Chapter Nine: I'm Alive Again•💨
「Capítulo Nove: Estou Vivo De Novo」
❝I had made every single mistakes
That you could ever possibly make
I took, and I took, and I took what you gave
But you never notice that I was in pain
I knew what I wanted, I went and I got it
Did all the things that you say that I wouldn't
I told you that I would never be forgotten
And all in spite of you❞
ALIVE - SIA
O DIA ACABARA DE AMANHECER, a escola de Seabrook tinha suas estruturas pretas por causa do fogo, foi um grande milagre o lugar não ter sido destruído totalmente.
Repórteres cercavam o lugar e faziam relatos sobre o acontecimento e o assassinato que havia acontecido na pacífica e calma cidade no litoral da Califórnia, Seabrook.
Algumas pessoas tinham desgosto em ver o noticiário justamente por causa do acontecido, mas isso não era o cassi de Scott. Sua mãe e seu padrasto degustavam o café da manhã enquanto olhavam os relatos.
— Scott, você tem certeza que quer olhar isto? — Melissa perguntou aterrorizada com tudo aquilo.
— Mãe, já vimos coisas piores que isso. — Scott disse, se inclinando em frente a televisão.
— É que zumbis que devoram crânios fora de um filme ou videogame já é outro caso. — Chris se levantou e foi em direção a televisão para trocar de canal, mas Scott o impediu.
— Chris, espere! — Scott se apoiou no ombro do padrasto. — Seabrook é a cidade em que Stiles está investigando, e eu estou ajudando-o. Lá também tem uma alcatéia em que quero encontrar.
Scott convenceu o Argent, fazendo o mesmo voltar a mesa. No mesmo instante, a porta da casa de Scott se abriu por uma mão branca. Stiles.
— Bom dia, gente! — Stiles disse, fazendo a família McCall-Argent cumprimentar o moreno. — Scott, vamos que temos cérebros fresquinhos nos esperando!
Scott olhou assustado ao melhor amigo, fazendo o garoto se tocar no que disse.
— Novidades fresquinhas, novidades! — Scott riu e foi até Stiles, começando a sair de casa enquanto empurrava o Stilinski pelos ombros. — Que foi? Tinha que combinar o clima do videogame "The Last Of Us" com a situação dessa semana.
— Stiles, só vai reto, por favor! — pediu Scott, e os dois finalmente saíram de casa.
Entrando no Jeep e começando a dirigir, Scott focado na estrada resolveu perguntar a Stiles de qual novidade ele se referia.
— Tem certeza que quer saber? — perguntou ele, pela primeira vez em dois dias turbulentos, nervoso.
— Claro! Eu estou te ajudando nesse caso, Stiles. — Stiles respirou fundo, com medo de duas próprias palavras.
— Ok, certo... — contou até três mentalmente, deixando o momento mais tenso ainda. — Monroe está vindo, causou o incêndio e quase matou Willa pela segunda vez.
Logo na primeira frase, Scott engasgou de verdade e teve que parar o carro. Stiles achou que o coitado iria morrer.
— Deu, calminha. Ela não quer nos matar... Mas quer matas metade de Seabrook. — disse ele batendo nas costas do seu melhor amigo.
— Porra, Stiles! — reclamou ele irritado, fazendo o Stilinski recuar.
— Que foi? É a verdade nua e crua.
— O quê que a gente faz?! — perguntou ele, voltando a colocar suas mãos no volante e começando a dirigir lentamente.
— O que dois homens de verdade fazem quando estão desnorteados... AMITY! PARRISH!
• • •
Na escola de Beacon Hills, Liam ia em direção a sala da mãe de Lydia. Ultimamente, a Banshee comandava mais o lugar do que sua própria mãe.
Liam bateu na porta e no mesmo instante, Lydia o atendeu.
— Liam, do que precisa?
— Vem no corredor falar comigo, preciso te mostrar uma coisa urgente. — disse ele nervoso.
Lydia estranhou a ação, mas logo saiu da sala e começou a caminhar com o mais novo.
— Por que estamos indo em direção a antiga sala de Monroe? — perguntou Lydia, mas Liam não respondeu.
Pararam de frente a porta da sala, e pela janelinha da mesma, Lydia viu Monroe pegando algumas coisas que havia escondido no local.
— Ela voltou, Lydia. Mas não para nos matar, e sim para matar a alcatéia de lobos que Scott foi atacado ontem de madrugada.
— Só pode ser ilusão... — Lydia voltou a caminhar olhando para Liam, e e apenas negou com a cabeça. — O que você quer que eu faça a respeito?
— E verdade que depois que uma pessoa é ressuscitada, ela tem poucas chances de ser morta de novo?
— É sim, por que? — Lydia olhou para Liam e encarou sua expressão facial pidona do garoto. — Não, Liam. Eu não irei reviver qualquer pessoa que você queria.
Liam sentiu seu sorriso desvanecer-se quando ouviu as palavras da ruiva.
— Por favor, Lydia! Precisamos de Brett e Lori para lutarmos contra Monroe novamente.
— Duas pessoas?! Liam!
— Tem tudo para dar certo. — insistiu Liam, desta vez parando em frente a mais velha. — Hoje é noite de Lua Cheia, e eu te levo até o lugar onde eles estão enterrados, você trás alguns espelhos, pode me nocautear sem problemas, mas por favor!
Lydia viu que ele realmente queria aquilo, então deixou-se levar.
— Tá bom, hoje as sete da noite eu apareço em sua casa... — ela começou a andar de volta a sala e sua mãe. — Mas só porque você tá vendo o fantasma dele.
— Droga, fui descoberto... Muito obrigada, Lydia! — gritou ele sorrindo, logo indo em direção a Mason e Corey.
• • •
Scott e Stiles abriram a porta da Delegacia com força, logo se deparando com Amity e Parrish se levantando de suas mesas rapidamente, logo indo em direção aos dois mais novos.
— E então é verdade que o incêndio foi criminoso? — Scott perguntou, fazendo Parrish assentir.
— E é verdade os boatos que foi arte de um caçador? — Stiles perguntou por vez, fazendo uma expressão confusa surgir no rosto de Parrish e Amity.
— Muito bem, acho que temos muitas coisas para resolver. — Amity disse arrumando seu uniforme, fazendo Scott e Stiles se olharem.
Os quatros foram até a sala do Xerife que era mais silenciosa. O Stilinski havia saído, então dava para os quatro jovens conversarem em paz.
— O que vocês sabem? — Stiles perguntou aos dois oficiais, que logo começaram a explicar suas informações.
— Sabemos que a comunidade de lá resolveu fazer uma Caminhada Luminosa em homenagem a vítima e, de repente, quando estacam fazendo seus discursos de despedida a mesma, a escola começou a pegar fogo. — Amity começou a explicar, calmamente e séria.
— Também descobrimos que a gasolina despejada tinha perfume de prata, provavelmente para matar algum lobo. — Parrish finalizou a explicação.
— Juntando as duas informações e mais os boatos de que o incêndio foi criminoso... Até que faz sentido! — Stiles exclamou analisando os fatos e os boatos, logo se virando ao seu melhor amigo.
— E tudo se conecta com a teoria de que foi um caçador. — Scott complementou também se virando ao seu melhor amigo.
— Agora só precisamos saber que caçador fez isso... — Amity disse se escorando na beirada da mesa do Xerife.
— Eu sei quem foi! — uma voz exclamou enquanto adentrava a sala, fazendo a expressão de Scott e Stiles fecharem.
— Liam, já para a escola! — os dois ordenaram juntos, mas o Dunbar apenas o ignorou.
— Temos aula vaga, ninguém vai descobrir... Bom, o que eu irei falar não vai fazer sentido, mas...
Liam se interrompeu, tomando uma golfada de ar antes de terminar sua frase.
— Mas...?
— Monroe está de volta. — a frase espantou à todos, literalmente.
— Meu Deus, acho que vou desmaiar. — Stiles brincou fingindo que estava caindo para trás, e mesmo assim, Scott o segurou feito um príncipe segurando uma donzela inocente.
— Argh, é agora que eu mato aquela vaca! — Amity tentou correr para fora da Delegacia, mas Parrish a segurou pela cintura.
— Te acalma porque é eu que coloco fogo no parquinho. — sussurrou ele à melhor amiga, fazendo a mesma sorrir e se acalmar.
— Ela não voltou para nos matar, e sim para matar metade dos lobos de Seabrook, principalmente a loba presente nos desastres mais recentes de Beacon Hills.
— Isso significa que foi ela que causou o incêndio na cidade? — Parrish perguntou ao mais novo, e o mesmo confirmou. — Vou fazer um mandato de busca para acharmos ela logo.
— Se eu não matar ela primeiro. — Amity se virou à Parrish ao ver que ele estava saindo da sala. O oficial nem a escutou.
Amity não queria matar Monroe pelo bem geral, e sim pelo bem de Parrish. Se a caçadora matasse o seu melhor amigo desde a infância, ela iria se culpar para todo o sempre.
— Reunião da Alcatéia McCall hoje as nove da noite lá em casa. — Scott disse à Stiles e Liam. — Amity, você e Parrish estão convidados.
Amity assentiu e agradeceu-o, logo saindo da sala. Liam também saiu do local e foi em direção à escola antes que Stiles pulasse em seu pescoço.
• • •
Em Seabrook, como as aulas foram canceladas apenas pelo dia em que a nossa narrativa se passa, a Alcatéia Lykensen tentava-se manter ocupada a qualquer custo. Alguns lobos foram até a cidade, outros brincavam com os filhotes, outros estudavam e outros dormiam, o que era o caso de Willa.
A Grande Alfa estava aconchegada em um dos cobertores da alcatéia, com seu cabelo cacheado para a frente do seu rosto para não pegar a claridade e deitada para o mesmo lado desde a hora em que pegou no sono. Tudo o que ela menos queria era ser acordada daquele conforto.
Até a paz acabar.
Willa sentiu uma voz calma chamar ela pelo seu nome ao mesmo tempo que a tocava pelo seu ombro.
— Quem é? — perguntou ela com a voz rouca.
— De pé, encrenqueira! — Wyatt disse a irmã, e a mesma se sentou no colchão que a alcatéia havia ganhado depois da quase destruição da Pedra da Lua ano passado.
— Me deixa dormir, pelo amor de Deus. — pediu ela, esfregando suas mãos no rosto.
— Você dormiu a tarde inteira, e para a sua sorte, você vai poder ficar acordada até tarde.
— Ué? Por quê?
— Porque querem que você de um depoimento sobre a noite passada, como foi a última a sair do lugar.
— Tipo uma entrevista? — Wyatt assentiu. — Não, ah não! Não sou Bucky Buchanan para atender paparazzi. Inclusive, sou melhor que ele!
— Mas você não vai sair sozinha. — Willa arqueou as sombrancelha. — Eliza vai contigo.
Willa ficou nervosa de um jeito estranho. — Brincadeira tem hora, Wyatt. — disse ela se levantando e saindo de perto do irmão.
— Não tô brincando, juro! — disse ele, fazendo Willa parar em sua frente enquanto cruzava os braços.
Mesmo não tento muita certeza sobre, Willa já havia falado com ele sobre a possibilidade de ter uma pequena queda pela zumbi. Wyatt reagiu com calma quando sua irmã lhe contou que gostava de garotas, dizendo que toda a forma de amar era válida e que se alguém a ofender por causa disso, a coisa iria ficar feia.
— O quê que eu vou falar lá? Que se não fosse por essa merda de fogo eu teria dado um beijo nela? — perguntou ela numa mistura de nervosismo e sarcasmo. Wyatt ficou em choque. — Acho que não te contei essa parte...
— Não importa agora, mas depois eu quero saber. — Willa sorriu. — Fala o que realmente aconteceu, sem essa tal parte.
— Tá, entendi. Que horas tenho que dar esse depoimento?
— Dez da noite.
— Ótimo! — finalizou ela com um suspiro.
• • •
Sete e quinze da noite em Beacon Hills. Lydia e Liam caminhavam em direção ao local onde Brett e Lori estavam enterrados, havia chegado a hora de reviver algumas pessoas, ou melhor, dois lobisomens.
Em uma mala, Lydia levava espelhos e uma pá para o ato, e as vezes, revezava com o Dunbar para levar a tal que estava pesada.
Chegando ao local, onde era especificamente um cemitério exclusivo para a alcatéia da Satomi, Lydia largou a mala em um canto, logo abrindo-a e tirando a pá de dentro.
— Tem certeza que quer fazer isso? — perguntou ela um tanto nervosa, já que a última vez que fez isso foi em 2013.
— Tenho. Cem por cento de certeza.
— Então, tá. — disse ela, começando a cavar as duas covas.
Liam começou o posicionar os espelhos nos lugares em que as vozes na cabeça de Lydia indicavam — algo agoniante, mas necessário —.
— Lydia, se você precisar gritar, apenas grite. — Liam disse, colocando sua mão no ombro de Lydia ao ver que ela estava cobrindo os ouvidos.
— Obrigada, Liam. Por enquanto, estou bem.
Os dois voltaram a trabalhar duro, sabendo que daqui a alguns minutos, tudo estaria pronto.
Dito e feito. Era sete e quarenta e cinco da noite quanto tudo estava pronto. Os espelhos estavam posicionados e as covas onde os corpos dos irmãos Talbot estavam enterradas estavam abertas, dando para ver os corpos dos mesmos.
— Ótimo, agora vou ter que te nocautear, certo?
— Vai com tudo.
Lydia pegou uma pedra e grudou no pé de Liam com força, e a dor foi tão forte que acabou deslocando um dedo, fazendo o lobo desmaiar.
— Ótimo, sozinha em um cemitério de lobisomens. — Lydia suspirou, com um tanto de medo.
A Martin pegou o braço do lobisomem, logo colocando os dois braços sobre a mão dos Talbot — o direito na de Lori e o esquerdo na de Brett —. Também ajustou os espelhos para a lua refletir e a magia acontecer.
Quando as unhas dos irmãos Talbot cravaram nos braços de Liam, fazendo o Dunbar se despertar, Lydia saltou para trás, se lembrando de como reviveu Peter.
Em um instante, Brett e Lori estavam de pé, vivos como se não tivessem sido envenenados e logo depois atropelados.
Liam se arrastou perto de Lydia e a mesma ajudou-o a se levantar.
— Voltei, querem vocês queiram, querem vocês não. — Brett disse limpando a terra que estava nos restígios de suas roupas.
— Preciso de um banho urgente! — Lori exclamou limpando a sujeira de seu cabelo.
Liam correu até os dois e deu um abraço coletivo neles, fazendo Lydia se emocionar. O Dunbar realmente estava com saudade dos ambos, mesmo que Brett tirou ele do sério muitas vezes.
— Senti falta de vocês. — disse ele saindo do abraço, fazendo Lorri sorrir.
— Vocês podem ficar na minha casa até a hora da reunião na casa de Scott. — Lydia se ofereceu com gentileza.
— Muito obrigada, Lydia. De verdade. — Brett agradeceu parando ao lado da ruiva.
Os quatro começaram a ir em direção a casa da Martin para se prepararem para a reunião na casa de Scott às nove da noite. Liam não parou de falar um minuto, tinha que atualizar de todas as coisas que aconteceram nesse meio tempo.
• • •
Nove horas da noite. Toda a alcatéia McCall estava reunida na casa do Alfa Scott. Providências sobre a volta de M
Monroe e a alcatéia Lykensen estavam prestes a serem tomados.
Inclusive Peter e Derek estavam lá, já que seriam úteis para o plano de Scott. Brett e Lori também estavam lá, e foi uma festa ao saber que Lydia e Liam reviveram os irmão Talbot.
— Como todos sabemos, Monroe voltou para a cidade para matar com a mais outra alcatéia, a dos Lykensen. — Scott começou a falar, logo sendo interrompido por Stiles.
— E como meu amigo Scott é um anjo em pessoa, ele quer unir a nossa alcatéia diversificada com a alcatéia Lykensen. — Stiles finalizou a frase do amigo de um jeito sarcástico.
— Pensando bem, até que é uma ideia inteligente. Porque se a alcatéia Lykensen morrer, Monroe iria matar nós toda a via, mas se impedimos o primeiro fato, nenhuma das alcatéias irá morrer. — Brett comentou e todos concordaram.
— Mas a gente iria ter que ir a Seabrook para unir as duas alcatéias, certo? — Mason perguntou e Scott assentiu.
— Você, Corey, Liam e Theo não precisam se preocupar em se descolar todo o dia. Foquem nos estudos, se formem e daí vocês podem passar dias longe de Beacon Hills. — Scott explicou fazendo os quatro assentirem.
— Como você tem certeza que o caos vai durar tanto tempo? — Lori perguntou.
— Estamos mexendo com o sobrenatural, Talbot. Uma.vez que começa nunca termina. — Stiles respondeu de volta.
— Ok, qual é o plano? — Theo perguntou já sem paciência.
— Eu, Stiles, Amity e Parrish vamos para Seabrook para resolver a questão do assassinato e do incêndio, sempre dando uma olhada na alcatéia. Derek, Peter e Malia vão literalmente observar a alcatéia.
— Como guarda-costas? — Malia perguntou.
— Eu diria stalker. — Peter foi ignorado.
— Como guarda-costas. Lydia, Brett e Lori vão se infiltrar como cidadãos normais na cidade. Lydia como uma deslocada procurando uma vaga de emprego na escola de Seabrook e Brett e Lori como dois transferidos de uma escola para a de Seabrook. Vocês estão dado mortos em Beacon Hills, mas em Seabrook não.
— Como vamos comprovar isso? — Brett perguntou.
— Eu dou um jeito, minha mãe me ensinou a fazer ficha de transferência. — Lydia respondeu.
— Liam, Mason, Corey e Theo: Foquem nos estudos , nas aulas do Treinador e na Lacrosse. Se o Treinador ou Nolan perguntar onde eu estou, inventem uma desculpa. Os quatro estão encarregados de manter Beacon Hills em ordem.
— Certo. — os quatro assentiram.
— Vamos seguir o plano até sábado dessa semana, e se tudo sair como planejado, segunda-feira nos unimos aos Lykensen e começamos a deter Monroe.
— E se ela atacar antes disso? — Amity perguntou, sendo a mesma garota antecipada que sempre é.
— Aí a gente resolve. — disse Scott nervoso. Essa possibilidade nunca passou na mente dele.
— E se Willa nos vir e surtar comigo e com Derek de novo? — Peter perguntou, citando o nome da Grande Alfa.
— Diz que é questão de vida ou morte. — Stiles respondeu afobado.
— Como é o nome dela? — Malia perguntou ao pai.
— Willa Lykensen. Ela é que bem você, esquentadinha. — Peter provocou a filha, fazendo a mesma rosnar para ele.
— Todos sabem sua parte no plano? — Scott perguntou e todos responderam em um sim. — Muito bem. Gente, temos uma viagem à fazer.
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