2. Encontrei um espelho


Já no outro dia pela manhã me levantei e consigo sentir o silêncio que está fazendo agora em minha casa.

Calcei meus chinelos e estou indo em direção ao banheiro, fiz minhas higienesses matinais e segui meus passos até a cozinha.

Avisto somente meu pai e minha mãe sentados tomando silenciosamente o café da manhã. Dei um imenso sorriso do nada e eles ficaram sem entender o motivo.

Pai: Bom dia Sabrina, hoje você está bem mais animada.

Claro que estou deve ser porque aquele povo chato já foi embora.

Sabrina: É vai entender pai, hoje eu acordei melhor.

Me sentei em uma das cadeiras perto da minha mãe, já meu pai está do outro lado.

Mãe: Sabrina, a gente tem uma notícia bem triste para te contar.

Bem que eu vi o quanto eles estavam tristes e agora estou curiosa para saber o que é.

Sabrina: Mãe, eu estou preocupada diga logo?.

Ainda com a cabeça baixa e um olhar muito triste minha mãe disse:

Mãe: Sabrina, você tinha mesmo razão a sua tia Jéssica ela nunca foi uma boa pessoa.

Eu ainda não entendi muito bem o que ela quis dizer.

Sabrina: Mas mãe o que ela fez afinal?.

Eu ainda não sei o que é, mas já quero matar ela.

Mãe: Filha ela é uma feiticeira.

Eu já disse que não acredito nisso?, pois é eles sabem disso mesmo sabendo que a tia Jéssica é uma insuportável.

Sabrina: Mãe, você sabe muito bem que eu não acredito nisso.

Comecei a rir da situação, mas eles ainda estão tristes e então por respeito a eles eu parei.

Pai: Isso é sério Sabrina, essa mulher é realmente perigosa.

Disso eu já sabia, e sempre alertei eles disso.

Mãe: Foi ela mesma que teve a cara de pal de contar sobre isso.

Ela deve estar é brincando com eles, qual é sério feiticeira?. Isso é coisa de era uma vez, eles já estão bem velhos.

Sabrina: Mãe, nem insiste que eu não vou acreditar nisso.

Terminei o café e me levantei porque hoje eu vou sair com umas amigas, nois vamos ir ao shopping.

Mãe: Sabrina, volte aqui eu ainda não terminei.

Minha mãe sempre fala isso e todas as vezes eu viro as costas me fingindo de surda.

Entrei no meu quarto e abri o meu guarda-roupa, mas todas as peças caíram tudo no chão, sério eu preciso de uma nova empregada urgente.

Sabrina: MÃE.

Sim ao enves de ir lá e chamar minha mãe educadamente, eu tenho o péssimo hábito de gritar e ela odeia isso.

Mãe: Sabrina, você não é mais uma criança porque não levantou daí e foi me chamar lá.

Ela parece estar bem brava, mas isso sempre acontece tipo todos os dias.

Sabrina: Mãe, você não arrumou o meu guarda-roupa sério isso?.

Na verdade ela não arrumou foi nada, nem a cama e sim eu sou bem folgada.

Mãe: Oxi Sabrina se vira, eu não sou sua empregada.

Ela simplesmente se virou e estava quase saindo do quarto.

Sabrina: Eu hein nois somos milionários e nem temos uma empregada.

Isso porque a última não me suportou, afinal nenhuma me suportava.

Mãe: Se você fosse um pouco mais simpática e menos mandona, a gente teria uma empregada.

É eu não posso falar nada porque ela de fato tem razão, fiquei sem falas e ela acabou saindo do meu quarto.

Agora eu preciso escolher uma roupa para sair em meio a essa zona toda, vamos lá Sabrina você consegue falei comigo mesma e respirei profundamente.

Vai ter que ser essa saia lilás e uma blusa cinza, essas são as únicas roupas melhorzinhas que eu consegui achar.

Estou colocando todas as roupas em cima da cama, e está virando uma verdadeira bagunça maior ainda, se depender de mim vai ficar assim.

Quando derepente avistei uma caixinha linda, que eu nunca vi aqui antes, pensei em chamar a minha mãe, mas a curiosidade gritou mais alto e resolvi abrir a caixa.

Foi então que acabo de ver um lindo espelho, mas por algum motivo ele está todo sujo, e até pensei em quem poderia ter deixado isso aqui dentro.

Chamei por minha mãe...

Será que saberemos quem foi que colocou esse suposto presente no guarda-roupa da Sabrina?, isso é o que veremos no próximo capítulo.

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