RELATO 54
- Está pronto.
- Obrigado.
Meus olhos encontraram os delas e um sorriso nasceu dos seus lábios. Parece que eu estava vendo Anna pela primeira vez.
Puxei ela pela braço e abracei, meus lábios foram de encontro o dela e nos beijamos outra vez.
Peguei ela nos braços e levei para a cama.
- Você tem certeza disso Cayzom?
- Não tenho, mais eu preciso fazer isso pra ter certeza que de meus sentimentos.
- Certeza dos sentimentos?
- Sim. A verdade é que te amo, eu pensei que fosse só amizade, mais todo esse tempo juntos está me fazendo sentir coisas diferentes.
- Coisas de que tipo.
- Eu te desejo o tempo todo, fico excitado só de pensar em você, não é legal isso mais não consigo controlar, você meche com meus sentidos e instintos.
- E eu quero fazer isso com você, a não ser que não queira.
- Eu também preciso disso, não quero seguir com esse ponto de interrogação na minha cabeça, eu desejo você desde do primeiro momento que te conheci.
- Você tem certeza Anna, e se ?
- Esquece o E se? Vamos focar no agora, o amanhã é um novo dia deixe para pensamos nele no seu próprio tempo .
- Você está certa.
- Não quero está certa, só quero que me beije agora, me joga naquela cama e faça comigo o mesmo que quero fazer com você.
- O que você quer fazer comigo? Perguntei e ela foi logo tirando o vestido e ficando só em uma calcinha vermelha .
- Descubra. Falou ela e arranquei minha camisa e a puxei para um abraço.
Passamos a tarde naquele quarto, e eu já não tinha certeza de nada, sabia que amava Laila mas também tinha certeza que amava Anna.
A noite se aproximou e saímos para conhecer a cidade, visitamos o centro histórico, os imensos calçadões que dava paisagem de filme a cidade.
Entramos em becos e vielas e notamos que em quase todos havia uma radiola de reggae.
A cidade estava linda, são luis é uma cidade linda, não sei se é pela paisagem ou pelo fato de está apaixonado.
Não co segui parar rir, minha mão não soltou a de Anna momento nenhum, pela primeira vez eu me desliguei da Laila.
O relógio marcava já 2:00 da manha, voltamos pra o hotel e eu não parava de sorrir, a felicidade estava fluindo de cada poro, todo canto que olhava eu enxergava amor.
Olhei Anna nos olhos e ela me olhou.
- Eu te amo Anna.
- Por favor caizom, não precisa, não agora.
- Mais eu te amo, amo muito.
- Você não tem certeza ainda, você só saberar depois que seu passado e futuro se encontrar.
- mas !
- Não fala nada, não estraga o momento.
- Então o que faço agora?
- Só me beija, e aproveita o resto da noite.
Beijei ela lentamente, e o clima foi esquentando, fizemos amor três vezes seguido e dormimos coladinhos.
Acordamos com os raios de sol iluminando o quarto pelas restas da janela.
- Vamos a praia? Chamei já abotoando minha camisa.
- E que horas vamos viajar?
- Então vamos.
Chegamos a praia e havia poucas pessoas, comecei a nadar pela orla e vi um rapaz brincando com duas criancas.
O rosto das crianças parecia familiar, fui me aproximando e a sensação familiar foi só aumentando.
Os dois garotinhos estava brincando com uma bola, o rapaz que estava com ele parecia encantado.
Acho que deveria ser o pai das criancas, passei perto e um dos meninos me olhou.
O olhar foi profundo, e conhecia aquele olhar, Laila invadiu minha mente e percebi que os olhos do garotinho parecia com o de Laila.
Olhei em volta pra ver se Laila estava por perto, ai me dei conta que era só coisa da minha cabeça, aqueles garotos não poderiam ser filhos da Laila.
- Tá tudo bem caizom? Perguntou Anna.
- Está sim. Respondi.
- você ficou aereo.
- é que ta vendo aquele garotinho?
- Sim.
- os olhos dele é igual o da Laila, e por um momento eu imaginei que esse garotinho seria filho dela.
- Sério?
-sim.
- Mais poderia ser ?
- olhando pelo tamanho dele, ele poderia ter sido nosso filho se ela não tivesse ido embora, e se eu não estivesse ficando maluco.
-vamos falar com cara que está com ele.
- e dizer o que? Ei moço por caso essas crianças são meus filhos? Falei e ana rio.
- seria engraçado a situação.
- não poderia ser, a verdade é qhe nem sei se Laila ainda lembra de mim, e se realmente vai voltar.
- você já foi mais confiante em relação ao amor de vocês, então mesmo sendo melhor pra mim se ela não viesse, tenho certeza que ela virá.
- Você é incrivel sabia?
- sabia sim bobão, e deixa de me elogiar e deixa eu conhecer seu estado. Falou Anna e seguimos caminhando na areia
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