Capítulo 21
Ele me puxa e começa a me beijar, caramba não consigo negar nada a ele, mas hoje quero fazer algo diferente
- Risto espera um pouco
- O que foi?
- Quero tentar uma coisa, deita de bruços na cama
- Tá bom... – Ele se deita e eu pego um óleo de massagem que comprei no mercado hoje
Tá eu não queria falar isso, mas o óleo é comestível, logo você já entende onde eu quero chegar certo? Talvez, começo a massageá-lo, pelas costas, desço para seus braços, estrategicamente pulo aquela bunda musculosa, passo nas suas coxas, pernas e pés, ele está completamente relaxado e solto nas minhas mãos, tiro toda a minha roupa e me sento na sua bunda com meu pau já uma rocha, coloco mais óleo, massageio suas costas, e dessa vez chego até sua bunda onde coloco muito mais óleo que o necessário, passo as mãos por aquele corpo e me deito sobre ele, agora começa a segunda parte, limpar todo aquele corpo com a língua, beijo seu pescoço, passo minha língua entre suas omoplatas e vou descendo pela sua coluna, chego até sua bunda onde lambo, mordisco e beijo, coloco a mão por baixo de seu corpo e o sinto duro, é estou fazendo certo, passo a lamber seu anus, ele geme mas se contorce para sair do meu controle, não entendo, será que ele nunca foi passivo? Forço mais um pouco mas ele parece desconfortável, então eu paro e volto para seu pescoço, ah pelo menos um chupão vou deixar marcado nele.
- Quer me marcar gatinho?
- Talvez... – Talvez é meu pau de cachecol, porra, esse cara não vai me deixar fazer nada??
- Sei... minha vez agora – Ele se vira embaixo de mim, me coloca de costas na cama e começa a me agarrar... humm tá tão bom... se ele não quer ficar com um chupão no pescoço, ah com as costas marcadas pelas minhas unhas ele vai...
Ficamos nos agarrando até de madrugada, dormimos exaustos e suados, mais uma rotina, quer saber não to nem aí... Começo a ouvir barulho de trovões e uma chuva forte caindo lá fora, como o apartamento é na cobertura parece que o som aqui é ainda mais alto, mas eu gosto, do nada ouço um toc toc na porta, droga tinha esquecido a Aninha tem medo de trovão
- Risto acorda
- Ah?
- Acorda cacete
- O que foi?
- Poe uma roupa e vamos arrumar essa cama, tá dando trovão e a Aninha tem medo
- Puta que pariu, ele sai apresado pro closet colocando uma roupa enquanto eu tiro os lençóis e me arrumo em minutos, arrumamos a cama de qualquer jeito, finjo uma cara de sono e abro a porta pra Aninha que corre pulando na cama pra dormir entre nós, o menina folgada
- Hei, essa é minha cama folgada
- Mas ela é grande e cabe nós três, tio Risto me deixa ficar? – E faz aquela cara de cachorro que caiu da mudança
- Acho que se eu falar não não irá adiantar nada né?
- Não mesmo
- Então tá bom, mas só hoje
- Eba... boa noite – a folgada se apossa do meu travesseiro e já começa a dormir
- Não acredito, perdi meu lugar
- Perdeu nada, vem você aqui no meio, quero te abraçar
Eu volto pra cama, o bizarro é que quando acordamos estávamos os três abraçados, eu e Risto de conchinha como sempre e a Aninha aninhada no meu peito, comecei a rir e Risto tirou uma foto, até que eu gostei, tiramos essa preguiçosa da cama, nos arrumamos e fomos para o trabalho, matriculei a Aninha na creche de funcionários, mas disse que qualquer coisa era pra ela pedir para ligarem para mim. Ao meio dia fui busca-la para almoçar, iríamos a um restaurante, mas quando pego em sua mãozinha sinto que ela esta muito quente, acho que está com febre, de novo não sei o que fazer, então
- Alo
- Risto, me ajuda!
- O que foi?
- A Aninha tá ardendo em febre, não sei o que fazer
- Cacete, eu estou em reunião, só atendi pq era você, leva ela no pronto socorro que tem aqui perto, logo vou estar lá
- Tá bom, to indo já
Levo ela pro PS, merda lotado, tudo que é público é essa merda, faço a ficha e ficamos esperando, faz uma hora que estou aqui e nada, meu celular toca
- Onde vocês estão
- Aqui no PS, tá uma fila grande pra caralho, acho que hoje não saímos daqui
- To passando aí em frente, desce com ela vamos em outro médico
- Tá, to indo
Desço com ela nos braços, de tanta febre a bichinha tava até fraquinha, ele nos levou em um hospital particular, deu um escândalo e deve ter pago uma nota já que nos atenderam rapidamente, ela estava com 39º de febre, quase convulsionando, parece ser uma dessas infecções de garganta comum em crianças mas ela deverá passar o dia em observação, como eu não percebi nada de manhã?!?!
Passo o tempo todo no hospital com ela, Risto disse que tinha pego um atestado que justificaria minha saída da empresa, droga, sou funcionário novo, se ficar faltando assim vou perder o emprego, a Neuza precisa voltar logo das férias pra segurar essa pra mim...
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