a arrumando e preparando o almoço.

- Não chame meu filho de feto! - a mesma enfia o canivete na minha barriga.

- Ah! - grito desesperada.

- Meu filho! - ela faz um rasgo em minha barriga.

- Não... - caio em lágrimas com a dor.

- Izumi! - Shisui vem às pressas até a morena, ele a segura pelos braços a tirando de cima de meu corpo. - O que você fez? - grita com a mesma. - Sakura... - fita o corte em minha barriga.

- Menina Sakura - Young aparece aos prantos. - Kami-sama!! - ela se espanta com o sangue.

- Chame uma ambulância Young - diz Shisui.

A governanta sai as pressas para a casa.

- Ah... - fico deitada para não correr o risco de sangrar mais se eu sentar, o corte é profundo o que dá ainda mais medo.

Choro em desespero.

- Me solta Shisui, eu vou pegar este bebê e colocar em minha barriga! - ela corta o braço do jovem com o canivete.

- Droga - ele resmunga de dor. - Izumi, para com isso! Está agindo como uma louca!

- Não se meta Shisui! - ela caminha até mim.

Antes que ela chegasse perto, o moreno consegue de surpresa desarmá-la, em seguida a imobiliza mas ela consegue sair e o acerta com uma joelhada na costela.

- Ar - o mesmo reclama. - Gomenasai... - ele diz.

Em seguida ele lança um golpe que quebra seu braço e depois soca seu rosto, fazendo assim ela desmaiar. Ele leva a mão nas costelas com uma expressão forte de dor.

Meus sentidos se vão aos poucos por conta do sangue que perco.

- Sakura! - ouço a voz do meu amor, olho para o lado e o vejo correndo até mim. - Sakura! - seu olhar assustado é visível.

Ele tira sua blusa social branca e pressiona em minha ferida.

- Não! Meu amor... - Itachi fica em choque.

- Itachi... - seus lindos olhos vermelhos são minha última visão.

***

- Sakura, por favor, não me deixa... - uma voz triste sussurra em meu ouvido.

Meus olhos despertam lentamente com esforço, inclino a cabeça para o lado e vejo meu amor sentado em uma cadeira do lado da cama onde estou deitada, ele permanece com a cabeça abaixada apoiada sobre os braços que estão em cima da lateral da cama.

- Sakura... - ele sussurra em tom de choro sem perceber que eu acordei.

- Itachi - o chamo.

Ele levanta a cabeça rapidamente com os olhos avermelhados.

- Sakura - ele repara em cada centímetro do meu rosto.

- Você está bem? Como se sente? - diz um tanto rápido.

- Não sei... acho que bem - abro um leve sorriso.

- Achei que iria te perder, eu achei que - fecha os olhos fortemente se controlando. - Que bom que não está mais em perigo - suspira voltando ao seu tom de voz normal aos poucos.

- Perigo...? - começo a lembra do ocorrido com Izumi. - Não me diga que... - coloco minha mão sobre minha barriga. - Ele se foi?

Itachi vira seu rosto para o lado abatido, em seguida vira para mim triste.

- Hai...

Caio em lágrimas.

Tudo o que queria era uma família com o meu amor, porém mais uma vez o destino me tramou uma armadilha letal quando eu menos esperava, assim como as aranhas fazem com sua presas.

***

Três dias depois eu sai do hospital e decidi ficar na casa dos meus pais enquanto me recuperava. Uma facada da Izumi rasgou minha barriga e a outra perfurou profundamente minha ela, o golpe mais grave me fez perder meu bebê que ainda era um um feto tão pequenino. De acordo com Tsunade sama, por sorte o outro golpe não atingiu meu fígado.

Ganhei três semana de licença do hospital até eu está melhor, estou há uma semana em casa desde o ocorrido e ainda não quis ver o Itachi. Ele manda mensagens, liga e vem até minha casa todos os dias perguntando se estou bem, e a verdade é que não tenho coragem de olhar em sua face ou falar com ele.

Eu o prometi dá-lo um filho, uma família e não fui capaz disso. Me culpa bruscamente pelo o corrido, como vou olhar para o meu amor e dizer que talvez não possa ter mais filhos com as suposições de Tsunade, pois um aborto inesperado como este pode resultar em graves sequelas, algumas até eternas.

Minha vida é uma desgraça, um mar de infelicidade, um abismo sem luz. Tudo o que passei até chegar aqui foi tudo culpa minha, somente minha presença traz desgraças na vida dos homens que amei um dia.

Itachi não precisa viver com um fardo tão pesado como eu, ele não precisa ter que suportá-me, não posso dá-lo uma família como ele sempre sonhou.

Itachi costuma aparecer em minha casa às 18:00 horas toda a tarde, nessa exata hora minha mãe vem ao meu quarto me avisar da visita do meu noivo, mas desta vez decidi atendê-lo e terminar com tudo isso. Com uma blusa de mangas longas roxa e uma calça moletom preta decido vê-lo.

Passo pela sala e antes de eu abrir a porta meu pai do sofá da sala fala comigo.

- Tem certeza desta decisão, filha? - seu tom é sério enquanto ver TV.

Coloco minha mão sobre a maçaneta.

- Hai - respondo.

- Talvez ele te faça mudar de ideia - diz ainda de costas para mim sentado.

- Não irá. Já tomei minha decisão, pai.

- Sou seu pai e não importa o que aconteça sempre estarei ao seu lado.

- Arigatou - fecho minha mão em forma de punho a apertando.

Suspiro fundo e abro a porta, me deparo com o meu amor de terno e gravata o que indica que ele veio do escritório direto para cá.

- Sakura... - cita meu nome sem acreditar ao me ver.

Parece que meu rosto está acabado.

- Meu amor - segura em meu rosto com uma das mãos. - Se sente melhor?

- Hai - desvio o olhar para o chão.

- Fiquei preocupado, não quis me ver durante a semana e isso me deixou ainda mais agoniado. Porém, entendo que queira um tempo só para você, mas venho te pedir algo. Peço que venha morar comigo, por favor? Irei está ao seu lado e... - o corto.

- Não - olho.

Um momento se faz de silêncio entre nós.

- Por quê?

- Acho melhor terminamos - digo.

- Não, Sakura, não faça isso. Eu amo você.

Fecho os meus olhos fortemente.

Eu também te amo, Itachi.

- Não posso te dá uma família, gomen. Tsunade-sama disse que talvez eu fique estéria - desvio o olhar para o chão novamente.

- Sakura...

Mais um momento de silêncio se faz.

- Não me importa - ele diz convicto. - Sakura! - me chama um pouco alto me fazendo olhá-lo. - Eu a amo.

- Para com isso! Sei que quer uma família, filhos e eu talvez nunca poderei dá-lo isso - digo alto.

- Não me importo com isso.

- Se importa sim! Mas, não quer demonstrar isso porquê me ama - seguro as lágrimas.

- Sakura, por que se sente tão culpada?

Sua pergunta me pega de surpresa.

- Izumi fez isso por minha causa e eu não estava lá para defendê-la. Se tem algum culpado nisto tudo sou eu - diz num tom leve. - Sei que está sofrendo e está dor eu nunca poderei entender, pois ninguém pode entender perfeitamente a dor do próximo. Mas, eu sofro por perder meu filho que ainda nem tinha se formado, porém, sofrei ainda mais se me deixar neste barco sozinho - vejo uma lágrima sair de seu rosto. - Então, por favor, não me deixa sofrer desse jeito sozinho... eu te imploro - sua dor passa para mim de uma forma surreal.

- Itachi... - sussurro seu nome.

- Me perdoa, eu estou em um estado que mal consigo consolá-la - suas lágrimas descem apesar de sua expressão séria. - Perdoa-me, eu irei me recompor e voltarei para você - ele se aproxima ao ponto de ficar a um palmo de distância de mim. - Posso demorar um pouco - beija minha boca.

Correspondo com amor e tristeza em meu coração.

- Quando eu voltar ficaremos juntos e a protegerei - vejo seu sorriso entre as lágrimas em seu rosto. - Até, meu amor - da de costas indo embora.

- Itachi... eu amo você - me declaro ao gritar.

Ele para seu caminhar e ainda costas me responde.

- Eu também... te amo.

***


Iai meus anjinhos gostaram da história de ItaSaku? Deixem suas opiniões ai que eu amo ouvi-las!! Desculpem a demora mais uma vez. Eu particularmente amei escrever sobre eles... achei um casal bem interessante apesar de nunca imaginar eles realmente juntos. Nos vemos no próximo capítulo de KakaSaku!!

Se gostaram dessa história indiquem para uma pessoa que possa gostar! Ajudem essa fic a ser mais vistas!!
Bjs meus anjinhos!!!



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