Primeiro Pecado
Ohayo! Tudo bem amores? Espero que sim!
Venho mais uma vez com uma nova história para vocês! Nesta história vocês conheceram sete pecados amorosos que Sakura Haruno teve.
Tenham uma ótima leitura!
(=^-^=)
***
Chego do trabalho exalta de mais um dia no hospital, sem aguentar mais atender pessoas e analisar papéis. Amo meu trabalho, mas como qualquer um trabalho ele cansa demais.
Antes de abrir a porta de casa, tiro meus sapatos e os coloco num lugar reservado do lado de fora. Por fim, entro em casa e me jogo no sofá, abro as pernas as relaxando como um adolescente largado e relaxo os ombros.
— Sabia que seria cansativo ser diretora do hospital, mas não tanto... – suspiro.
Procuro o controle para ligar a TV,quando escuto um barulho estranho vindo do andar de cima.
Levanto devagar e vou até o local para vê o que seria. Será minha filha? Mas nessa hora ela deveria estar no colégio, já que são apenas nove horas da manhã.
— Minoo! – a chamo.
Vou até o final do corredor onde é o seu quarto.
— Filha? – abro a porta do quarto. — Filha... – a vejo chorando deitada de bruços na cama. — O que houve? Por que está chorando?
Sento em sua cama.
— Não foi nada... – diz em meio aos soluços de choro.
— Ninguém chora por nada – acaricio seus cabelos. — O que houve? Por que não foi para o colégio?
— Não quero ir mais! – fala meio alto.
— Por quê?
— Nagate e eu terminamos – ela deita de frente para mim.
Minoo tem apenas quinze anos e já está perdidamente apaixonada por Nagate, filho do Neji com a minha amiga Tenten. Ele é um ano mais velho que minha pequena, ambos parecem se gostarem bastante.
— Por que terminaram? – estranho. — Vocês são tão unidos...
— Ele estava com a Sarada! Ele preferiu sair com ela do que comigo! – ela se senta irritada ao cruzar os braços.
— Mas... talvez ele devessem resolver algo...
— Não! Ele preferiu ir no shopping com ela do que comigo, ontem! Ele é o meu namorado, tudo o que eu queira era sair com ele, mas ele me excluiu e disse que não era o momento de sairmos juntos e sim dele com a Sarada. Disse que era super importante! – a rosada menor ficar irada.
Ai! Minoo... por favor, não fique como eu fiquei pelo Sasuke.
— Ele é um baka!! Mil vezes baka! – ela suspira. — Mas... eu amo tanto ele mãe... – a mesma volta a chorar.
— Filha... nessa vida você conhecerá outros meninos.
— Mas, o papai não foi o seu único amor?
Solto uma longa risada o que faz ela estranhar.
— Gomen... filha – paro aos poucos. — Eu definitivamente amo o seu pai, ele foi incrível quando nos conhecemos e ainda é. Porém, ele não foi o meu único amor. Seu pai é o meu amor verdadeiro, mas já tive muitos outros – enxugo suas lágrimas com meus dedos.
— Quais? – questiona curiosa.
— Filha... tenho sete pecados amorosos na minha vida que nunca esquecerei. Foram os sete homens que marcaram a minha vida de uma forma única.
— Me conta mãe!! – pede animada.
— Bom... aqui vai uma longa história – aliso seu rosto.
Não sabia que um dia teria que contar meus pecados para minha filha, porém, tudo é um aprendizado e talvez isso sirva para ela em seus futuros relacionamentos.
— Tudo começou quando eu ainda estava no primeiro ano do colegial, foi quando conheci o Sasuke...
***
"Sasuke, aqui digo que sempre gostei de você, sempre o admirei mas não só pela sua beleza e sim também por sua inteligente. Desde muito anos tinha algo para lhe dizer, porém, só agora tive coragem. Sei que talvez não me ame como eu te amo, na verdade você não deve nem gostar de mim. Porém, se você me der uma chance, prometo que te farei sorrir sempre e que nunca irei o deixar sozinho. Aceita ser o meu primeiro amor?"
Essas são as palavras que coloquei na minha carta de amor pelo o Uchiha. Sasuke Kun... você é tão lindo... tão incrível.
Observo ele por trás na segunda fileira da sala. Seus cabelos negros curtos dando um ar de seriedade e negatividade, seu corpo mais musculoso que os demais da sala, seu rosto numa expressão forte e arrogante quase o tempo todo. Esse era Sasuke Uchiha, meu primeiro amor, meu primeiro pecado.
Sasuke era desejado por todas do colégio, além de ser admirado como um dos alunos com as notas mais altas da sala.
Sou perdidamente apaixonada por ele desde do primeiro ano do fundamental, quando ele apareceu ao lado de seu irmão Itachi.
Hoje eu irei me declarar... fiz uma carta de amor e pretendo da para ele no final da aula.
— Sakura chan! Sabe a resposta da c? – questiona Naruto ao meu lado.
— A sensei explicou ontem, como você não gravou?! – cerro meu olhar no mesmo.
— Aí...aí... eu não me lembro nem o que comi ontem – coça a nuca sem graça.
— Baka! – como ele pode ser tão esquecido.
O sinal toca nos avisando que a aula de hoje acabou. Todos guardam seu material escolar e vão saindo aos poucos da sala.
— Sasuke kun... – sussurro ao ver ele indo até a porta.
Guardo minhas coisas às pressas e vou em sua direção, mas alguém segura minha mão.
— Sakura chan! Vamos embora juntos hoje! – fala o loiro.
— É que... – olho para a porta da sala e já não vejo mais o Uchiha. — Gomen Naruto! Tenho que ir! – solto minha mão dele e vou rápido ao corredor.
No corredor inúmeros alunos saem para todas as direções possíveis, como sou baixinha quase não vejo o Sasuke nele. Até que, vejo sua mochila preta com o símbolo da empresa da sua família.
— Sasuke! – o grito porém ele não escuta.
Não posso desistir, me preparei anos para me declarar. Não posso falhar!
Corro às pressas até o mesmo, passo por todos pedindo licença rapidamente. O Uchiha sai do colégio e vai até o ponto de ônibus escolar.
Essa não! O ônibus sai daqui há um minuto... se o Sasuke pegar não terei como entregar a carta hoje.
Corro ainda mais.
Meus sapatos parecem sair dos meus pés de tão rápido que estou, alguns alunos me olham provavelmente me chamando de louca por correr pelo colégio do nada.
Não ligo? Sasuke é importante demais para mim!!
Assim que chego no ponto de ônibus, o ônibus escolar se vai.
— Não! – paro com o corpo agachado apoiando as mãos nos joelhos. — Eu precisava tanto falar com você Sasuke... – digo para mim mesma cabisbaixa.
Suspiro segurando as lágrimas.
— Falar o quê? Sakura – ouço uma voz grave e séria atrás de mim.
Olho para trás e vejo ele, ele que domina o meu coração, domina o meu primeiro amor.
— Sasuke kun... – paraliso ao vê-lo.
Com a sua blusa preta e calça jeans azul, ele me olha esperando alguma reação minha. Mesmo tendo ensaiado tantas vezes na frente do espelho, não sei o que dizer agora. Kami-sama, me ajude, por favor.
— O que quer comigo? – dá um passo em minha direção.
— Eu... bem eu... – coro bruscamente.
— Diga logo.
— Quero entregar isso!! – digo alto ao estender o envelope para ele.
Me curvo levemente e abaixo a cabeça.
Ele simplesmente não faz nada e isso acaba comigo. Claramente, ele já sabe do que a carta se trata, pois já recebeu muitas como esta.
— Não vai aceitar? – olho para o mesmo ao endireitar o corpo.
— Não – ele é direto.
— Por quê...? – meu coração parece querer sair pela boca.
— Não quero.
Engulo o seco.
— Mas... eu... Sasuke kun – me perco em palavras. — Por favor... por favor... – deixo uma lágrima teimosa escorrer.
Um carro preto de última geração bem potente e de um valor bem alto para no ponto de ônibus. Estranho ele, mas logo vejo o símbolo da empresa Uchiha na porta dele.
— Você é tão irritante Sakura... – o mesmo pega a carta e em seguida entra no carro.
— Sasuke kun... – o vejo indo embora.
— Sakura chan!! – vejo o loiro gritar até minha direção. — Achei que já tivesse ido embora? – ele franza a testa. — Por que está chorando?
— Não estou chorando... – enxugo as lágrimas. — É que o ônibus já se foi...
— Está chorando por isso?! Você é muito sentimental, Sakura chan! – ele rir de leve.
— Cala a boca! Baka! – soco sua cabeça.
— Ai! Ai! Sakura chan!!
— Vamos logo! – digo irada.
***
Se passaram dois dias desde que me declarei para o Uchiha, mas ele nem sequer olhar em minha cara. Até parece me evitar.
Será que ele decidiu me odiar pelo que fiz?
— Ohayo testa de marquise! Por que essa cara? – fala Ino ao sentar do meu lado na catina da escola.
— Ino porca! Não é da sua conta! – fecho a cara.
Apesar de Ino e eu sermos amigas antigas, ela assim como eu sempre amou o Uchiha. E sinceramente, não sei que quero falar do fiz para ela, é capaz dela rir de mim.
— Não está assim pelo Sasuke, né? – ela come sua fatia pizza.
— N-não! – gaguejo nervosa.
— Que bom Amiga! – ela sorrir. — Porque ele será o meu namorado!! – ela implica.
— Porca! – pego o lixo do meu lanche que sobrou e saio da mesa.
Jogo na lixeira e caminho pelo campus do colégio.
Sasuke, você me despreza mesmo...
Uma enorme tristeza me sobe me fazendo caminhar sem rumo pelo campus, sem perceber acabo parando na piscina do colégio e ao ver alguém meu coração surta.
Sasuke estava sentado sozinho na beira da piscina, com pés para dentro dela. Mais uma vez meu corpo congela em sua presença.
O que devo fazer? Ir perguntá-lo o que achou da carta e acabar com a minha angústia ou simplesmente virá e ir embora, até porquê ele não viu minha presença ainda.
Ainda não sou forte para confrontar alguém assim, muito menos ele. Não sou forte o suficiente. Dou de costas, até que escuto o meu nome.
— Sakura – ele me chama.
Fico um instante de costas para ele, porém, viro devagar.
— Sasuke kun... – respiro fundo e junto minhas mãos em cima no meu colo.
Viro para ele.
— Quero falar com você – ele me fita.
Meu corpo estremece e um embrulho de sentimentos passa por mim: medo, nervoso, amor, esperança... Tudo junto e misturado num só.
Ele se levanta da beira da piscina e caminha descalço em minha direção.
Seu olhar negro percorre o meu profundamente, como se quiser dialogar comigo através deles.
— Sakura... – ao falar o interrompo.
— Gomen... deixa eu falar primeiro, por favor. Eu fui uma baka, sei que não gosta de mim e provavelmente nunca vai gostar. Mas, eu só queria lhe falar que... quando o vejo meu coração parece criar vida e me empurrar para dizer meus sentimentos por você. Sinto borboletas dançarem dentro de mim me fazendo gelar e estremecer em sua presença. Minha voz parece ter medo de sair, por isso travo tanto ao falar com você... como agora – falo gaguejando algumas vezes e ao mesmo tempo falo rápido. — Gomen... eu não ter tido coragem para falar isso na sua frente naquele dia, ao invés disso te entreguei aquela carta. Eu só... queria te dizer que amo você... – seguro o ar nos pulmões e depois solto em cada fala.
Abaixo minha cabeça me sentindo uma completa baka por tudo o que fiz disse. Talvez Ino tenha mais sorte que eu...
Sinto as mãos leve do Uchiha segurarem o meu rosto e me puxarem para um beijo em seus lábios finos.
Seus lábios me envolvem em um beijo longo e suave. E foi nesse dia que beijei uma boca pela primeira vez.
Ao terminar ele se afasta minimamente ao me olhar um tanto sem graça, porém com sua expressão de sério.
— Sasuke kun... – coro mais do que nunca.
— Aceito – ele fala e logo estranho. — Aceito ser o seu primeiro amor...
Confesso que foi um dos dias mais felizes da minha vida, parecia um sonho, algo inexplicável. O garoto que amo está comigo e isso é incrível!!
Me lanço aos seus braços fortemente sem acreditar, Sasuke dá uns passos para trás ao perder o controle.
— Sakura! – ele diz alto.
— Ah! – grito.
Sasuke e eu acabamos caindo dentro da piscina funda com a minha tamanha emoção. Ao me desesperar sem saber nadar, Sasuke segura em minha cintura e mão, me puxando assim para a borda da piscina.
— Você está bem? – ele me senta na beira da piscina me puxando para seu lado.
— Hai... gomen... – acabo chorando ao sentir uma imensa vergonha.
— Você foi desastrada e infantil ao fazer isso – ele me corrigi.
— Gomen... – me desculpo novamente.
Ele solta um sorriso de lado.
— Mas, foi a cena mais engraçada que vi nessas duas semanas – ele tira um mecha de cabelo molhada em meu rosto. — Arigatou Sakura...
Parece que consegui, Sasuke finalmente sorriu.
***
Duas semanas se passaram e certas pessoas pareciam não no nosso namoro. Naruto que antes já discutia com Sasuke na sala continuava a discutirem mais, mas dessa vez pareciam amigos ao invés de inimigos. Ino demorou um mês para aceitar Sasuke e eu, porém, no final ela percebeu que se Sasuke e eu estamos felizes não tem porquê ela não ficar. Amigos de verdade ficam felizes pela a felicidade do outro.
Um mês depois Sasuke conheceu meus pais e eu o seu irmão Itachi, ao qual não se falavam muito. Em três meses Sasuke já era de casa,e minha família gostava muito dele.
— Sakura, vamos ao cinema hoje – ele confirma ao invés de me perguntar.
O olho sentado na cantina do colégio de frente para mim.
— Não posso Sasuke, vou sair com um amigo hoje – como meu pudim.
— Amigo? De novo? – seu tom muda para um sério.
— Preciso comprar umas coisas para o trabalho de geografia.
— Quem é?
— Naruto.
— De novo o Naruto?! – ele parece se irritar.
— Mas, Sasuke, Naruto é minha dupla no trabalho de geografia e foi o professor que escolheu os parceiros.
— Que seja – ele pega sua mochila e sai irado da mesa.
— Sasuke kun... – o chamo mas ele me ignora.
Por que agiu assim? Será que está com ciúmes do Naruto? Porém, somos apenas amigos.
Depois do shopping com o loiro escandaloso, vou até a casa do Uchiha ao cair da noite. A casa do Sasuke era na verdade uma mansão, em vermelha e branco, o símbolo da família se mantinha nos muros que rodeavam a casa.
Infelizmente Sasuke perdeu os pais num acidente de carro aos dez anos de idade, se passaram seis anos desde do ocorrido e Sasuke mora com Itachi seu irmão mais velho, ao qual não se dão tão bem assim.
Toco na campainha um pouco nervosa com qual pode ser a reação do Sasuke. Ainda estou de uniforme e logo escurecerá, terei que resolver isso rápido.
Nunca vi nenhum empregado na casa dos Uchihas, então já esperava que o próprio Sasuke me atendesse.
Logo ele aparece na porta da sua mansão. Sasuke estava sem camisa e com uma bermuda azul que mais parecia uma cueca box.
É assim que ele recebe as pessoas?
Sinto meu rosto corar.
— Sakura – ele apoia umas das mãos na porta ao me olhar.
— Sasuke kun... posso falar com você? – olho para o lado corada.
Sasuke... como pode ser tão seduzente...?
Ele da espaço para mim entrar e assim faço em silêncio. Sasuke me leva até a sala, onde se senta em um dos três grandes sofás de coro.
— O que quer?
— Por que me tratou daquele jeito mais cedo? – sento no outro sofá.
— A tratei como sempre a trato todos os dias – responde sério.
— Você sabe que não é verdade! – levanto do sofá irritada indo até ele.
— Por que não seria verdade? – seu sorriso de canto acaba com a minha curta paciência.
— Por que tudo isso?! – mesmo ele sentado o empurro para trás batendo as costas no sofá.
Ele me olha furioso e segura em meu braço me deitando no sofá, o moreno fica por cima de mim fazendo nossos corpos ficarem bem próximos.
— Por que estou com ciúmes! É isso que quer ouvir?! Eu sei que ele ama você e sei como ele a deseja – ele me fita.
— Sasuke kun... – o olho intrigada.
Você me ama tanto assim?
O olhar do moreno mira em meus seios, quando percebo vejo que com o puxar do Uchiha dois botões da minha blusa se abriram. Meu sutiã de renda vermelho já estava amostra para seus olhos cercados de cobiça.
Uma de suas mãos seguram meu braço enquanto a outra minha cintura fortemente. Seu corpo semi nu por cima do meu meu frágil me faz ter desejos impuros, sensações de pura luxúria. Sua mão desce da minha cintura até alcançar minha coxa por debaixo da saia, fazendo assim ela subir ao ponto de revelar minha calcinha.
Acaricio seu rosto com ternura. Tudo se passa tão rápido, acontece tão rápido, às vezes é tudo tão inesperado e nada programado. E tudo que não catalogado é sempre mais surpreendente. No meu caso foi além de tudo gostoso.
Quando me dou por mim já estava em seu quarto com a minha blusa dada como desaparecida. Sasuke me beija repetidas vezes me empurrando para sua cama de solteiro.
Lá suas sessões de beijos começam pelo meu corpo enquanto enquanto sou deitada em na cama. Seu membro atiçado por dentro da cueca roça em minha virilha, enquanto seus lábios tomam conta da minha boca com ardência. Minha calcinha se mantém molhada pela primeira vez de excitação, minha respiração dispara aceleradamente, meu corpo vibra com o seu toque.
Com suas mãos ágeis, Sasuke desabotoa meu sutiã o tirando de uma vez, o que faz nos olhamos fixamente um no outro.
— Sasuke kun – seguro em seu rosto. — Você me ama?
Seu olhar mira no meu.
— A amo – diz com convicção.
Se for para me entregar a alguém, que seja com alguém que eu ame.
Dessa vez eu que o puxo para um beijo, suas mãos apertam minha coxa e seio me fazendo arfar cada vez mais. Minha calcinha e roubada de mim e a cueca do Uchiha some no calor do momento. Um membro erguido meio rosado aparece, não tão grande, mas certamente um dos maiores do colégio.
Ele entra dentro de mim com perseverança e rispidez sem evitar, sinto uma grande ardência e uma dor Inigualável. Nunca havia sentido um dor como esta.
Acabo soltando um gemido doloroso.
Sasuke para o que faz e me fita por uns instantes ainda dentro de mim.
— Sakura... – ele me chama.
Admito que a dor que sinto é enorme, mas não quero que ele pare, não quero ser fraca. Porém...
Faço sinal pare ele parar. Ele me olha e para suas investidas nada leves.
— Sasuke kun... nunca pensei que fosse estar aqui com você.
— Lembra da carta? – ele toca no assunto da primeira carta de amor que eu dei para ele.
— Hai... – confirmo com a cabeça.
— Lá você dizia que não me deixaria sozinho, não irei te deixar também – o mesmo beija minha testa.
— Eu amo tanto você – aliso seu rosto. — Continue Sasuke, estou melhor... – sorrio.
Minha dor havia diminuído de leve, porém, quero continuar até o final.
Ele volta com a sua ação ainda mais, indo cada vez mais forte e mais voraz. Meus gemidos aumentam, mas Sasuke parece não se importa já que sua mansão é enorme e ninguém irá nos escutar neste estado.
Sua boca passeia pelos meus seios, por fim o mordiscando de leve.
— Sasuke kun... – ele começa a chupar meus seios fortemente me tirando cada vez mais altos gemidos involuntários.
Ah... Sasuke... tão delicioso.
Sinto minha intimidade ser preenchida por sua ejaculação, ele solta um gemido alto e forte.
O puxo para um beijo delicado e doce.
Sorrio com o final desta noite inesquecível.
***
No dia seguinte da minha noite de amor, vou animada e um tanto dolorida para a escola, mas feliz. Sou toda do Sasuke e Sasuke todo meu, definitivamente estou sonhando, quantas vezes na vida o seu primeiro amor que você sempre amou se torna o seu primeiro na cama?
— Ino... – a chama enquanto sai da aula de biologia. — Você viu o Sasuke kun! – questiono animada.
— Sakura... bem... ele estava na quadra só que... – acabo a interrompendo ao saber a localização dele.
— Arigatou! – saio ao seu encontro.
Ao chegar na quadra de basquete dou de frente com o Sasuke sentado na arquibancada.
— Sasuke! Sasuke – o abraço fortemente. — Como está? Estou tão feliz – beijo sua boca.
Sasuke segura em meu ombro me afastando de seu corpo.
— Sasuke kun? O que houve? – estranho.
— Sakura, tenho que te contar algo – seu tom é sério.
— Hai! Diga – falo animada.
— Irei para um internato na Europa. Estou terminando com você – diz sem expressão.
— O quê? – fico sem acreditar.
— Sayounara, Sakura – ele pega sua mochila e desce arquibancada da quadra.
— Sasuke! Por favor! Não faça isso! Eu posso pedir aos meus para estudar no mesmo colégio... por favor, faço qualquer coisa mas... não me deixa – o abraço por trás em lágrimas.
Molho sua blusa com o meu desespero.
— Você disse que não iria me deixar... lembra? – sussurro.
— Sinto muito – ele desfaz meu braço tirando minha mão do seu corpo.
Ele continua a ir embora.
Meu coração bati rapidamente, deslizo minha mão pelos cabelos e volto a ir atrás dele.
Seguro sua mão
— Sasuke! Por favor! Me responda algo – respiro fundo. — Você me ama?
Espero com agonia sua resposta.
— Não te amo e nunca te amei, Sakura.
Fico simplesmente sem reação e imóvel com usa declaração
Ao terminar de descer a arquibancada, o vejo encontrar uma menina ruiva de óculos na quadra. A mesma me olha com um olhar de deboche e continua a caminhar com ele pelo colégio.
***
— Baka! – Minoo se irá de repente. — Mãe! Ele largou você e ainda ficou com outra – ela cruza os braços.
Riu de leve.
— Calma meu amor... eu aprendi muito com isso. Sem contar que mesmo Sasuke não me amando, aquela noite foi boa e marcante para mim, mas é uma pena que não foi assim para ele também. Eu separei o joio do trigo, não vali apena ficar lembrando o que de ruim já passou, temos sempre que erguer a cabeça e ir atrás de dias melhores.
— E depois ele ficou com aquela menina?
— Bom... Sasuke sumiu depois daquele dia, ele realmente foi estudar na Europa. Fiquei um bom tempo sem revê-lo, mas o que quero que você entenda. Não devemos sofrer sempre por meninos que gostamos, devemos pensar em nós também é se não der certo, seguramos o choro e partimos para outra. Sei que ama o Nagate, porém, nunca corra atrás de uma amor não correspondido - falo num tom sério. — O que não é o caso de vocês – sorriso.
— Hai... – ela me olha pensativa. — E o seu segundo pecado amoroso mãe?
Suspiro ao lembrar dele.
— Esse foi um caso e tanto – sorriso ao levar a mão na boca mordiscando meu polegar.
— Qual era o nome dele?
— O nome dele era Shikamaru Nara...
***
Anjos! Admito que penei para escrever essa história e sinceramente fiquei em dúvida sem iam gostar ou não, então se puderem me falem suas opiniões, por favor!! Estou rindo de nervoso da reação de vocês rsrsrsr
Eu desde já agradeço demais por você está lendo! Até o próximo capítulo.
(=^-^=)
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