Prédios Negros
Monólitos do Progresso
Como Deuses do concreto
Bloqueiam ventos do Universo
As luzes, faróis que ofuscam
Sóis do céu pavoroso.
Quantas massas humanas
Por ti passaram?
Sou um verdadeiro nada
Diante do capital secular
Da armação tradicional
Onde se enroscam os demônios
Que não deixam escolha
A não ser fazer dos caixões toca,
Orientado pelos meus feromônios.
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