Uma Mordida e Uma Marca

Acho que esse é o momento mais esperado por todos!

 Enfim, quem conhece as minhas histórias sabe que eu não escrevo hot, no entanto uma história ABO é um cenário que de alguma forma exala essa necessidade do hot, só que eu não gosto de escrever sobre. 

Então eu tentei trazer um toque mais sensual para esse capitulo com a ajuda da IA ( ai gente não tenho coragem de escrever sobre, me perdoem, então a IA me ajudou a não deixa vocês na mão) não é um hot igual eu já li em muitas fics por ai, mas espero que gostem!   

Mas caso alguém queira criar uma cena e me mandar, eu encaixo na história rsrs

A lua de sangue brilhava intensamente no céu, tingindo a alcateia com um tom rubro e poderoso. Lá fora, os lobos celebravam, dançavam e uivavam, honrando a união de sua suprema com sua Luna. Mas dentro da majestosa propriedade, no quarto particular que agora lhes pertence, um momento muito mais profundo e sagrado acontecia.

Kara olhou para Lena com olhos cheios de desejo e devoção. Sua respiração estava acelerada, não apenas pela paixão do momento, mas pelo significado da noite. A marca da suprema era algo único, eterno, um laço que nem mesmo a morte poderia romper. Ela sabia o que aquela noite queria que Lena sentisse cada parte dela, cada promessa silenciosa, cada jura de amor.

A lua de sangue pairava majestosa no céu, lançando um brilho avermelhado que atravessava as enormes janelas do quarto, banhando Lena e Kara em uma luz quente e mística. 

Kara avançou lentamente, como uma loba que finalmente reivindicava o que sempre foi seu por direito. Sua postura era forte, imponente, mas seu toque, quando alcançou Lena, era de uma delicadeza quase reverente. Suas mãos grandes deslizaram pela cintura fina da esposa, segurando-a com firmeza enquanto seus olhos azuis percorriam cada detalhe do corpo dela.

"Você é minha agora..." murmurou, sua voz rouca.

Lena sentiu um arrepio percorrendo sua pele. O olhar de Kara era intenso, dominador, e ao mesmo tempo repleto de amor. Ela não precisou de palavras para entender o que a suprema queria dizer. Kara não apenas a desejava... ela a reivindicaria.

A loba inclinou-se e capturou os lábios de Lena em um beijo profundo, tomando posse dela com uma mistura de paixão e necessidade. Suas mãos desceram pelas costas da esposa, pressionando-a contra si, sentindo cada curva, cada suspiro entrecortado que escapava de Lena.

Com um movimento gracioso, Kara segurou Lena em seus braços e a tirou do chão, como se não pesasse nada. Lena arfou ao senti ser levada, seu coração acelerado pelo gesto protetor e dominante da suprema.

Com delicadeza, Kara a deitou sobre a cama imensa e extensa, mas não se levantou. Seus olhos cravaram-se nos de Lena, e por um momento, tudo pareceu parar.

Ela a olhou como se fosse uma joia rara, algo precioso demais para ser tocado de forma leviana. Como se cada segundo fosse um presente, cada curva do corpo de Lena fosse algo a ser admirado, reverenciado.

"Você é minha... apenas minha..." repetiu, sua voz um sussurro carregado de possessividade e entusiasmo.

Lena sente seu corpo se aquece, seu coração disparar. Ela sempre soube que Kara era protetora, mas naquele momento, compreendeu o verdadeiro significado de pertencer a uma loba suprema.

Kara começou a desfazer o vestido de Lena lentamente, seus dedos ágeis deslizando pelo tecido com paciência e controle. Ela queria apreciar cada instante, queria memorizar cada centímetro da pele exposta sob a luz da lua.

Quando o vestido deslizou para fora do corpo de Lena, Kara segurou o queixo da esposa com delicadeza, obrigando-a a encará-la.

"Você é a coisa mais linda que eu já vi, Lena..."

Lena corou, seu peito subindo e descendo rapidamente com a intensidade naquele momento. Kara se levantou apenas o suficiente para tirar seu próprio terno, se revelando pela primeira vez a Lena, os músculos firmes e os traços levemente masculinos que tanto encantou Lena.

Os olhos da Luna percorreram o corpo da esposa com admiração. Kara era forte, imponente, mas ao mesmo tempo, sua expressão carregava um amor puro e inabalável.

Lentamente, as duas se tocaram, explorando-se com carinho e desejo. Cada toque era um lembrete do vínculo que compartilhavam, cada beijo selava um pacto silencioso de amor e devoção.

Quando Lena tocou o membro de Kara pela primeira vez, sentiu seu coração acelerar. Kara gemeu baixo, seus olhos escurecendo ao sentir a carícia delicada. Lena mordeu os lábios, fascinada pelo poder que tinha sobre sua supremacia.

Mas naquele momento, era Kara quem comandava.

Ela deitou-se sobre Lena com cuidado, prendendo seus pulsos contra o colchão, seus olhos brilhando com uma intensidade lupina.

"Você é minha, Lena... para sempre."

E então, com um misto de paixão e reverência, Kara finalmente tomou para si, selando o destino de ambas naquela noite sagrada.

A noite se desdobrava sob a luz da lua de sangue, selando o destino das duas em um vínculo eterno. O ar dentro do quarto era carregado de algo quase místico, como se o próprio universo confirmasse a importância daquele momento.

Kara guiou Lena com paciência, explorando cada centímetro do corpo da esposa como se estivesse descobrindo um tesouro há muito aguardado. Seus beijos eram firmes, possessivos, mas carregados de um carinho profundo. Lena sentiu-se adorada, reverenciada.

Seus corpos se moldavam perfeitamente um ao outro, como se fossem feitos para aquele instante. Lena arrepiou quando Kara deslizou os lábios pelo seu pescoço, saboreando sua pele quente antes de seguir um caminho reverente por sua clavícula, seus ombros e mais abaixo, marcando-a com beijos e suspiros.

As mãos firmes da suprema percorriam a cintura de Lena, os dedos traçando sua silhueta com a devoção de alguém que tocava algo sagrado. Lena gemia suavemente, seus dedos cravando-se nos ombros fortes da esposa, sentindo-se entregue ao desejo e à conexão que crescia entre elas.

O toque de Kara era ao mesmo tempo dominante e delicado, guiando Lena pelo caminho do prazer com precisão e paciência. Ela queria que sua Luna se lembrasse daquela noite para sempre, que cada toque seu fosse gravado em sua alma.

Lena sentiu seu corpo estremecer quando Kara finalmente tomou para si, movendo-se com um controle quase predatório, mas sem nunca perder a ternura. Seus olhos brilharam em um vermelho profundo no exato momento em que sentiu Lena se entregar por completo, um chamado primal ecoando entre elas.

Era um instinto antigo, algo que ultrapassava o físico e se aprofundava na alma. No auge daquele momento, Kara sentiu suas presas pulsar dentro dela, clamando por Lena como nunca antes.

Então, com um rosnado baixo e reverente, ela afundou os dentes no pescoço da esposa, selando a marca de união entre elas. Lena arqueou as costas, sentindo uma onda de prazer intensa percorrer por seu corpo como um vínculo eterno que se formava entre elas.

Mas, para surpresa de todos, inclusive de Kara, Lena sentiu o mesmo instinto crescer dentro de si. O desejo de marcar sua supremacia era incontrolável, e Kara, ao perceber isso, relaxou contra ela, oferecendo-se de bom grado.

Com um suspiro profundo, Lena cravou suas pequenas presas no ombro de Kara, selando a ligação que nenhum outro ômega jamais ousara reivindicar.

O vínculo estava completo.

Agora, não eram apenas esposa e esposa. Eram suprema e Luna, ligadas pela alma, pelo sangue e pelo amor.

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A lua de sangue brilhou intensamente no céu durante toda a noite, abençoando a união da suprema e sua Luna. Dentro do quarto, entre lençóis de seda, a magia daquele momento se desdobrou repetidamente, como se o próprio universo conspirasse para que se entregassem uma à outra sem pressa, sem reservas.

Kara não se conteve em apenas um momento de entrega. Sua necessidade de Lena era insaciável, e a cada toque, a cada gemido, sua possessividade crescia. Ela queria marcar Lena não apenas com sua mordida, mas com seu corpo, sua alma, com cada sensação que poderia lhe proporcionar.

Lena, por sua vez, foi entregue completamente. Nunca houve sentido algo tão intenso, tão arrebatador. A maneira como Kara a segurava, a olhar, a adorava... fazia com que se sentisse venerada, pertencente apenas a mulher que agora era sua esposa e sua suprema.

A noite avançou, e os corpos das duas se tocaram por algumas vezes, cada vez mais conectadas, cada vez mais intensas. Lena perdeu as contas de quantas vezes se desfez nos braços de Kara, de quantas vezes o nome da esposa escapou de seus lábios como uma prece.

E Kara... Kara nunca se sentiu tão completa. O instinto de loba, de suprema, rugia dentro dela a cada vez que Lena se arqueava em resposta ao seu toque. Mas não era apenas desejo, era amor, uma devoção profunda que ia além da carne.

Somente quando os primeiros raios dourados do sol atravessaram a janela do quarto, iluminando os corpos entrelaçados, as duas finalmente cederam ao cansaço.

Lena, com a cabeça apoiada no peito forte de Kara, sentindo a respiração da esposa desacelerando. Os olhos azuis da suprema estavam pesados, mas ainda brilhavam com algo primitivo e protetor enquanto seus braços envolviam Lena com força.

"Você é minha, para sempre" murmurou Kara, sua voz rouca do prazer e de exaustão.

"Para sempre, minha suprema..." respondeu Lena, um sorriso sonolento nos lábios.

E então, pela primeira vez desde o início da noite, ambas finalmente adormeceram, satisfeitas, marcadas e eternamente ligadas.

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O amanhecer trouxe não apenas a luz do sol, mas um fenômeno que mudaria para sempre a história dos lobos.

Na mansão suprema, Kara e Lena dormiam profundamente, seus corpos ainda entrelaçados após uma noite de entrega absoluta. O calor da conexão entre elas ainda pulsava no ambiente, e então, algo começou a acontecer.

A pele de Kara brilhou primeiro. Seu braço direito inteiro estava sendo desenhado por uma marca intensa e magnífica: uma loba branca, imponente e majestosa, caminhando sobre a neve, segurando delicadamente uma rosa vermelha entre os dentes - Lena, eternamente cravada em sua pele, um lembrete inquebrável de sua ligação.

Imagem Gerada por IA

Logo, no pulso de Lena, veio uma resposta. Um lobo negro, forte e imponente, se curvava sobre uma colina, uivando para um céu infinito. Simbolizava Kara, sua força, sua liderança, sua devoção inabalável. Mas algo ainda maior estava acontecendo.

Imagem Gerada por IA

Longe dali, em cada canto do território sob domínio da suprema, lobos começaram a sentir um calor percorrendo seus corpos. A conexão entre Kara e Lena não era apenas um vínculo entre duas almas – ela estava mudando a essência dos lobos para sempre.

Nas aldeias, nas matilhas distantes, nas alcateias sob o reinado da suprema, todos os companheiros sentiram suas peles arderem em um calor desconhecido. O choque percorreu cada um deles quando olharam para seus corpos e perceberam: a marca de seus companheiros agora estava gravada em suas peles, não apenas na mordida, mas como um símbolo eterno, impossível de ser apagado.

Os antigos, que ainda estavam reunidos na grande celebração, sentiram o impacto da mudança e entenderam de imediato o que havia acontecido.

"A suprema e sua Luna mudaram a essência dos lobos" sugeriu o antigo Jon, olhando para a própria pele onde agora se encontrava a marca de sua companheira.

Por milênios, os lobos selavam seus vínculos com uma mordida, um laço inquebrável, mas invisível. Agora, sob o reinado de Kara Zor-El, o vínculo era inegável, visível, gravado para sempre na carne de cada lobo que encontrava sua alma gêmea.

A possessividade dos lobos nunca foi tão clara. Não apenas recebem um ao outro em alma, mas agora o mundo inteiro poderia ver.

Na mansão suprema, ainda envoltas no calor do amor consumido, Kara e Lena dormem serenas. Mal sabiam que, ao selarem sua união, mudaram para sempre o destino de sua espécie.

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A manhã avançava lentamente, e cada vez mais sol filtravam-se pelas cortinas pesadas da mansão suprema. Kara foi a primeira a despertar, mas pela primeira vez em séculos, não sentiu pressa, inquietação ou vazio. Sua loba estava satisfeita, completamente saciada, e uma sensação de paz como nunca antes experimentara percorria cada fibra de seu ser.

O calor pulsante do corpo nu de sua esposa envolvia a pele da suprema, e Kara não pôde evitar um sorriso ao sentir o peso leve de Lena sobre si. Sua pequena ômega estava serena, entregue a um sono profundo, com o rosto enterrado na curva do pescoço de sua suprema, como se aquele mundo fosse o único lugar de onde desejava estar.

Com um carinho quase reverente, Kara deslizou os dedos pelas costas nua da esposa, traçando as marcas que haviam deixado durante a noite. Suas unhas tinham cravado levemente na pele macia de Lena, evidências silenciosas do desejo avassalador e da intensidade com que se entregaram uma à outra. Cada marca era um testemunho da conexão que agora compartilhavam, do vínculo inquebrável que as unia.

Os olhos de Kara brilharam em um vermelho suave, uma centelha de pura possessividade e entusiasmo. Lena era dela. Sua ômega, sua esposa, sua Luna.

Ela sabia que Lena não acordaria tão cedo. Saciar uma suprema que esperava por esse momento há séculos não era uma tarefa fácil, mas Lena havia tirado de letra, rendendo-se a cada investida, a cada toque, sem medo ou hesitação.

O orgulho percorreu o peito de Kara, misturado a um carinho imenso. Com um suspiro satisfeito, ela apertou Lena contra si, envolvendo-a com seus braços fortes.

"Minha mulher..." sussurrou contra os cabelos escuros da esposa, fechando os olhos novamente.

Elas continuaram entrelaçadas, e pela primeira vez em muito tempo, Kara Zor-El permitiu-se simplesmente descansar, dormindo novamente ao lado da pessoa mais importante de sua vida.

Continua...

Espero ter atendido as suas expectativas, agradeçam a IA também, ela é maravilhosa, me salva varias vezes.

Até qualquer hora! Eu estou com um pouco de bloqueio criativo, eu tenho umas ideias mas preciso amadurecer elas primeiro. Quero entregar algo lindo para vocês. 



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