Aphrodite
Seus lábios gelados me tocam o corpo
Suas unhas compridas me rasgam a alma
Sua ébria voz sussurra luxúrias
Nossos corpos quentes queimam no fogo
Nossos olhos cerrados brilham em ardor
Morde, beija, cheira e toca
Nossas bocas se entrelaçam numa prosa melódica
Os frios lábios de outrora agora são brasa
Dantes era o álcool que os entorpecia, agora é o desejo que os inebria
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