Chapter Thirteen: Drunk•🫗
「Capítulo Treze: Bêbada」
❝I'm dreaming in all of the possibilities
I'm kissing all over your body, my Nefertiti
And every time I think the plan is aligning
You still so close
Yet so far, oh❞
STILL DON'T KNOW MY NAME - LABRINTH
WILLA FOI ATÉ Scott e agarrou o McCall pelo pulso, logo saindo com ele dali sem dar explicações. Nunca tinha trocado uma ideia sequer com ele, mas sabia de longe que ele era o Alfa e o mais responsável no meio daqueles catorze jovens anormais.
— O que estão fazendo aqui? — perguntou ele em um tom de voz desesperado. — Já basta eu ter discutido com meu irmão na quinta-feira por causa dos Hale.
— Calma, viemos em paz. — Scott segurou os ombros da alfa, fazendo a mesma se acalmar. — Se não contamos para sua alcatéia o que está acontecendo e o que já aconteceu para isso tudo estar acontecendo, pode ser o fim da Alcatéia Lykensen.
— Não é isso que me assusta. — esclareceu ela. — Nós somos uma alcatéia de com problemas de confiança, demoramos para confiar em estranhos.
— Isso não vai ser um problema, ninguém da sua família vai matar alguém da nossa. — Scott a acalmou de novo. — Confia em mim, eles nem são tão delinquentes como pensa.
Scott e Willa olharam para os que esperavam os dois Alfas, vendo Stiles fazer uma palhaçada con os da alcatéia vizinha e todos caírem na gargalhada.
— Viu?
Willa se convenceu e os dois voltaram ao centro, confiantes de que a conversa sairia como planejado a melhor.
A Lykensen subiu em cima de um dos bancos de madeira rústica em um ato de chamar atenção da enorme alcatéia.
— Gente! — gritou ela, vendo os olhares se voltarem a mesma. — Todo mundo na fogueira em cinco minutos, temos que discutir um assunto!
A alcatéia inteira foi indo em direção a fogueira durante esses cinco minutos, e quando o tempo contado se encerrou, a alcatéia McCall se acomodou na roda e o Alfa de lá pôs se a falar.
— Muito bem, nós somos a alcatéia McCall, de Beacon Hills, e assim como vocês, somos todos seres sobrenaturais.
— A maioria. — corrigiu Stiles, lembrando que ele, Amity e Mason eram da alcatéia também.
— Isso, a maioria. Eu sou o Scott, o "Grande Alfa"; esse é o Stiles, o humano que já foi possuído; essa é a Lydia, a Banshee; esses são Brett e Lori, dois lobisomens irmãos; essa é a Malia, a coiote; esses são Peter e Derek, outro dois lobisomens; essa é Amity, nossa policial humana; esse é o Parrish, nosso policial que é um Cão do Inferno...
— Ou Cachorro-Quente... — Stiles interrompeu com mais outra brincadeira, fazendo todos rirem.
— Esse é o Mason, nosso outro humano; esse é o Corey, nossa quimera; esse é o Liam, nosso lobisomem beta e esse é o Theo, nosso caso perdido. — Theo olhou com desdém para Scott.
— Vou me instalar na alcatéia de vocês porque eu não sou nada bem vindo nessa. — disse o Raken, que foi ignorado por todos.
— Voltando ao assunto principal, há alguns anos atrás, uma caçadora iniciante nomeada Tamora Monroe de juntou ao exército fe Gerard Argent, que era um dos maiores caçadores de lobisomens e seres sobrenaturais de Beacon Hills, e ambos tentaram matar todo o tipo de seres sobrenaturais presented em Beacon Hills, mas para a nossa felicidade, Monrore fugiu após perder essa luta para nós e Gerard foi morto.
"Mas não acaba por aí. Neste ano, houve um assassinato recente aqui em Seabrook wue também está conectado ao sobrenaturalismo, e ao descobrir disso, Monroe ficou com aquela sede de vingança contra os "monstros" novamente, agora, correndo atrás de vocês, Lykensens."
— Espera, não é bem assim que é a história. — Willa interrompeu o Alfa. — Quer dizer, a primeira parte está certa, mas a do addadsinato, não.
Scott olhou com desconfiança à Alfa, mas permaneceu em silêncio, dando a palavra a cacheada.
— Na noite do assassinato, eu resolvi sair pela floresta para resfriar a mente, quando vi vocês se aproximando daqui, e sem querer querendo, arranhei o corpo do McCall em forma de defesa. eu só fui descobrir do assassinato e da caçadora no dia seguinte, o que foi tenso.
"Um funcionário de Monroe que trabalha como instrutor de torcida na minha escola me disse que, na mesma noite do assassinato, a caçadora descobriu da existência de seres sobrenaturais fora de Beacon Hills, querendo descontar a raiva que ela tem de vocês em mim e em todos os meus amigos."
— Mas, por quê? — perguntou Wynter, entendendo mais nada dessa história. — Por quê que ela quer nos matar? Se o problema é com os de Beacon Hills, que resolva com eles.
— Não é bem assim que funciona. Monroe é como uma assassina em série. Ela matou diversos "monstros" em Beacon Hills quando tínhamos a idade de vocês, e por causa de traumas do passado, ela não vai parar tão cedo até ver todos os seres sobrenaturais fora do seu alcance ou até alguém matar ela. — Scott esclareceu, fazendo Wynter entender melhor o risco que ela e seus amigos e família corriam.
— Ela também possui um ódio por Grandes Alfas... — Willa começou.
— Mas não tenos uma.
Willa se levantou do banco de madeira em que estava sentada, olhou para Wyatt e Scott, e logo em seguida fechou os olhos, respirando fundo antes de falar.
— Eu sou a Grande Alfa.
A Alcatéia Lykensen entrou em conflito. Uma onda de euforia os atacou e todos começaram a discutir sibre a notícia.
— Menos, gente! — exclamou Willa, vendo todos calarem a boca. — A Grande Alfa não tem que ser, suponhamos, que nem a Addison. Existe uma parada chamada Alfa Genuína, que é quando um membro de uma alcatéia vira O ou A Grande Alfa sem precisar matar o antigo Alfa ou encontrar a Pedra da Lua, os poderes vem até ele de acordo com suas atitudes de líder.
Após a explicação da mais nova Grande Alfa, a alcatéia se acalmou um pouco mais.
— Vocês precisam confiar na gente, principalmente neles. — Willa estendeu sua mão aberta à alcatéia McCall. — Por serem mais experientes, eles sabem como nos proteger.
— Não vamos confiar nessa gente. — um lobo retrucou. — Mal chegaram, nem sabemos como eles são.
— Pois saiba que "essa gente" é a única capaz de salvar a vida de vocês, ou vocês preferem morrer para um tiro de prata dessa caçadora? — confrontou Stiles. — Ou melhor, morrer para esse assassino que está a solta por aí matando zumbis?
Os lobos se encolheram de vergonha com a fala de Stiles, que logo levou um empurrão de Lydia.
— A partir de hoje, somos uma alcatéia só. Estamos unidos para deter Monroe e seu exército e, futuramente, deter esse assassino em que a polícia daqui e a de Beacon Hills está investigando. Vocês viverão suas vidas normais e nós cuidaremos de vocês.
— Quer dizer, eu, Mason e Corey vamos estudar em Beacon Hills e passaremos os finais de semanad na cada de Lydia. — disse Liam.
— E eu, Parrish, Scott, Stiles e Lydia vamos trabalhar. — acrescentou Amity.
— Então, sobrou para Malia, Peter, Derek e Theo cuidarem de vocês, porque eu e Lori também estudamos. — disse Brett.
— Mas é um olho nos estudos e outro nos lobos. — corrigiu Lori enquanto olhava ao irmão. — Enfim, alguma dúvida?
— Eu! — Stiles levantou a mão. — Como surgiu essa festa de Halloween?
As alcatéias riram com a pergunta de Stiles.
— Vou pegar os smor's e te explico. — Wyatt se levantou e foi pegar sua comida favorita.
De volta ao centro da fogueira, os dois grupos deixaram a reunião de lado e começaram a se conhecer melhor, fazendo novas amizades.
Segunda-feira, três da tarde. Fazia uma semana que essa função havia começado, e todos tinham certeza que estava longe de acabar.
A Alcatéia McCall se enturmou bem na nova cidade, se camuflando perfeitamente como cidadãos normais no meio daquela sobrenaturalismo, ninguém havia suspeitado de que eles não eram daqui e muito menos são normais.
Na escola, tudo ocorria bem. Todos aparentavam estar bem, até mesmo Addison, que havia conseguido comer um pouco na frente do seu primo sem se sentir culpada. Mas isso durou até a aula de educação física, onde sua pressão caiu e Wynter teve que acompanhar a mesma até a enfermaria, mas ela já está melhor.
Willa também aparentava bem. A conversa de sábado melhoriu seu humor, seus momentos seguidos com o amor de dua vida melhoraram seu hunor, ela era outra pessoa, um alguém praticamente bem.
Do outro lado da cidade, em um simples quarto de hotel, Amity continuava focada nos arquivos do seu caso mais recente: O Assassinato de Ziva Norman.
Era papelada pra lá, papelada para cá, Art Deco no máximo em seus AirPods, uma garrafa de uísque quase toda tomada e outra cheia ao lado dela. Amity também fumava um pouco de maconha para permanecer mais relaxada enquanto encaminhava a papelada e esperava os outros depoimentos que Parrish e Dale estagam fazendo.
O mundo lá fora não existia, era apenas sua música, suas drogas e ela em seu grande estado de relaxamento. Ela definitivamente precisaria de ajuda com a grande ressaca que estava por vir, mas isso não era motivos para se preocupar.
Completamente fora de si, Amity se arriscou a se levantar da escrivaninha, o que foi uma péssima ideia, até porque, tudo começou a girar e Amity caiu com tudo na cama do hotel, ainda por cima, vendo estrelinhas douradas sobre sua cabeça.
Soltou uma gargalhada alta e finalizou-a com um suspiro, permanecendo nesse estado por uns dois minutos até apagar completamente.
• • •
Era de noite, perto das três e meia da manhã. Amity se encontrava deitada no meio da Floresta Proibida, vendo a placa de divisa com a floresta de Beacon Hills, local onde o assassinato havia sido executado. Se levantou, limpou suas roupas, olhou para os dois lados e começou a caminhar pelo local. Como não tinha nenhuma fonte de luz consigo, a únicas coisa que iluminava seu caminho era a luz da lua cheia.
No meio de sua caminhada, escutou alguns barulhos de rugidos, mas não de lobisomens, e sim de zumbi. Curiosa, resolveu a seguir o som.
Um pouco mais para frente, com os barulhos aumentando, ela começou a ouvir gritos de desespero, como de alguém estivesse sendo atacado, ou até mesmo morto. Sacou sua arma e com ela apontada, voltou a seguir o barulho.
Quanto mais alto ficava, mais tensa ela ficava. De repente ela avistou alguém deitado no chão, e se aproximando da figura, viu que era uma garota de cabelos cacheados esverdeados com seu coração todo exposto.
Amity empaledeceu, a cena estava quase lhe fazendo vomitar. Quando ela se virou para vomitar, sentiu uma mão gelada tocar seu pescoço. Ela paralizou.
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— Amity Blind!
Amity saltou da cama no susto. Toda suada e voltando a sua coloração normal após o sonho. Olhou para o lado e viu seu melhor amigo Jordan Parrish parado a observando.
A policial se levantou rapidamente e correu para o banheiro do hotel, onde se debruçou sobre a privada e vomitou toda a bebida que havia ingerido. Parrish foi até o banheiro e se escorou na porta, vendo a mesma vomitar, além de reparar em seus olhos vermelhos.
— Você voltou a beber e fumar?
— Como assim voltei? — perguntou ela de volta, um pouco melhor. — Nunca parei. — voltou a vomitar.
Parrish suspirou e começou a ajudar a melhor amiga. Amity tem esse problema com drogas ilicitas e lícitas desde seus dezoito anos, e Parrish é o único que consegue ajudá-la. Os dois se sentaram na cama, o policial de um copo d'água a colega e esperou ela tomá-lo para poderem conversar.
— Tive um sonho onde o assassino que estamos procurando atacou outra vítima, e em seguida tentou me atacar. — explicou ela. — Vi o coração da zumbi todo exposto, ajudou na hora de vomitar.
— Certo. Quando estiver melhor, acompanhe a gente até a Z-Corp, onde conseguimos algumas informações que podem ajudar no caso. — disse ele se levantando da cama.
— Vamos agora. — ela se levantou junto.
— Certeza?
— Sim, estou melhor. Foi só uma crise.
— Você que sabe. — deu de ombros.
Os dois foram saindo do hotel e indo em direção ao local. Amity sentia que seu sonho não era apenas uma simples sonho, e sim uma previsão do que estava por vir, o que a deixava cada vez mais nervosa.
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Caleb Martinez tinha suspendido o treino de torcida do nada, sem deixar explicações. No momento em que ele devia estar treinando-os, o mesmo estava dirigindo em direção à Beacon Hills, onde se encontraria com Monroe. Não sabia o que ela queriaz o que lhe deixava nervoso, mas resolveu obedecê-la, para não complicar sua vida.
Estacionou deu carro uns metros antes do Arsenal de Gerard, e foi caminhando até a entrada do mesmo. Encontrou sua chefe mexendo em algumas armas que ali tinha. Parou atrás dela e cruzou os braços.
— O que quer dessa vez, Monroe?
— Como anda as coisas em Seabrook, Martinez? — se virou à ele.
— Como assim?
— Sabe o que quero dizer.
— A Lykensen? — Monroe assentiu. — Ela anda mais atenta sobre a gente. Sabe que faço parte do seu time e que está atrás dela por vingança, e ouvi por aí que sua alcatéia se juntará com a de McCall.
Caleb achou que a caçadora ficaria triste com a notícia, ou irritada, mas não! Ela simplesmente soltou um sorriso, o que deixou o Martinez intrigado.
— Perfeito, era o que precisava. — ela começou a andar pelos corredores.
— Pensei que ficaria irritada com essa notícia.
— Por quê? Agora posso matar dois Alfas de uma vez só.
— Vale lembrar que estão mais protegidos, o que lhe dificulta.
— Não quero mostrar meu Gran' Finale logo agora, Caleb. — explicou ela, se virando ao aliado. — Vamos apenas dar um susto nela.
Caleb arqueou as sobrancelhas. — O que quer dizer?
— Assustar Willa. Fazer todas suas amigas sobrenaturais desaparecerem para diminuir sua confiança. Porém, apenas suas amigas... Quero ver aquela cidade pegar fogo! O povo entraria em surto ao notar que a maioria das garotas de Seabrook desapareceram da noite pro dia, sem mais nem menos.
— Não seria um pouco traumatizante?
— Quanto mais trauma ela adquirir, mais fácil vai ser de pegar ela. Eliminando as bordas para chegar no meio mais facilmente.
— Mas não só para ela, e sim para todo mundo. Acho meio arriscado fazer isso com suas amigas, algumas delas não andam bem de saúde.
— Vai me ajudar, ou não?
Caleb revirou os olhos e pressionou seus braços cruzados contra seu corpo. Não tinha opção. Ou ajudava, ou Monroe fodia com sua vida.
— Não tenho outra opção.
Monroe sorriu e começou a explicar o plano à ele. Caleb não queria fazer aquilo. Tudo bem assustar Willa, já fez uma vez, mas agora mexer com suas amigas, que não tinham nada a ver com tudo aquilo passara dos limites.
Estava se restritando mais por causa de Addison e do seu estado de saúde, porque aquilo ferraria mais ainda com ela, porque ela e as outras estariam pagando o preço de serem amigas de uma lobisomem, de uma Grande Alfa.
• • •
As aulas já haviam finalizado, o que significava que passava das quatro da tarde. A equipe policial de Seabrook e Beacon Hills estavam esperando atendimento na Z-Corp fazia um tempinho já, porque, aparentemente, diversos zumbis estavam reclamando sobre seus Z-lógios.
Na frente deles, havia uma zumbi cacheada entregando um currículo de estágio e conversando com uma atendente. Aparentava ser estudante ainda, querendo muito ser contratada como estagiária.
Amity não aguentava mais esperar por uma atendente disponível. Queria se intrometer e usar a desculpa de que era policial, mas Parrish não deixava.
— Senhorita Blind. — Dale a chamou, tirando-a do seu mundinho paralelo. — Pode fazer o que queria.
A cacheada abriu um sorriso, se levantou e foi até uma atendente, que tentava dispensar uma mulher histérica por causa do assassinato.
— Com licença. — tirou seu distintivo da calça e mostrou-o. — Polícia de Beacon Hills.
— São vocês que estão investigando o assassinato da minha filha? — Amity gelou.
— Senhora Norman... — sorriu ela, se virando a mulher. — Prometo que iremos encontrar o assassino e fazer justiça pela Ziva.
— Muito obrigada, oficial. — a mesma encarou a atendente e saiu andando porta a fora.
— O que deseja, oficial? — perguntou a atendente.
— Queremos informações sobre o Z-lógio de... — olhou na ficha em suas mãos. — Zed Necrodopolis.
Eliza, que estava sendo atendida ao lado, ouviu o pedido e gelou dos pés a cabeça. Sabia que tinha ferrado com o sistema diversas e diversas vezes para ver Zed brilhar no time de futebol americano. Continuou com a entrevista.
A outra atendente encarou o sistema, digitou algumas palavras, mexeu no mouse e olhou novamente à Amity.
— Registro não encontrado.
— Como assim? — a oficial grudou suas mãos no balcão, fazendo Stiles e Scott irem atrás dela.
— Em 2018, redefinimos os sistemas e registramos tudo de novo, porque espertinhos aprenderem a derrubar o sistema. — Eliza começou a suar frio.
— Ah, mas vocês não sabem de nada desse usuário? Tipo, nem se ele teve um surto e tentou matar alguém.
Eliza pediu licença à atendente e se intrometeu na conversa, antes que ficasse ainda mais nervosa.
— Eu sei. — disse ela olhando aos policiais.
Os três se olharam. Amity reconheceu a garota do sonho, e aceitou seu depoimento de última hora. Olharam a atendente novamente.
— Tem alguma sala onde podemos conversar?
• • •
— O que você sabe? — perguntou Scott enquanto se sentava em frente à zumbi.
— Zed quase matou alguns alunos, mas foi por minha culpa. Ele queria brilhar no futebol, mostrar orgulho aos humanos, e pediu para eu alterar seu Z-lógio para, em apenas um deslize, ele virar zumbi e ter mais força. Só que, no último jogo da temporada, as coisas saíram do controle e ele, eu e nosso outro melhor amigo quase cometemos um crime. Fomos presos, soltos e agora, anos depois, estou seriamente com medo de isso acontecer novamente.
Amity respirou fundo.
— Sabe que seu melhor amigo é nosso principal suspeito, e por causa da sua cagada, Ziva entrou em risco e muitas outras pessoas também entrarão, certo?
— Sim, me desculpe.
— Pega leve, Blind. — pediu Dale, se aproximando da zumbi.
— Não conte nada à Addison, oficial Dale. Ela já não anda bem, e se vazar que seu namorado é suspeito de assassinato, ela ficará pior ainda
— Não irei, isso é uma investigação sigilosa. — confortou-a. — E o máximo que ele pode pegar é algumas semanas de prisão, por ser de menor. E você, por ser cúmplice, apenas uma advertência.
— Eu não matei a Ziva! Ela era minha melhor amiga! — os olhos de Eliza marejaram.
— Mas você mexeu no sistema do suspeito. Se ele for culpado, você também é, em partes. — explicou Stiles. — Porém, sua ficha está limpa, por enquanto.
Eliza murmurou um "ok" e saiu da sala, segurando o choro. Nessas horas ela queria matar Zed, porque ele já meteu ela em tanta coisa por causa da popularidade, seria a gota d'água meter ela em um assassinato.
Saiu do prédio, pegou seu celular e enviou duas mensagens à Zed.
Eliza: Você ainda me paga.
Eliza: Precisamos conversar.
• • •
Era de noite, quase dez horas. Addison estava deitada em seu quarto tentando pegar no sono, mas parecia que nem para isso ela prestava. Estava se sentindo fraca, o que comeu, vomitou quando estava indo tomar banho, e Bucky não estava lá para ajudá-la.
Willa e Eliza estavam juntas, deitadas na cama de Eliza. A zumbi não estava se sentindo bem, e chamou a "namorada" para passar a noite com ela, até ela se sentir melhor. Willa fazia carinho nos cachos verdes da Zambi, tentando confortar a mesma após o pequeno surto que ela teve por causa do depoimento.
Wynter brincava de verdade ou desafio com Wyatt, Malia, Peter, Derek e Theo. Os seis estavam parecendo crianças nos desafios, e adultos nas verdades. A luz da lua iluminava a garrafa d'água vazia da Hale, e a brincadeira só ficava melhor.
De repente, Eliza e Addison receberam uma mensagem de Bree no grupo em que as três tinham apenas de garotas. Claro que faltava Willa e Wynter, porém, as mesmas não tinham celular.
Bree: Garotas, vocês topam uma festa do pijama aqui em casa amanhã? Avisem Willa e Wynter por mim.
Eliza leu a mensagem e enviou uma foto dela e de Willa ao grupo, logo enviando a seguinte mensagem.
Eliza: Confirme nossa presença. Willa disse que arrasta Wynter também.
Addison: Minha mãe deixa também.
Addison: Posso levar Lori junto? Vocês vão se gostar.
Eliza leu a mensagem e olhou para a Lykensen.
— Addy pode levar a Lori para festa?
— Pode.
Ambas confirmaram no grupo.
Bree: Por mim também pode.
E assim havia marcado mais uma noite das garotas na casa de Bree!
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