Thirty-Eight / LOREN
O portão da casa foi aberto, fazendo com que o todos os pelos do meu corpo se arrepiassem, Nate, ao perceber isso, abriu um sorriso malicioso e apertou minha coxa.
— Está pronta, babe?
— Eu nasci pronta, babe.
Ele riu e estacionou o carro, saindo do mesmo e abrindo a porta para mim. Ok, talvez eu não tenha nascido tão pronta assim.
Abri um pequeno sorriso e peguei sua mão, dando impulso para sair do carro, sem quebrar a nossa troca de olhares. Enquanto caminhávamos em direção á porta, olhei ao redor e pude perceber que esses dois anos, definitivamente, fizeram muito bem para todos os meninos.
— Bela casa — Eu falei enquanto ele abria a porta.
— Eu sei — Ele disse, me fazendo revirar os olhos — As meninas têm um ótimo gosto.
— Meninas?
— Taylor e April, elas me ajudaram a decorar ou você acha mesmo que eu sou tão chique assim?
Dei de ombros e me sentei no sofá, fazendo questão de deixar o vestido levantar, pelo menos, dez centímetros. Nate me olhou e mordeu o lábio inferior, abrindo um sorriso em seguida.
— Você quer alguma bebida?
— Na verdade, não — Me levantei e falei baixo no seu ouvido — Quero me lembrar de tudo amanhã.
Ele se virou e me pegou no colo, me prensando contra a parede em seguida.
— Você não esqueceria essa noite nem se quisesse.
— Não fale coisas que você não pode cumprir, Maloley.
— Eu vou te provar então, Lancaster.
• • •
Senti meu corpo ser jogado contra uma superfície macia, provavelmente a cama. Nate subiu em cima de mim e me beijou, tentando achar o zíper do meu vestido, o que não deu muito certo.
— Lateral — Eu falei entre o beijo.
— O que?
— O zíper fica na lateral — Eu disse e puxei seu lábio inferior, quebrando o beijo.
Foi apenas uma questão de segundos até eu sentir o meu vestido sendo puxado do meu corpo, me deixando apenas com uma calcinha.
— Você não faz ideia do quanto eu senti saudade do seu corpo — Foi a única coisa que ele disse antes de atacar os meus seios.
Enquanto Nate usava toda a habilidade com a boca no meu peito esquerdo, ele massageava o direito com as mãos e que mãos habilidosas ele tem.
Senti os beijos subirem até o meu pescoço, onde ele começou a chupar e lamber, isso, com certeza, vai deixar marcas. Ele passou a mão por cima da minha calcinha, me deixando mais excitada do que antes, senti a calcinha sendo rasgada e um dedo penetrar em mim, fazendo movimentos de vai e vem, ele penetrava rápido e tirava lentamente, me levando, literalmente, á loucura.
— Você está com muita roupa — Eu disse depois de chegar ao meu ápice.
— Só estou esperando você tirar.
Coloquei as mãos dentro da sua blusa e arranhei seu abdômen de leve, recebendo alguns gemidos de aprovação. Tirei sua blusa e a joguei em algum lugar do quarto, a calça e a sua boxer tiveram o mesmo destino alguns segundos depois.
Comecei a fazer movimenteis de vai e vem com as mãos em todo o seu membro, trocando as mãos olá boca alguns segundos depois. Lambi toda a extensão do seu membro, desde a a base até a glande, onde fiquei por mais tempo. Sabia que ele estava chegando no seu ápice quando deu gemidos começaram a ficar desesperados e então eu senti um líquido quente na minha boca, o qual eu fiz questão de engolir olhando diretamente em seus olhos.
— Chegou a hora mais divertida — Eu sussurrei no seu ouvido, ficando de quatro logo em seguida.
Senti suas mãos segurando fortemente minha cintura e seu membro roçar na minha entrada, a deixando molhada novamente. Soltei um gemido de surpresa assim que senti seu membro entrando com força em mim, suas esticadas eram fortes, o que só me deixava mais excitada ainda.
Segurei na cabeceira da cama quando senti meu cabelo sendo puxado para trás com força, senti sua respiração no meu pescoço.
— Quero ouvir você gemer, Lancaster — Foi a única coisa que eu consegui escutar antes de sentir um tapa forte na minha bunda.
Suas estocadas eram fortes e rápidas, fazendo com que a cama balançasse e minhas pernas bambeassem e eu cair na cama com a bunda para cima.
— Sua bunda é linda, mas não quero ver desse ângulo — Ele disse e me forçou a ficar de quatro novamente — Bem melhor agora.
Não foi preciso muito mais estocadas para chegarmos no ápice.
Deitei ofegante ao seu lado, sendo envolvida por braços grande e fortes, nunca vou me cansar dessa sensação. Depois de alguns minutos regulando minha respiração, eu perguntei:
— Quer fechar com chave de ouro? — Ele me olhou assustado.
— Você não cansa não?
— É que eu tenho mais um fetiche para realizar — Eu abri um sorriso malicioso, sendo acompanhada por ele.
— E qual é?
— Acabar a transa fazendo um 69.
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