Capítulo 6


Assim que ouço a porta ser fechada tiro a venda e olho o lugar, é um quarto elegante de hotel, tem uma cama king size, dois criados mudo, alguns travesseiros e cobertores no armário, fui para o banheiro, se eu achava o da suíte do meu pai grande esse aqui então era o dobro tinha dois chuveiros no box, uma banheira de hidromassagem, alguns produtos de higiene na pia e sais de banho, abri as torneiras da hidro, me sentei no vaso enquanto esperava encher, senti a dor no ânus e algo escorrendo, fui ver o que era, sangue, muito sangue escorrendo, fiquei com medo, será que ele me machucou tanto assim? Procurei mas não tinha nada que poderia me ajudar a estancar o sangramento, vou ter que falar pra ele me ajudar, não, ele não é meu namorado nem nada, estou aqui a trabalho e esse inconveniente vai passar, fui no chuveiro e aos poucos fui me lavando, a água saindo vermelha, até que começou a diminuir, desliguei o chuveiro, a banheira estava quase cheia, joguei um pouco de um daqueles sais, nem vi qual era, me vendei e fiquei de pé esperando ele voltar.

- Fez como eu mandei gatinho?

- Sim senhor – ele veio atrás de mim passando a mão na minha bunda, quando encostou no meu anus gemi de dor – Te machuquei não foi? Eu vi sangue na camisinha, parou de sangrar?

- Acho que parou sim – não ia adiantar mentir mesmo

- Que bom, vou passar um anestésico em você, se incline um pouco – Me inclinei apoiando na banheira, e ele passou um gel frio em mim, a dor foi diminuindo até chegar a um ponto suportável – Agora vem, entra na banheira comigo

Me ajudou a entrar na banheira e com cuidado começou a me massagear como se fosse um pedido de desculpas, um carinho após ter me arrebentado

- Gatinho, sei que fui agressivo e passei dos limites, às vezes isso acontece quando estou muito excitado, estava sem foder a um bom tempo e ver essa sua bundinha linda toda empinada pra mim me deixou insano, mas prometo que dessa vez vou com carinho, sei que está com dor e se caso não aguentar um segundo round terei de entender, você acha que consegue?

- Não sei, com essa pomada em mim a dor está suportável, se for mais devagar acho que eu consigo sim

- Que bom, mas por agora deita aqui no meu peito e descanse. – Esse cara é bipolar né? Tô começando a rezar pra sair vivo daqui hoje...

Ficamos mergulhados na banheira por um tempo, ele me aninhou em seus braços, cara eu nessa posição de mulherzinha é muito estranho, não consigo ficar confortável, mas finjo o meu melhor, afinal tenho que ver o dinheiro na frente né? Quando a água começou a esfriar ele me tirou da banheira, me enxugou e me levou de volta para o quarto, meu medo foi aumentando, e se ele se transformasse naquele ser insano de antes?

- Gatinho, estou te sentindo tenso, vem aqui, não precisa disso – Me abraçou, caraca nem se eu quisesse fugiria dele, perto dele pareço uma criança de tão grande que é... – Posso te beijar?

- Eu creio que não deveria ficar beijando meus clientes assim, mas abrirei uma exceção ao senhor – Você acha que eu vou reclamar de ser beijado? Depois de tudo o que ele fez um beijo parece brincadeirinha de criança

- Fico feliz por ser sua exceção – E me beijou com força, parecia que estava morrendo de fome, seu princípio de barba espetando minha pele enquanto ele passava suas mãos por onde alcançasse em mim, cedi passando os braços pelo seu pescoço, e ele puxou minhas pernas em torno de sua cintura, me depositou na cama com cuidado e começou a me pedir com a voz rouca

- Gatinho, estou duro denovo, se não conseguir tudo bem, monte em mim, você controlando agora

Fiz o que ele pediu, fiquei por cima dele, para atrasar o máximo possível comecei a beijar seu peito, chupar seus mamilos enquanto o masturbava, mas teve uma hora que não foi mais possível, ele me sentou em seu colo e segurou seu pau em riste na minha entrada, doeu mais que a primeira vez pois eu já estava machucado, fiquei com medo de sangrar novamente e com isso não relaxava o suficiente para deslizar aquele caralho pra dentro de mim

- Relaxa gatinho, desse jeito vai doer mais – pegou no meu pau e começou a me masturbar – dessa vez você vai gozar, estou te devendo

- Sim senhor – fui tentando relaxar e aos poucos consegui

- Ahh, isso gatinho, rebola pro teu macho vai – que humilhação, vamos lá né, como vou fazer isso? Créu eu sei dançar direitinho, mas quadradinho de oito não porra!

Me apoiei em seu peito ou melhor parede de tijolos, me coloquei sobre meus pés e comecei a me movimentar, senti ele se sentar e começou a me beijar, como esse homem beija bem santo Cristo, o prazer gerado pela penetração e masturbação começou a ficar intenso e passei a gemer cada vez mais alto chegando a gritar

- Isso não para gatinho – começou a sugar meu mamilo, isso vai deixar marcas cacete... – vou gozar, mas quero que goze pra mim primeiro – aumentou a velocidade da punheta e passou a meter mais forte, até que acertou minha próstata me fazendo gozar em sua mão, peito, barriga... – Minha vez – continuou estocando com força e me puxando para baixo aumentando a pressão e atrito, até que gozou se jogando na cama.

- Gatinho, fique aqui na cama, vou me arrumar e vou embora, adorei ter você, talvez te ligue novamente um dia, se quiser pode dormir, o quarto está pago até amanhã às 10 horas, vou deixar aquela pomada para você usar junto do dinheiro, fez por merecer, os 5 mil são seus, e me desculpe não era pra ter sido tão bruto assim.

- Sim senhor, sem problemas e obrigado

- Obrigado você gatinho, fique tranquilo, nada do que aconteceu aqui alguém irá saber– depois de uns 15 minutos ouvi um até mais e a porta se fechando, tirei a venda e ao meu lado da cama estava uma bolsa com cinco mil reais, nem acredito, por mais que eu esteja com dor quero me livrar dessa dívida

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Tags: #gay#romance