Capítulo 19
Nem respondo, seguro em sua nuca e o puxo para o melhor beijo da minha vida, sinto sua fome, seu desejo, desespero, ele começa a apertar meus braços, passa as mãos pelo meu peito, aperta minha cintura, sinto sua excitação mas ele está se controlando, percebo que não tenta passar do limite da minha cintura, que bom, vamos com calma... ele se separa de mim ofegante
- Giu, meu lindo, nem acredito que posso te chamar assim, MEU, mas antes que eu faça uma besteira vou tomar um banho gelado, volto logo
- Tá bom... – me aconchego na cama e escuto o barulho do chuveiro, acho que ele não foi tomar banho coisa nenhuma, ouço uns gemidos abafados pela água, fico meio sem graça mas aguardo ele retornar, se deita ao meu lado, me puxa em sua direção, me dá um beijo casto e dormimos juntos.
Acordo com ele me trazendo café da manha na cama, nossa que namorado(?) – não definimos essa parte ainda – mais carinhoso, comemos juntos pois ainda está muito cedo pra acordar a Aninha, ele se arruma, me dá outro beijo demorado e vai trabalhar com um sorriso no rosto.
Passo o dia brincando e vendo TV com a Aninha, depois de amanha terei que voltar a trabalhar e não tenho com quem deixá-la, me lembrei da Neuza, ela estava de férias e acho que não sabia de nada, tenho que fazer a rescisão dela, cacete, e como que eu vou pagar isso? Ela trabalhou mais de 10 anos pro meu pai, mais uma pro Risto me ajudar a resolver, tenho que falar com ele a noite...
- Risto
- Oi, pela sua voz aconteceu alguma coisa né?
- Mais ou menos, é que me lembrei da Neuza
- Quem é Neuza?
- É a empregada do meu pai, ela cuidava da nossa casa desde que eu era um moleque
- E cadê ela?
- Saiu de férias, foi pra casa da filha no interior, mas logo ela estará de volta, tenho que fazer a rescisão dela, mas não sei como vou pagar isso
- Deixa que eu dou um jeito, pelo que o advogado falou todos os bens e dívidas do seu pai que vocês herdaram um quitará o outro e ainda sobra um tanto que será usado nas rescisões do pessoal do escritório, alguns aceitaram pegar a carteira de clientes e o manterão aberto, mas não interfere em vocês... Essa Neuza é de confiança?
- Total, eu adoro ela
- Então chama ela pra trabalhar aqui, nós três não sabemos nada de cozinha e alguém precisa limpar essa bagunça, sem contar que ela pode ficar de olho na Aninha enquanto não estivermos
- Sério?
- Com certeza, liga pra ela amanhã, pede pra ela trazer todos os documentos quando voltar de viagem e já começar aqui
- Obrigado, acho que você já deve estar cansado de ouvir isso né?
- Não, mas prefiro ouvir outra coisa – conheço esses olhos quando ficam mais escuros
- E o que seria?
- Seus gemidos – e ataca minha boca, sabia que ele estava excitado, mas será que estou pronto?
- Gatinho – essa palavra me dá medo – por favor, me deixe te sentir, se for demais pra você eu paro, juro, mas por favor diga sim
- Para mesmo?
- Eu juro
- Então tudo bem
- Isso é um sim?
- Sim – Não deu nem tempo de terminar de falar, ele estava em cima de mim me beijando, apertando meu corpo contra o seu, moendo nossos paus sob as calças, soltei um gemido quando ele apertou meu pau
- Isso gatinho mia pra mim – e desceu a boca pelo meu corpo arrancando minha camiseta, puxando minhas calças e cueca para baixo, colocou meu pau que ainda estava a meio mastro na boca e me chupou até que eu gozasse em sua boca, lambeu toda minha extensão, minhas bolas, sua baba escorria até meu rabo onde seu dedo pressionava devagar, eu não aguentava mais, mesmo gozando ainda estava duro pra caralho, olhei seus olhos que me devoravam e fiz uma coisa que nunca imaginei, implorei
- Risto, por favor, não aguento mais preciso de você
- Como é bom ouvir isso gatinho, fica de quatro pra mim vai – ele diz em uma voz rouca que me deixou ainda mais doido, me virei e fiquei de quatro, empinei a bunda de propósito, ele veio por trás de mim e chupou meu ânus, que delícia, enfiou a língua dando estocadas leves, eu estava gemendo cada vez mais alto
- Me come porra! – minha voz saiu estranha, desesperada, Risto se ergueu, senti seu pau pressionando a minha entrada e me preenchendo aos poucos, pqp como isso pode ser gostoso quando feito assim com vontade e carinho, depois de entrar inteiro ele me deu um tempo pra me acostumar
- Gatinho preciso me mover, não estou aguentando mais, você é apertado demais – nem respondi, mexi minha bunda ao encontro dele soltando um gemido desesperado, ouço um urro vindo de sua garganta e começo a ser estocado com força, acho que não sento amanhã de novo... mas dessa vez gosto, ele passa a mão pela meu quadril e começa a me masturbar, estou quase gozando novamente, mas quero esperá-lo, passo a rebolar contra ele e sinto quando ele se curva gozando dentro de mim, e quando termina acerta bem aquele ponto da minha próstata que me faz gozar feito um louco, caímos os dois quase inconscientes na cama, suados, com esperma espalhado por todo o lençol e escorrendo de mim, mas não me importo, me aninho em seu peito e durmo, antes disso não tinha certeza, mas agora tem uma vozinha na minha cabeça que fica dizendo
"se dizia hétero né, até encontrar o macho certo, esse é o seu dono, esse prazer só ele te dá, admita de uma vez que está se apaixonan+do por esse Deus loiro"
Mando minha consciência tomar no cú e vou dormir, pô até ela tá me zuando agora, eu já sei que estou literalmente de quatro por esse cara ninguém precisa me falar não
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